Minha esposa se divertiu ao imitar Frank Sinatra ao cantar My Way. Ele se tornou bastante popular com a oficialidade e com boa parte dos passageiros do navio que estávamos a caminho das Bahamas.
Dado que era um juiz, sua postura agradava a todos quanto às situações em que estava envolvido. Sua cortesia com as senhoras era notável.
– Apesar de ser bastante reservada, a senhora desperta admiração maior do que a popularidade do seu marido.
Ouço o meu vizinho na poltrona ao lado, me bajulando. O nome dele é Joubert. O cônsul da Guiana Francesa está no Brasil. Sua altura é de aproximadamente um metro e noventa e a cor da pele é quase negra.
Seu pênis é grosseiro como meu tornozelo e a pele brilha como jacarandá envernizado, quase não cabendo na minha boca. Seus olhos castanhos quase verdes amenizavam os traços marcantes de sua expressão machista.
Chegamos ao teatro com uma diferença de alguns minutos.
Meia hora antes, ele me comeu de uma forma tão intensa que ainda sinto a ardência na minha xotinha e no meu cuzinho. Como já disse anteriormente, é notável o pirocão que este negro possui.
Eu e meu marido fazíamos parte de um grupo de políticos e funcionários do judiciário que estavam de férias devido ao recesso parlamentar. Meu pai realmente necessitava dessas férias de duas semanas.
Contudo, eu estava louca para que esse cruzeiro terminasse logo. Duas semanas sem as perversões sexuais do meu amante eram intoleráveis.
O que me deixou mais irritada foi o fato de meu marido ter descoberto minha infidelidade com um de seus amigos e acreditado na minha história de que fui forçada e nunca senti prazer algum.
Isso dificultaria as minhas escapadas, pois agora ele tinha conhecimento da minha “involuntária infidelidade”, como ele mesmo disse.
Após a descoberta, ele revelou-me a surpresa de que iríamos embarcar. Durante esses dois dias, ele contratou uma empresa de segurança para me proteger do homem que estava me assediando. Mas não impediu que eu enviasse uma cópia da chave de nosso apartamento para Rafer e desse uma folga à governanta.
Quando o meu marido ligou para me informar da surpresa, encontrei a tora de Rafer entre os seios e tentei abocanhar a glande, que já deixava escapar um pouco de esperma.
Primeiramente, fomos de avião até Miami. Em Key-West, tomamos um navio, no qual Joubert embarcou com a esposa. A atração se iniciou de forma instantânea. Não me perguntem como uma mulher bem casada, branca e loira pudesse ser atraída por um homem negro. São aspectos da vida.
A nossa equipe poderia suspeitar que aquele casal de negros na primeira classe deveria ser rico. Porém, alguns de nós o esnobávamos.
Por minha parte, mantinha-se quieta, mas, sempre que podia, olhava por alguns segundos. Ficamos excitados e, sem dizer uma palavra um para o outro, compreendemos o que queríamos um do outro.
O primeiro contato foi quando percebi que ele e a esposa estavam se dirigindo ao bufê. Fui capaz de me encaixar na fila na frente deles. Ao nos servirmos, Joubert disse algo à esposa que a fez virar o rosto na direção contrária à minha. Enquanto os dois olhavam para a mesma direção, o braço dele, que estava ao meu lado, ficou rente ao meu corpo.
O desejo me deu a coragem de segurar minha mão até o quadril e tocar nele. O meu coração disparou repentinamente. Apertei as costas da mão por um segundo e a trouxe de volta, pegando um canapé.
Posteriormente, Joubert disse-me que, ao fazer isso, sentiu o seu sangue ferver de tal forma que teve uma ereção imediata.
A fila avançou e, novamente, Joubert estendeu o braço ao longo do corpo. Subitamente, olhei ao meu redor e percebi que a esposa estava se empenhando em escolher os canapés.
Então, virei-me para trás, dando as costas a ele. Joubert deu um leve movimento ao meu lado e a sua mão encostou delicadamente no rego da minha bunda. Senti uma sensação de que meu coração estava acelerado demais.
Aproveitamos ao máximo aqueles segundos e só fui adiante quando senti ele retirando a mão para pegar algo na mesa. É provável que sua esposa esteja conversando com ele.
Dada a proximidade que tínhamos com nossos conjugues, era perceptível que não seria possível perder tempo, tendo que nos concentrar nos assuntos nas oportunidades que surgissem.
A ironia disso tudo é que a esposa e eu temos paixão pelo jogo. Este vício causou-me a chantageação por um estranho que tem-me submetido aos seus desejos sexuais. A maneira de controlar essa impulsão pelo jogo é me submeter a sexo intenso e selvagem. É exatamente isso o que Rafer faz comigo.
No entanto, voltando ao tema, a esposa de Joubert, logo após a refeição, dirigiu-se ao cassino. Ele foi ao Smoking-Room, pegou uma revista e se sentou-se. Joubert, de óculos escuros, observava-me desorientado.
– Gostaria de descansar um pouco.
– Contudo… Jan, todas as esposas estarão presentes no cassino…
– Você está ciente do que aconteceu comigo quando fui ao cassino em Montevideu? – Eu me inclinei e falei baixinho no ouvido dele.
– Está bem. Mas, aqui não tem perigo, eu vou estar sempre por perto. O que voce perder, eu cubro.
– Não, não benzinho. Voce sabe que quando eu começo, eu não paro mais. E sério, eu preciso descansar um pouco.
Joubert me agarrou assim que me deixei alcançar no corredor vazio. Uma de suas manoplas agarrou minha bunda e a outra ele encaixou por trás de minha cabeça não deixando eu fugir de seu beijo molhado. A pressão que a mão dele exercia em minha bunda era igual a que sua rolona fazia no meu monte-de-venus. Faltou ar quando a senti latejando.
Eu não sei como eu me vi dentro de um compartimento onde havia roupas de cama e toalhas.
Desta vez eu estava com minha parte frontal encostada na parede, minha cabeça um pouco virada para lado recebendo o beijo de Joubert enquanto rebolava freneticamente minhas nádegas em sua virilha protuberante.
A vontade era tanta que nem quisemos os preliminares. Enquanto eu rebolava, os cotovelos e braços apoiados na parede à minha frente, Joubert tirou sua envernizada tora pra fora e rispidamente mas com cuidado levantou minha saia. Ao afastar minha calcinha para um dos lados da minha bundona, ele a rasgou.
Eu não esperava por sua grossa língua me lambendo a rachinha e o seu nariz esfregando em me anus. Eu queria mesmo era a sua torona dentro de mim. Levei uma das minhas mãos até a sua cabeça e dei entender que ele se levantasse. Ele entendeu logo minha necessidade.
Quando aquele corpão encostou-se a minhas costas com sua tora invadindo minha xaninha e a língua me entupindo a boca, comecei a gozar e só fui parar alguns minutos depois quando ele gozou e parou de se mexer dentro de mim.
Quando cheguei no camarote, minhas pernas ainda tremiam e eu sentia a gosma de Joubert escorrendo por entre minhas coxas.
Veio a noite e depois do jantar muitos foram para o cassino, incluindo aí a esposa de Joubert.
Eu, de braço dado com meu maridinho, passeava pelo convés com um sorriso no rosto que ele pensava que era devido ao romântico céu estrelado caribenho.
Mal sabia ele que era de expectativa pelo que Joubert iria armar para me meter a vara. Minha boca salivava só de pensar na cabeçorra aveludada sendo chupada por mim. Eu ainda tinha na memória o cheiro dele almiscarado com o meu quando ele gozou fartamente dentro de minha xaninha naquela tarde.
Quando fizeram a chamada para a inscrição dos calouros que iriam ensaiar para a apresentação teatral, meu marido foi o escolhido da trupe para representá-los. Senti quando minha face corou e lá longe o olhar de Joubert encontrou-se com o meu. Sabíamos que teríamos pelo menos meia hora para nós.
Dessa vez ele não me agarrou, apenas me seguia, sabendo para onde eu o estava levando – o camarote de meu marido!
Este meu lado traiçoeiro me fascinava cada vez mais, desde quando Rafer me induzia a trair meu marido, praticamente na cara dele.
A figura enorme de Joubert tapava quase toda a porta atrás de si quando a trancou. Eu tentava me manter calma, mas a o rubor do sangue fervendo nas minhas veias, me denunciava. Sentada e sem saber o que fazer, eu não tinha coragem de encarar Joubert. Mas mesmo que eu fosse cega eu sentiria sua presença aonde quer que fosse.
Ele parou na minha frente. Não precisávamos dizer nada. Ainda sem olhá-lo, eu abri a barguilha dele e tentando aparentar calma empalmei sua grossura negra e reluzente com meus dedos trêmulos. Ela vibrou em minhas mãos como uma cobra inquieta. Escutei a respiração dele se tornar descompassada e com muito esforço eu o torturava, pois sabia o quanto ele queria que eu a abocanhasse.
Então, eu olhei pra cima. Sua boca estava semi-aberta mostrando parte de seus dentes perfeitos e muito brancos. Mas o que me deixou embevecida foi o semblante suplicante de seu olhar para que eu não o torturasse mais.
Sem piscar, meus olhos azuis cristalinos encarando os dele, meus lábios semi-abertos encostaram na cabeçona achocolatada e a ponta de minha língua pincelava a abertura da ureta. Joubert fechou os olhos e levantou lentamente a cabeça enquanto um largo sorriso de satisfação abria em sua boca.
Quando voltou a olhar pra baixo, vi que sua expressão agora era de um dominador. Uma de suas mãos veio pra trás de minha cabeça aloirada e gentilmente empurrou pra frente, fazendo com que toda a cabeçona enchesse minha boca. Meus olhos ainda estavam fixados nos deles quando a glande encostou à entrada de minha garganta.
Então meus olhos se fecharam num gesto de submissão ao mesmo tempo em que o orgasmo tomava conta de meu corpo, sentindo a firme maciez da rola se inflar mais ainda e começar a despejar o sumo de sua virilidade.
Minha mão direita penetrou por dentro da pantalona, me dando conforto ao acariciar minha xaninha toda melada. O jorro de esperma de Joubert escapava de minha boca e escorria por entre meus dedos da outra mão. Ele dizia coisas em francês, se deixando fluir inteiramente à sucção que meus lábios fazia em torno de seu pulsante cacete.
Eu ainda estava lhe chupando com avidez quando ele me fez parar e com um ar de alegria no rosto me falou num inglês precário.
– Eu demais amar-te! Tu branca, mas como preta chupar bem! És mulher a melhor que tive eu! Bonita mais, também!
Em seguida, tirou os vestígios do próprio esperma em volta de minha boca e me beijou apaixonadamente ao mesmo tempo em que me levantava, sem que eu tivesse tempo de retirar minha de dentro das calcinhas. Aquele beijo e com minha mão tremulando em meu grelinho, eu só podia arfar e soluçar de gozo deixando o som ecoar na garganta de Joubert.
Quando eu voltei a mim, estava nua e deitada de costas na cama. Joubert me olha olhava por cima da pequena penugem ruiva da minha xaninha. Ele sabia como reacender uma mulher após ela ter gozado tão intensamente. Sua língua era como um saca-rolha maleável que entrava e saia por entre os lábios de minha vulva. De fato, parecia que ele estava beijos profundos e apaixonados como se fosse minha boca.
Mas, eu estava desesperada por ter a maravilha da rola dele no orifício que faltava – meu cusinho.
Assim, no meu melhor francês, lhe disse enquanto me virava de bruços.
– Chéri, querer que voce m´enculler! M énculler bien… gentilment… bien gostoso!
– Oooh, chérie! Não acreditar felicidade tanta! Tu gostar… tu gostar de encullada ser! C´est si bon!
– Oui, oui! Eu querer tu fazer mon cusinho… bien feliz!
Levei minha mãos para ambas as bandas de minhas nádegas e as separei, deixando meu rosado cusinho piscando a visão daquele negro que nunca tinha visto uma loira tão exposta daquela maneira.
E Joubert, como um perfeito cavalheiro, entendeu o belo presente que uma dama estava lhe oferecendo. Ele retribuiu com vênia ao fazer a mesma coisa no cusinho que antes fazia em minha xaninha.
Eu senti que a língua dele conseguiu vencer a resistência muscular de meu esfíncter como se fosse um dedo. Nem Rafer tinha conseguido isso!
– Mon Cher, por favor… por favor, enfiez! Enfia, meu negro tesudo!
Gentilmente ele pincelou por alguns segundos a boquinha de meu cusinho com a sua glande, como se estivesse passando uma bisnaga de creme lá. Eu soluçava e me contorcia querendo que me anus abocanhasse logo a rolona dele. Ele me torturou por mais alguns segundos. Por fim, com uma das mãos, ele imobilizou meu rebolado, segurando uma de minas nádegas. Eu virei minha cabeça para olhar aquele mastro de ébano sendo guiado para abertura de meu cusinho.
Não creio que se eu não tivesse sido enculada a menos de uma semana atrás por outro pirocudo, eu poderia suportar tamanha rola. A principio, me pareceu que Joubert não enrabava alguém freqüentemente. Mas, logo percebi que ele estava sendo cauteloso, talvez com um pouco de excesso.
– Ma belle chérie! Está a doer voce? Falar pra eu, ´stá bien?
– Non, non! Pare non! Continuez mon amour, continuez… forte… bien forte! Tout… empurrez tout… tout!
Meia-hora não foi o bastante. Mas, tínhamos que seguir as regras. Também eu estava satisfeita e contente com este macho que eu tinha fisgado para me comer durante a viagem… e nas barbas de meu marido!
Eu sai primeiro e vi que o corredor estava livre. Fiz sinal para que meu negro amante saísse.
– Qual nome teu?
– Janice. E o teu?
– Joubert.
De repente nós esquecemos nossas cautelas e nos beijamos apaixonadamente por alguns segundos. Eu já estava me abandonando quando senti Joubert me afastando dele delicadamente e seguindo seu caminho.
Dez minutos depois ele se sentava ao meu lado no teatro.
– Mesmo sendo tão tímida, a senhora é ainda mais admirada do que a popularidade de seu marido.