Oi gente bonita, me chamo Júlia, tenho 25 anos, sou uma morena rabuda e hoje neste conto erótico eu vou contar para vocês os detalhes de como eu transei no meio do mato.
Era sábado, o sol estava bem quente e minha amiga Samara me chamou para ir para a praia junto com ela, o namorado dela e um amigo dele chamado Samuel.
Eu aceitei o convite, eu, ela e o namorado dela fomos de Uber e lá nos encontramos com Samuel.
Na praia nós bebemos todas e minha amiga ficou me incentivando a ficar com o amigo do namorado dela, no começo eu não estava muito afim mas ele era bom de papo e eu fui cedendo.
Papo vai e papo vem a minha amiga disse que precisava ir embora junto com o namorado dela, Samuel pediu para eu ficar e disse que estava de moto e me deixava em casa.
Transei no meio do mato
Assim que minha amiga foi embora ele se encostou mais de mim e pegou na minha mão, falou que eu era linda, que gostou do meu jeito e nós acabamos se beijando.
O beijo dele era muito gostoso, encaixou perfeitamente no meu, após uns 4 beijos ali na praia eu já estava molhada. Ficamos na praia até mais ou menos 16 horas e fomos embora na moto dele.
No caminho ele perguntou se eu gostava de aventura, eu respondi que sim, então ele entrou em uma trilha no meio do mato e acelerou bastante a moto por alguns minutos, depois encostou em uma árvore, parou, a gente desceu e começou a rir daquilo.
Ele colocou meu cabelo para trás da orelha e meu deu mais um beijo gostoso, ali não tinha ninguém e eu aproveitei para ficar sarrando nele que não demorou muito e começou a apertar minha bunda.
Eu falei no ouvido dele:
– Me come!
Ele sorriu e já foi botando o pau para fora, eu tirei o short, me apoiei na árvore, encaixei o pau dele na minha buceta e fiquei ali gemendo enquanto ele socava.
O Samuel além de beijar bem era bem safado, aproveitou que estava ali atrás e além de comer minha buceta ainda enfiou no meu cuzinho, mas isso não foi nada demais pois eu adoro anal, não reclamei nem nada.
Estava tudo uma maravilha mas infelizmente não gozamos naquele dia, apareceu um carro ali e a gente teve que se vestir nas pressas para não ser vistos.