Eu e a minha namorada sempre fomos muito abertos no nosso relacionamento e um dia ele resolveu bater siririca na praça, saiba como foi isso abaixo.
Conversávamos sobre tudo, principalmente sobre os nossos desejos sexuais. Amanda não tinha problemas em saber do que eu gostava na cama, ainda mais se isso fosse referência para vê-la com outros homens, pois compartilhávamos de interesses bem semelhantes.
Sempre que podíamos, conversávamos sobre o que poderíamos fazer para ter um pouco mais de prazer na nossa rotina. Então, a gente escolhia algumas coisas para fazer ao longo da semana, como convidar alguns amigos para uns joguinhos sexuais ou simplesmente comprar brinquedos novos, como vibradores e algemas de cores chamativas.
Naquela semana, acabamos decidindo uma coisa bem diferente do que estávamos acostumados: faríamos um exibicionismo. Na verdade, quem faria era a Amanda. Ela é uma mulher muito bonita, com seios grandes e uma pele branquinha. É considerada gostosa até mesmo pras mulheres que não gostam de buceta.
O exibicionismo é uma coisa que gostamos bastante, ainda mais se o público interage ou cai na provocação de alguma forma. Foi pensando nisso que escolhemos um lugar movimentado, mas que não tivesse um público menor de idade. A praça da cidade ficava mais movimentada por jovens da nossa idade na quinta-feira.
Siririca na praça
Amanda se vestiu com uma saia rosa e uma calcinha branca. Colocou uma blusinha bem colada, marcando aqueles peitos bonitos. Então, saímos de casa como se fôssemos dar um passeio, mesmo que as intenções fossem outras. Ela se sentou no banco da praça, algo mais no canto, escolhido estrategicamente para alcançar os garotos que andavam de skate.
Então, Amanda foi abrindo as pernas bem devagar, dando para ver a sua bucetinha toda delineada pela calcinha branca, de tecido fino. Alguns meninos, que estavam sentados ali perto, na faixa de uns 20 ou 24 anos, pararam pra encarar a cena, porque a minha mulher parecia bem discreta, como se não fizesse de propósito.
Amanda se virava pra mim, conversava alguma coisa e dava umas batidinhas na saia pra ela subir pelas coxas. Então dava uma risadinha, virava mais de lado, mostrando a bunda bonita. Eu disse pra ela que estava se saindo muito bem e que tinha chamado a atenção para os meninos.
Foi ali que ela virou o rosto devagar e fingiu surpresa. Abriu as pernas de novo, apoiando uma mão no joelho enquanto a outra ia para a bucetinha, afastando o tecido da calcinha pro lado enquanto deslizava dois dedos para dentro. Seu rosto de prazer foi a melhor coisa que eu já vi.
Ela colocava os dedos e depois tirava, puxando o tecido mais pro lado, pra que eles vissem sua buceta rosadinha. Amanda inclinava a cabeça pra trás, mostrando os biquinhos duros de seus peitos, e gemia baixinho, ainda batendo uma siririca na praça gostosa pros meninos verem.
Quando ela gozou, fez um rosto de prazer delicioso, arrumando sua calcinha enquanto parecia se abanar por causa do calor. Depois disso, fomos embora, deixando pra trás aqueles espectadores que, provavelmente, bateriam uma bela punheta lembrando da cena.