O conto que eu escrevi com carinho e vou deixar a seguir é do dia em que eu comi a minha sobrinha tesuda e gozei várias vezes no mesmo dia.
Meu nome é Otávio, tenho 38 anos, moro em Ribeirão Preto, uma cidade agradável, tenho diversas cunhadas e cunhados, mas uma chama a atenção, pela sua forma de ser, tem quase a mesma idade minha, mas é muito charmosa, com um olhar que não precisa dizer nada, a muitos anos que eu a admiro como gente e como mulher, imagino que na intimidade ela deva ser muito fogosa, por mais que eu sonhe não consigo passar disso, infelizmente, ela tem uma filha, minha sobrinha, de 18 aninhos, vamos chama-la de Vanessa (nome fictício) claro, loirinha de olhos azuis, poderia dizer que é uma tesãozinha.
Ela vinha constantemente em minha casa, tenho uma linda piscina, e ela com outras suas primas vinham tomar banho aos domingos a tarde. A pretexto de ensina-la a nadar, eu também entrava na piscina, ela tinha um corpinho delicioso, mas muito delicado, com as formas de menina moça a prenunciar, num desses dias que estava ensinando-a a nadar, uma mão segurando seu pescoço e a outra na altura de sua barriguinha, sustentando-a a flor da água, e incentivando-a para forçar a nadar, neste ínterim minha mão começou a escorregar para baixo devagarinho, até começar a sentir o comecinho de sua bocetinha, para mim foi indescritível, aquele contato deixou-me super excitado, mas ficou apenas nisso, pois fora da piscina tinha muitos parentes, o meu drama, foi sair da piscina, com meu pau duríssimo.
A partir daquele dia, comecei vê-la diferente, todas a vezes que ela vinha a minha casa, fazia vestida sempre com uma mini saia estonteante, e parece que fazia de propósito, cruzava as pernas de uma maneira de sempre deixar antever sua calcinha, aquilo deixava-me louco. Sempre que tinha oportunidade ligava-me por telefone, quando eu perguntava: Você esta boa?, ela respondia: Sim, em todos os sentidos, aquilo me desnorteava, até que em um desses telefonemas, comecei a dizer que a achava linda, como mulher, e nossos papos foram se aprofundando, eu ficava super excitado, louco para poder comer aquela coisinha deliciosa. Isso foi crescendo, sempre sendo um pouco mais ousado, até que um dia aconteceu algo inusitado.
Num domingo estava só em casa, vendo televisão, a campainha tocou e fui atender, qual não foi minha surpresa ao abrir a porta e eis que surge, minha musa, linda como sempre, disse para entrar, pois estava vendo um filme bom e não queria perder. Aconcheguei-me em minha cama novamente, disposto a ver o final do filme, ela deitou-se também ao meu lado, mas de que maneira eu iria concentrar no filme, com aquilo tudo ao meu lado, umas pernas deliciosas, uma bundinha, redondinha, no filme rolava uma cena de um casal beijando-se e acariciando-se, e mais meus pensamentos, fui sendo denunciado pelo crescimento de meu pau.
Sobrinha tesuda me deu
Vanessa, safadinha como ela é, logo notou o volume e começou a roçar sua perna na minha e encostando um pouco o seu corpo no meu, ai eu já não aguentava mais, puxei-a de encontro a mim, e senti toda a maciez de sua pele e a quentura de tesão em que ela se encontrava, delicadamente segurei em seu queixo e dei-lhe um beijo, a principio devagarinho, mais depois fui sugando sua língua e nossas bocas ficaram voraz, iniciando um embate louco, minha mão, começou a correr suas costas, apertando e ai comecei a deslizar para baixo devagarinho, até que senti aquelas nádegas que tanto sonhei em minhas mãos, apertava sentindo toda sua extensão, que delicia de bundinha, nisso levantei sua sainha e senti o calor da sua pele.
Comecei a beijar-lhe todo o pescoço, comecei a acariciar aqueles seios deliciosos, levantando sua blusinha e que visão, mordiscava aqueles peitos, arrancando suspiros violentos de minha sobrinha tesuda, comecei a descer com meus lábios para sua barriguinha, seu umbigo era delicioso, comecei a beijar em volta, Vanessa, dava gritinhos deliciosos, então comei a tentar baixar sua sainha bem como sua calcinha, ela dizia para mim: Não titio, não, tenho medo!, mas eu sentia naquelas palavras que ela queria dizer ao contrário e eu falava em seus ouvidos, para ela ficar calma, só faria aquilo que ela desejasse, e fui forçando mais sua calcinha e ela foi cedendo, até que eu tirei por completo, que bucetinha maravilhosa, linda, sem pelos, lisinha, fui descendo meus lábios de encontro com aquela grutinha, que já estava toda molhadinha, até que minha língua começou a roçar em toda a extensão, Vanessa dava urros de prazer, dizia que nunca imaginava o quanto era delicioso e escancarava as pernas para eu poder ter mais acesso e poder chupar toda aquela bucetinha.
Nesta altura eu já estava nu, tenho um pau, bem grande, peguei sua mão e levei-a de encontro a ele, na hora que ela sentiu percebi o susto que ela teve, a principio não queria pegar, mas devagarinho e as chupadas que dava em sua bucetinha, ela foi agarrando e se acostumando com ele até que iniciamos um 69 delicioso, a cabeça de meu pau é grande e a sua boquinha era muito pequena, depois de muito esforço ela consegui abocanhar, e que delicia, pois ela não sabia como chupar e tive de ensinar, até que depois de algum tempo, eu senti que ela estava tendo um delicioso orgasmo, ou seja seu primeiro orgasmo, inundou minha boca com todo o seu mel e em seguida, eu anunciei que iria gozar e não demorei, enchi sua boca com meu néctar, parecia que eu ia explodir de tanto gozar.
Depois de alguns instantes onde eu me restabeleci com alguns carinhos dela, e meu pau já estava duro como rocha novamente, investi naquela bucetinha e ela dizia para mim: Tio, não! eu sou virgem, não!, mas fui tentando, ela devagarinho, virou de costas, encostando aquelas nádegas em mim, peguei meu pau e comecei a pincelar aquela bundinha e ela foi aconchegando-se cada vez mais, até que senti aquele botãozinho piscando na cabeçona do meu pau, ele estava todo melado, fui forçando delicadamente, ela começou a gemer, eu não sabia se de dor ou de prazer, até que forcei mais forte, ela deu um urro de dor e senti que a cabeça tinha entrado, segurei suas nádegas com força, para não sair e fiquei quieto, dizendo coisas gostosas em seu ouvido, devagar ela foi parando de gemer de dor e eu comecei a sentir ela apertando aquele anelzinho na cabeça de meu pau, puxa que delicia, depois fui iniciando, mas muito devagar um movimento de vai e vem, com medo da cabeça sair e senti que ela foi relaxando, e meu pau, foi entrando milímetro a milímetro, ela já começava a gemer e falar: Ai Tio!, que delicia, enfia mais, ai, esta ficando tão gostoso! E eu fui enfiando todinho, até que minhas bolas encostaram naquela bundinha deliciosa, fui entrando e saindo cada vez mais rápido e logo ela começou a urrar de prazer e começou a gozar alucinadamente, e eu não aguentando mais gozei naquela bundinha.
Depois de algum tempo, em que falávamos de nossas tesões, meu pau, começou novamente a dar sinais de vida, minha sobrinha tesuda, viu e começou a alisa-lo, logo ele estava em ponto de bala, comecei a alisar aquela bucetinha delicada e senti ela toda melada, minha sobrinha tesuda já estava suspirando de tesão novamente, até que para minha surpresa ela disse: “Tio, eu quero fazer as coisas do meu jeito, como sempre sonhei, quero tornar-me mulher, mas eu quero tomar as iniciativas”.
Nisso ela colocou-me de barriga para cima, meu pau, estava duríssimo e enorme, parecia maior ainda do que ele já era, ela então veio por cima de mim, deitando, amassando meu pau de encontro com sua barriguinha e esfregando-se toda, começou a beijar-me e foi se aprumando, até que meu pau, começou a roçar a entrada daquela bucetinha, ela foi dando um jeito, até que a cabeça dele, estava já forçando aquela entrada, pelo seu rosto eu percebia o esforço que ela fazia e as dores que sentia, até que num ímpeto mais forte e após um urro muito grande, senti a cabeça de meu pau entrar naquela coisinha pequenininha, eu não acreditava, mas era real, a cabeça tinha entrado, Vanessa chorava, deliciosamente, pedindo para ficar quieto, perguntei se queria que tirasse ela imediatamente disse que não, começando a forçar novamente e ai senti o rompimento de sua virgindade, ela soluçava, mas queria mais e foi sentando mais e mais, até que senti que ela tinha engolido todo o meu pau, que bucetinha gulosa, ela começou a beijar-me desesperadamente e a dizer coisas desconexas, baixinho.
Depois de algum tempo, ela começou a movimentar-se sobre o meu mastro, todo atolado naquela grutinha maravilhosa, ela subia até a cabeça, para depois enterrar tudo novamente, bem devagarinho, e foi relaxando, até que começou a suspirar mais profundamente denotando o prazer que iniciava, ai foi intensificando os movimentos, ela subia e descia, com mais intensidade, levando-me a loucura, parecia um sonho, aquele corpinho em cima de mim, suspirando e pedindo mais, até que ela começou a ter estertores de gozos seguidos, eu me continha para não gozar, e ela dava gritinhos deliciosos, não sabia se afundava todo o meu pau em sua bucetinha ou beijava-me, até que eu anunciei que não aguentava mais e iria começar a gozar, depois de seu consentimento, explodi dentro daquela grutinha, derramando todo o meu tesão, inundei-a todinha, até perceber o excesso escorrer para fora, ai permanecemos quietos até nossas respirações voltarem ao normal. Depois de algum tempo, ela levantou-se e foi para o banheiro e em seguida foi embora sem falar uma palavra, apenas com aquele olhar de safadinha.