Esse sexo gay aconteceu comigo há mais ou menos meio ano, no vestiário de um clube que frequento em Porto Alegre. Era um dia quente de verão e tinha bastante gente no clube aproveitando a piscina. Eu fui sozinho pra lá, e fiquei boa parte do dia dividido entre o sol e a água. O calor era intenso. O dia passou rápido, e mais pro final da tarde o pessoal começou a ir embora do clube, e eu, sem muita pressa, resolvi ir até o vestiário tomar uma ducha antes de ir.
O vestiário era bem grande, cabendo muita gente, mas acho que por causa do horário não tinha ninguém, a não ser o zelador. Logo que eu cheguei ele me avisou que já estava quase fechando o vestiário e que eu tinha que me apressar. Falei que era só uma ducha e trocar de roupa e já fui me preparando pro banho. Logo em seguida entrou um outro cara, que recebeu do zelador o mesmo aviso. O cara, então, me cumprimentou e também começou a tirar a roupa, preparando-se para entrar no chuveiro.
As duchas desse vestiário eram daquelas com vários chuveiros lado a lado, sem separação. Nós dois tiramos todas as nossas roupas, e antes de ir para o banho, tive ainda uma sensação esquisita quando vi nós dois nus, um na frente do outro, naquele vestiário imenso. Não falamos nada um com o outro e nem nos olhamos muito, mas acho que ele também deve ter sentido essa sensação estranha, mais ainda quando caminhamos sem roupas até o chuveiro. Nesse momento eu percorri rapidamente o corpo dele com os olhos, e me detive por um instante no pênis mole, mas mesmo assim grosso, que ele tinha.
Não quis olhar muito, e tentei logo esquecer a ideia de que aquele membro me atraía. Entramos debaixo do chuveiro, e não sei se desculpa ou não, mas o fato foi que ele veio se aproximando do meu chuveiro, dizendo que não conseguia encontrar um com água morna. Logo a gente tava tomando banho lado a lado.
Nesse momento, o zelador veio até nós e disse que sairia por um instante, mas que voltava em seguida para trancar o vestiário. Os dois consentimos com a cabeça e ainda sem falar nada, continuamos a ducha. Ouvi, então, o cara reclamar que ainda estava fria a água. Pensei por um instante e disse: – Faz o seguinte, a gente se reveza nesse aqui! Não tem problema. Ele falou que não precisava, eu insisti, e então ele aceitou.
Cedi a ducha à ele, e fiquei do lado, esperando alguns instantes. Não consegui evitar um novo olhar para o corpo dele, e mais uma vez me detive no bonito pênis sendo lavado com água corrente. Logo ele saiu para se ensaboar, e cedeu o lugar para mim. Nessa troca de lugares, a gente passou de frente um para o outro, e nossos pênis se tocaram levemente.
Nesse momento, senti um arrepio percorrer meu corpo, e não sei porquê, tive vontade de fazer aquilo de novo. Nenhum de nós comentou qualquer coisa, e eu comecei a me lavar de costas para ele, tentando me livrar de qualquer pensamento. Mas por mais que eu tentasse, não conseguia parar de pensar naquilo. Meu pau começou a crescer, e eu me apavorei que acabasse sendo denunciado pela minha excitação.
Fiquei embaixo do chuveiro alguns segundos, e logo fizemos novo revezamento. Mas dessa vez foi definitivo. Passamos, não sei se inconscientemente, bem devagar um pelo outro, e aí pude sentir o pênis dele novamente tocar o meu, e pelo que pude perceber, também o dele já estava ficando duro.
Sexo gay no vestiário
Quando nossos membros se tocaram a gente parou um instante, e inevitavelmente, nos aproximamos. Eu já estava com a respiração ofegante, e naquela excitação, acabei dizendo: – Tô com uma estranha vontade de sentir o calor do teu pau. Foi inevitável. Ele colocou, então, as duas mãos na minha bunda e me puxou. Eu, por minha vez, coloquei as mãos na bunda rígida dele, e o apertei com força contra mim.
Senti o pênis duro e quente dele apertar a minha barriga, e acabou sendo inevitável que esse abraço forte não terminasse num beijo. Durante o beijo, ele abria e fechava as minhas nádegas com força, e mais uma nova sensação, eu sentia meu cu latejar de tesão. Quando terminou o beijo, fui atraído pelo pau dele, e já refém da excitação, me ajoelhei e coloquei todo o pênis dele na minha boca. Senti um gosto estranho, mas gostei, e comecei a lamber e passar por todo meu rosto aquele pau duro e grosso. Acabei dizendo que ele tinha um pau muito bonito, e ele retribuiu dizendo que eu tinha uma bunda perfeita. Levantei na hora, fiquei de costas pra ele, e apertei a minha bunda contra aquele pênis lambuzado. Eu falei: – Então enfia nessa bunda e deixa ela mais bonita ainda! Senti o pau dele começar a entrar, e só lembro que doeu um pouco no início.
Eu tentava ajudar abrindo as minhas nádegas com as mãos e empinando a minha bunda pra trás, e não demorou muito eu senti todo o pau dele dentro de mim. Foi uma sensação incrível. Ele começou a ir e vir cada vez com mais força, e eu, a medida que aumentava os movimentos, pedia gritando: – Me fode! Me come! Enfia esse pau todinho até as bolas! E ele berrava: – Vagabunda! Gostosa! Vou gozar nesse teu cuzinho virgem! E foi assim até o gozo. Eu senti a porra dele ser despejada dentro de mim, e ainda consegui lamber o resto. Depois ele engoliu a minha, e a gente se beijou com aquele gosto estranho na boca. O zelador chegou nesse momento, e tomou um susto, pois nos viu de pau ainda duro e de frente um pro outro. Ele arregalou os olhos mas não disse nada. Arrumamos nossas coisas e fomos embora.