Transei com um mendigo

Transei com um mendigo

Meu nome é Marlene, sou loira, separada, tenho 38 anos e vou contar como foi que eu transei com um mendigo. A igreja que minha mãe frequenta conseguiu algumas costas de alimentos para pessoas em situações de rua e minha mãe aceitou fazer essa distribuição aqui em nosso bairro, ela fez um cadastro das famílias que necessitam. As cestas são entregues pessoalmente as famílias para evitar aglomerações de pessoas, eu sempre vou com a mãe nessas entregas para ajuda-la e porque ela não sabe conduzir um veículo, as entregas são quinzenais sempre a tardinha quase ao anoitecer logo depois que eu chego do meu trabalho, com o passar dos dias aquelas famílias ficaram conhecidíssimas de minha mãe e de mim.

Entre essas pessoas em situações de rua existe um senhor negro que tem cinquenta e oito anos o senhor Antônio ele mora sozinho acredite em um baú velho de caminhão em um terreno baldio com matos aos fundos de um posto de gasolina, geralmente o seu Antônio é a ultima pessoa que recebe aquela cesta isto porque ele mora na rua que é o retorno meu e de minha mãe para casa, quando eu mais minha mãe chegam com a cesta para aquele senhor ele fica numa felicidade imensa, ele agradece minha mãe, conversa com nós duas, eu observava que ele não tirava os olhos do meu decote ousado, eu adoro usar essas blusas de alcinhas com meus seios grandes quase de fora, eu porém não tirava os meus olhos do volume do pau grandão dele, a noite bem na hora de dormir batia uma deliciosa siririca imaginando como seria o pau daquele mendigo morador de rua, como eu desejava sentar no pau dele.

Aquele senhor olhava muito para minha bunda grande, na verdade aquele homem morador de rua me comia com seus próprios olhos. Mas aconteceu uma coisa inesperada minha mãe se resfriou ficou gripada com renite alérgica eu até levei ela ao médico que pediu repouso para ela, chegou o dia de fazer as entregas das cestas minha mãe estava impossibilitada de ir, eu fui porém sem ela, todas as pessoas sem exceções sentiram a falta da dona Célia expliquei pra eles o motivo dela não ter ido fazer as entregas das cestas que é uma coisa que ela adora fazer, então chegou o momento de fazer a ultima entrega de cesta naquele dia, obviamente para aquele homem morador de rua o seu Antônio cheguei bati palmas ele veio logo e foi perguntando por minha mãe expliquei a não presença dela, como ele faz todas as vezes ele me agradeceu pelas cesta com olhos em meu decote eu pensei que ele iria até me agarrar, despedi dele, eu já estava saindo então ele falou moça espere tenho uma coisa para falar com você , falei com ele pode falar se o senhor estiver precisando de alguma coisa pode falar, ele falou que não estava precisando de nada, mas porém era uma coisa que ele queria que eu fizesse para ele mas que eu poderia deixar para lá, fiquei super curiosa com o que aquele homem queria que eu fizesse pra ele e falei pra ele o senhor pode me pedir que eu faço sim até porque o senhor é meu amigo, ele falou moça por favor bate uma punheta para mim tem muito tempo que eu não faço isso e muito menos pego uma mulher, mas olhando para você resolvi te pedir isso aproveitei que sua mãe não está presente e também porque você é minha amiga.

Transei com um mendigo

Confesso que fiquei confusa atrapalhada com aquele pedido do senhor Antônio eu não esperava aquilo, contudo já fui olhando o pau super duro do homem em situação de rua e falei tudo bem bato sim a punheta para o senhor.

O mendigo sem demora abaixou a bermuda gastada eu vi aquele pauzão com aquela cabeça grandona eu agarrei firme naquele pau com a mão direita iniciei a punheta com os movimentos vai e vem, com as mãos chacoalhei o pau dele até ele gozar e o jato de porras foi a metros uma porra esbranquiçada e densa, ele gostou e falou que fazia tempos que não batia uma punheta, eu não resisti, não me controlei e já fui pegando naquele pau durão do mendigo morador de rua e cai de boca chapei, mamei no pau do mendigo igual uma puta safada, gente que delícia mamar no pau daquele homem ele gozou na minha boca.

Ele deitou de barriga para cima tirei a roupa, não pensei duas vezes sentei naquele pauzão, cavalguei gostosamente no pau dele havia muito tempo que eu não metia com ninguém desde que separei do meu esposo, ele louco pelos meus seios extremamente grandes ele palpou meus seios, eu gozei gostoso sentada no pau do mendigo morador de rua, havia muito tempo não gozava com um pau daquele na buceta.

O homem negro tava afim de me possuir mais ainda, eu porém querendo mais pau na buceta deitei-me com as pernas abertas na posição “frango assado”, ele sedento enfiou aquele pau negro com aquela cabeça em minha buceta branquinha e já foi se socando, eu sentindo aquele pau arrombando minha rachada, o mendigo me comia chupando meu pescoço, meus peitos, ele gozou bem lá dentro da minha buceta, eu não imaginaria que o pau daquele mendigo fosse depositar tantas porras em minha buceta e tudo foi super gostoso fiquei excitada novamente e gozei outra vez muito delicioso, como eu estava precisando de um momento daquele, transei com um mendigo e não me arrependo, depois daquele dia voltei levar cestas de alimentos para ele porém com minha mãe.

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