Surpresa nas Férias

Surpresa nas Férias

Surpresa nas Férias:

Acordei com um som estranho e gostoso. Reconheci o som das ondas do mar se quebrando na areia e fiquei excitada. Ricardo estava ao meu lado, dormindo como um dos anjos. Eram as primeiras férias depois de casados. Há três dias, estávamos ali e naquela noite tínhamos transado como dois loucos. Eu me sentia uma mulher realizada e feliz.

Sou Júlia, 28 anos, interprete linguística e, para não cair na mesmice de outros contos em que as mulheres se descrevem como super gostosas, posso dizer que sou alta, morena de pele e cabelos, e, digamos, tudo em cima disso. Ademais, todas as informações que vou compartilhar são verídicas, com exceção dos nomes. Meu companheiro, Ricardo, de 33 anos, trabalha como engenheiro em uma usina de açúcar no interior de São Paulo e estávamos passando as férias no litoral com Cacau e sua esposa, Venice. Ele foi colega de faculdade de Ricardo e herdou a usina de seu pai, que faleceu há alguns anos atrás. Por serem grandes amigos durante o curso, Cacau convidou meu marido para trabalhar na empresa quando se formaram. Atualmente, ele é o segundo homem do império e o braço direito do proprietário. Dessa forma, temos uma vida muito tranquilo. Venice é uma francesinha parecida com mignon, muito bonita.

Durante o café da manhã estávamos, os quatro, planejando um dia maravilhoso. Lá fora, o sol e o mar ofereciam muitas aventuras. Foi quando o telefone celular de Cacau tocou. Ele saiu da sala para atender e, minutos depois, voltou, dizendo que havia ocorrido um problema na parte operacional da organização. Assim sendo, os dois teriam que retornar imediatamente para o interior, sem previsão de data para isso. Naquele momento, o helicóptero da companhia já estava em movimento. No entanto, ambos insistiram para que eu e Venice ficássemos por lá, pois pretendiam retornar o mais rápido possível.

Deixamos os dois no aeroporto e coube a nós duas a bela praia na frente do hotel. Apesar do dia maravilhoso, a manhã não foi agradável. Bem, vocês devem ter conhecimento da beleza da praia, certo? Ficamos sob o sol, vendo pessoas alegres, num calor maravilhoso e conversando… Logo depois, vem a fome, e a vontade de beber algo. Quando estamos deprimidos, é comum exagerar nas biritas, e isso ocorreu comigo. Ainda mais comigo, que não estou acostumada com álcool. Venice se acomodou um pouco mais, mas também permaneceu altiva.

No final da tarde, voltando para o hotel, eu mal conseguia me manter em pé, de modo que Venice me escorou por todo o trajeto. O calor estava infernal e nós tentamos fazer de tudo. Ela, que é mais experiente, sugeriu-me tomar um banho de frio para aprimorar minha performance. Para dizer a verdade, nem estava ouvindo o que ela dizia, mas estava feliz, de certa forma. Ao chegar no meu apartamento, ela me acompanhou até o chuveiro e me colocou lá. A ducha foi aberta. A água estava deliciosa, mas, no clima em que estávamos, disse a ela para não ir embora, pois eu poderia morrer afogada. Rimos novamente e, como ela também estava de bikini, ela se juntou à ducha. Por um tempo, ficamos abraçadas. A água fluindo pelos nossos corpos com sabor delicioso trazia lembranças de uma cachoeira…

Venice e eu somos da mesma idade, logo, nosso abraço nos serviu perfeitamente. Nossas coxas se entrelaçaram, nossos seios se tocaram e nossas cabeças se apoiam um no outro. Foi por isso que ouvi Venice sussurrar no meu ouvido com seu sotaque saboroso:

– Eu vou tomar um banho delicioso em você.

Sem demora, percebi que ela desamarrou a parte superior do meu biquíni e afastou o corpo levemente, deixando-a cair. Depois, fez o mesmo com si mesma. Em seguida baixou minha calcinha e depois a dela. Estava completamente entregue: enbriagada e mole como uma geleia. A sensação era estranha para mim. Nunca havia experimentado um corpo de mulher tão próximo e tão insinuante. Venice pegou o sabonete e começou a deslizar suavemente pelas minhas costas. Sentia que suas mãos batiam devagar e isso foi muito bom. No entanto, sinceramente, não estava associando a nada mais do que um banho gostoso. No entanto, ela parecia ter domínio no tema. Dessa forma, as unhas passaram a fazer parte dos movimentos. Elas me arranhavam muito de leve e começaram a descer pelas minhas nádegas rapidamente. A partir daí, minhas emoções começaram a mudar. Sinto um arrepio subir pela espinha, como se fosse um choque. Meu corpo respondeu com um tremor. Frase original: O Percebeu que estava indo bem. Eu apoiei seus braços em seu pescoço e agitei suas unhas pela minha cintura, chegando perto das minhas axilas. Enquanto isso, eu fixava os olhos nos meus. Senti mais um daqueles choques e fiquei completamente entregue àqueles carinhos. Venice me tirou debaixo da água e me deixou de costas para a parede. Se aproximou com carinho, me segurando pela cintura e depositou um beijo nos meus lábios, enquanto suas mãos acariciavam meu corpo. Sentia meus dedos deslizando suavemente pelo sabonete que espumava nos nossos corpos. Sua coxa estava entre minhas pernas, em movimentos de vai e vem, o que me deixava completamente fora de controle. Ela me fitava com os olhos e eu percebia sua expressão de satisfação, assim como ela observava o desejo que eu estava experimentando estampado na minha face. Percebi o aroma de álcool na respiração de Venice, o que me despertou ainda mais desejo. Com meus braços apoiados em seus ombros, segurei sua cabeça e aproximei novamente nossos lábios, resultando em um beijo longo e saboroso. Nossa língua se aproximava devagar enquanto ela me acariciava o corpo com suas mãos lisas de sabonete.

Em seguida, ela me assegurou que eu jamais me esqueceria daquela tarde. Nesse exato instante, senti que sua mão tocou-me a buceta. Ela tocou-me com carinho e sabia exatamente como fazê-lo. Subitamente, foi mexendo comigo, como quem se toca a si mesma. Tinha plena noção do que uma mulher gosta. Por causa da minha intoxicação alcoólica, eu não tinha ideia do quão excitada eu estava, mas Venice percebeu que meu gozo viria em breve. Percebi o dedo dela penetrando minha vagina de forma suave, enquanto a palma da mão acariciava meu grelo deliciosamente.

O gozo começou quase que imediatamente. Perdi completamente o controle e me agarrei à garota para não cair. O orgasmo não perdura por um longo período. Fiquei alucinada enquanto Venice me acariciava deliciosamente.

Ela me virou e disse para colocar as duas mãos na parede e ficar embaixo da ducha. Percebi que começou a tirar o sabão de meu corpo e quanto mais ela passava as mãos mais tesão eu tinha. Em seguida, desligou a água, afastou minhas pernas e começou a lamber minha bunda. Eu sentia sua língua quente deslizando e descendo pelo meu rego, até tocar delicadamente no ânus. Novamente tive um arrepio por todo o corpo. Ricardo não era adepto de sexo anal e meu rabinho, acreditem, era virgem. Ela lambeu meu cuzinho deliciosamente e depois começou a forçar a entrada com a língua. Quase tive uma vertigem, tamanho o tesão que senti. Ao mesmo tempo senti que algo me penetrou a buceta. Deduzi que ela colocou dois dedos pra dentro de mim e começou um vai e vem delicioso. Eu estava maluca, quase sem equilíbrio. Venice levantou-se, veio até meu ouvido e disse que agora eu sentiria algo ainda mais delicioso. Lentamente foi enfiando o dedão no meu rabo. Foi maravilhoso, pois agora ela me lambia a orelha e dizia sacanagens. Os dedos dela iam e vinham delicadamente, no começo devagar e, à medida que eu me aproximava de mais um orgasmo foram aumentando tanto a velocidade como a força com que eu era “bombeada”. Novamente o gozo veio intenso, enorme, sem fim. Delícia… parecia não acabar. Gozei até perder as forças. Minhas pernas bambearam enquanto eu urrava de tesão.

Minha respiração estava totalmente descompassada quando ela parou de me foder com os dedos. Tirou lentamente os dedos de dentro de mim enquanto eu me recuperava um pouco daquela maravilhosa experiência e sussurrou em meu ouvido:

– Vem comigo, agora é minha vez.

Ele me levou para a cama, deitou-se de costas, abriu as pernas e disse:

– Acaricia-me, meu anjo.

Nunca tinha imaginado aquilo, mas, naquele exato instante, a única coisa que me veio à mente foi retribuir à minha amiga, pelo menos um pouco daquela maravilhosa sensação que havia me proporcionado. Me ajoelhei na beirada da cama e, pela primeira vez, senti o gosto de uma mulher. Venice estava completamente encharcada e aquecida. Em poucos segundos, ela começou a gemer e a se contorcer como uma serpente. Gostou bastante em minha boca. Abocanhei a buceta dela como se ela quisesse engolir tudo. Minha língua entrou na vagina e eu adorei o sabor.

Estamos exaustas e meio embriagadas, tanto pelo álcool quanto pelas sensações. Ficamos quietinhas, caladas e imóveis até dormirmos. Ao acordarmos,

Bem, os acontecimentos daquela noite estão no conto em seguida.