Esse conto foi de uma das aventuras mais loucas da minha vida, um dia em que eu fiz uma suruba no carnaval da Bahia.
Era carnaval, nada melhor que esse período para desfrutar os prazeres da carne. Pois eu estava na Bahia, eu e duas amigas, Fernanda e Alessandra. Durante uma festa de rua, estava de olho em um Baianinho safado, de cabelos negros, todo queimado de sol. Ao som da dança da garrafa, pulei para o meio de um grupo de homens e pedi que uma nativa me ensinasse a dançar, ele é claro estava entre eles.
Foi então que ele se aproximou, colocou uma garrafa de cerveja entre as minhas pernas, segurou-me pela cintura, e com o outro braço a minha cabeça. Então forçou-me a descer, sempre rebolando e me remexendo.
Aos poucos fomos nos aproximando, e então começamos a nos beijar. Senti o calor de seu membro entre as minhas pernas, fizemos várias vezes o movimento de subida e descida, de encontro a garrafa, mas dessa vez fazendo caras e bocas de desejo. Então ao final da dança começamos a dançar lambada.
Já não aguentava mais de tanto tesão. Entre as minhas pernas, já sentia aquele líquido quente que não parava de germinar, e ele não se cansava de se esfregar em mim. Quanto menos esperava, surge outro moreno, este por sinal mas parecia um Deus de sexo, sua pele, seus lábios, seus olhos negro, tudo nele transpirava sexo. Ele se juntou a nós e começamos a dançar, eu é claro estava no meio.
Suruba no carnaval da Bahia
A essa altura minhas amigas já tinham partido com os restantes do grupo. Quanto a música terminou eles me convidaram para tomar um capeta, à beira da praia, e eu claro, já totalmente ensopada, ardendo em desejo disse que sim. Compramos 2 capetas para cada e caminhamos a beira do mar.
Então Sérgio, o primeiro dançarino, agarrou-me e chupou meus seios, eu quis resistir ao desejo, mas foi em vão, pois seu amigo Sílvio já estava me masturbando com sua língua quente, lambendo todo meu suco vaginal, sugando meus seios, fazendo um movimento frenético de vai e vem em meu clitóris, quis gritar, fugir mas não consegui.
Sérgio então tirou de seu bolso algemas, prendeu minhas mãos, e calmamente sorrindo abriu o zíper de sua calça preta e jogou sua blusa vermelha longe. Obrigou-me a sugar todo o seu membro viril, ao me deparar com aquele membro enrijecido, pensei que não fosse aguentá-lo era grande e grosso demais, nunca tinha visto um igual, mas não me fiz de rogada, suguei-o até o fim, e quando já não aguentava mais, Sílvio ameaçou-me foder todo o meu ânus até então virgem, eu não queria mas depois de vê-los me mordendo, lambendo meus seios, foi difícil de aguentar. Obrigaram-me a sentar em cima daquele membro viril do Sérgio, enquanto isso, Sílvio enfiava seu cacete em meu orifício anal, provando-me alucinações de dor e desejo. Já não podia suportar tantos maltratos, quanto percebi que seus amigos 4 estavam se aproximando. Então fui obrigada a satisfazer os desejos de todos, seja através de sexo anal, vaginal, amassando seus membros ou simplesmente deixando que suas mãos me atingissem todas as partes de meu corpo. Lembro que ficamos durante horas até que o último fosse satisfeito.
Depois de tudo adormecemos em plena praia, com aquele sol rangendo em nossos rostos. Combinamos de passar o resto do Carnaval juntos, eu e os 6 é claro. As minhas amigas, nós só nos vimos na hora do embarque. Eu e meus namorados brincamos em festas, bares, boates e clubes reservados, mas isso é outra história.