Transei com meu sogro gay

Transei com meu sogro gay

Transei com meu sogro gay e minha vida mudou completamente depois disso, eu me descobri e minha vida passou a ser outra.

Vou contar para você o que aconteceu comigo quando eu tinha 23 anos… Naquela época eu era um jovem estudante de direito e trabalhava no escritório daquele que eu pensava que um dia seria meu sogro. Isso mesmo, eu namorava com a filha do meu patrão e pensava em me casar com ela. Meu chefe era um homem de uns 50 anos, daqueles que a gente sabe que foi muito bonito na juventude, tinha os cabelos brancos e os olhos verdes rodeados de rugas, mas que faziam dele um homem charmoso.

Acho que tudo teria sido diferente se eu numa bela tarde de outono não tivesse entrado repentinamente na sala do meu patrão e visto ele chupando o pau de um homem. Fiquei atônito e paralisado. Meu chefe de olhos arregalados gritou comigo para que eu fechasse a porta. Fechei e fiquei do lado de dentro. Ele então me perguntou porque eu havia permanecido dentro da sala. Eu fiquei ainda mais sem graça, não sabia responder porque. E vi que estava nunca situação louca. Sai da sala e acho que nunca mais fui o mesmo.

Minha cabeça fez um nó. O que fazer? Como agir com o meu quase sogro que era gay a partir dali? E como ele agiria comigo? Bom, não pensei em nada concreto e só me restava esperar. Estava em casa, pensando nele (como estaria, será que estava com medo do que eu poderia fazer com aquela bomba de informação?), quando a campainha tocou. Era ele, estava serio e tinha ido até ali pra saber o que eu tinha a dizer daquela história toda, mas não disse muita coisa além de: – Eu espero que você seja discreto.- Claro, doutor. E ficamos assim por alguns meses. Mas como eu disse, nunca mais fui o mesmo depois daquele dia.

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Me pegava pensando nele e passei a me masturbar lembrando da cena que vi no escritório. Já não tinha interesse por minha noiva, a não ser quando era algum programa que envolvia os pais dela, como os almoços de domingo. E foi num desses que ele percebeu que eu estava diferente. Esbarrei com ele na entrada da cozinha, nossos olhos se cruzaram de um jeito especial. Mas ele, sem me entender, abaixou a cabeça e saiu. No dia seguinte a secretária me avisou que o chefe estava me chamando com urgência na sala dele. Fui correndo e ao entrar não vi ninguém. Olhei para o banheiro e ele estava fazendo xixi de porta aberta e numa posição meio de lado para que eu pudesse ver o seu pau. Cai na armadilha, ao ter aquela visão, fiquei novamente paralisado. Estava ali o pau que eu estava sonhando todos aqueles dias.

Ao me ver tão sem jeito ele me mandou a seguinte frase: -Temos um caso difícil pra resolver no interior, queria saber se você pode viajar comigo, pois precisarei da sua ajuda? E balançou aquela lança pros últimos pingos caírem. Eu apenas fiz com a cabeça que sim, poderia ir. No hotel ele pediu quarto pra dois. E devo dizer que isso nunca tinha acontecido antes. Ele sempre pedia quartos separados quando de outras vezes tivemos que viajar. Uma vez dentro do quarto, nossa relação estranha ainda demorou pra ser esclarecida.

Nos olhávamos de lado, como quem procura, mas não confia. Ele era mais ousado que eu. Anunciou que tomaria um banho, tirou quase toda a roupa na minha frente, evitou apenas a cueca samba-canção e as meias pretas e me olhou. Me viu novamente daquele jeito bobo, parado e dessa vez tentando disfarçar a minha curiosidade. Ele era um homem magro. A figura esguia dele ficava bem com aquela cueca larga, e engraçada com as meias esquecidas nos pés. Ele deixou o pau sair pela abertura da cueca e resolveu partir pro ataque: – Quer tocar? É verdade que muitos no meu lugar não teriam tanta indecisão. Mas eu nada consegui fazer. Até aquela altura da vida as únicas experiências com outros pênis que tive foi na infância e depois de uma certa idade não mais havia pensado na hipótese. E ainda tinha o fato de aquele ser um pau quase divino pra mim. Exagero meu? Como eu nada fazia ele veio até mim e encostou seu rosto no meu, eu sentia sua respiração junto da minha. Ele pegou minha mão e me fez tocar seu pau.

Fechei meus olhos nesse momento. Tocava o pau dele e ele foi abrindo os botões da minha calça, também queria tocar meu membro. Ele me fez sentar em uma das camas, se abaixou pra me chupar e me mostrou que desejava um 69. Seu pau era comprido e fino. E eu logo senti o gosto da sua gala. Ele me chupava gostoso e eu tentava copiar todos os seus gestos, primeiro chupava só a cabecinha, apertando com as mãos o resto da pica e depois em movimentos rápidos engolia todo o meu caralho. Eu ainda estava vestido e ele quis que eu fodesse ele assim, de terno e gravata, só o pau pra fora. Era cheio de manias até na cama. Mas eu não queria discutir taras naquela hora, estava ali pra tudo. E deixei ele me emburrar pro chão e depois de enfiar uma camisinha e encher de lubrificante meu pau, ele foi sentando em cima. Eu deitado no chão, pau em riste e ele agachado, de costas pra mim, abrindo bem o cu foi enfiando lentamente.

A visão que eu tinha era maravilhosa, via aquele homem, sua cabeça branca, suas costas, sua bunda arreganhada, seu cu apertado e meu pau que sumia e aparecia de dentro dele, meu sogro era gay e maravilhoso. Trocamos de posição, ele jogou seu corpo pra cama, mas manteve os joelhos no chão e eu cavalgava nele. Puxei ele pelos cabelos e pedi um beijo, mas isso ele negou. Gozei quando estávamos na terceira posição encontrada, frango assado. Também era lindo vê-lo daquela forma. Minhas mãos seguravam seus pés no alto e eu podia ver meu pau, mais uma vez entrando e saindo do cuzinho dele. Foi a trepada mais louca que tive, transei com meu sogro gay e minha vida mudou depois daquilo. Fomos juntos pra o chuveiro e ele me fez uma deliciosa massagem.

Dormimos juntinhos e não preciso dizer que o trabalho era uma mentira que ele havia inventado. Na manhã seguinte voltamos e eu já me considerava completamente apaixonado, quando no escritório fui sumariamente despedido e minha noiva, nem sei o que ela realmente ficou sabendo, nunca mais quis me receber.

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