Se vingando do namorado 2

Se vingando do namorado 2:

Sempre ouvi dizer que Angeline tinha uma paixão ardente. Eu fiz amizade com um ex dela durante o período escolar. Ao terminar, ele deixou claro que ela era terrível e insaciável. Sim, tive que experimentar para confirmar. Angelina, de pele morena e cabelos encaracolados. Magra, de 1,63 metros, olhos de cor castanho-claro, lábios finos e carnudos, seios pequenos e uma bunda pequena. Nunca pensei que ela fosse insaciável, como se referiam aos que a tiveram.

Naquele dia, após terminarmos o sexo na banheira, ela me puxou para a cadeira erótica, me fez sentar e permaneceu ali, me beijando por um longo período. Como havia acabado de me divertir, estava extremamente sensível, mas foi o bastante para ela me morder, chupar e me olhar para mim, e dizer:

─Não se preocupe temos bastante tempo, posso chupar a vontade, mais quando endurecer, é bom se preparar que eu vou sentar com gosto, seu cachorro.

Sem dúvida, amei ouvir isso. Portanto, deixei-a sentada na cadeira erótica e disponibilizei meu pau para que ele pudesse chupá-lo livremente. Vou confessar a vocês, que boquete maravilhoso.

Ela o engolia por completo por estar mole e brincava com ele na sua boca. Portanto, ela fazia uma punheta com as mãos, ao invés de apenas com a boca. Claro que não apenas permiti que ela me chupasse. Solicitei que ela se deitasse na cadeira e abrisse as pernas para que eu pudesse beijá-la. Logo ela começou a ser chupada por mim. Iniciei uma brincadeira sensual naquela xoxota. E ela gemia gostoso e forte, sem constrangimento e sem vergonha. O que me levou a questionar:

─ Esta gostando cachorra?

─Cala a boca e me chupa, seu filho da puta. Respondeu ela.

Claro que comecei a chupar a vontade. Fiquei um bom tempo ali, me dedicando naquela xoxota deliciosa. Enquanto chupava, ela apertava os peitos dela, e às vezes colocava a mão sobre o pescoço dela e apertava aos poucos e ia forçando. Até que ela me sentou sobre a cadeira novamente, e voltou a me bocanhar. Quando ela percebeu que ele já estava duro, despejou um tanto de lubrificante e já sentou, e assim começou a galopar gostoso sobre a minha geba. E enquanto ela galopava, ela dizia:

─Aí delicia, a que rola gostosa, me fode vai, fode a minha xaninha com essa rola, fode.

Nossa, cada vez que ela subia e descia, e ia falando, mais excitado eu ficava, e parecia que quanto mais ela sentava, mais rápido e forte ela galopava sobre a minha rola. Depois de alguns minutos ela galopando e sentando gostoso, resolvi colocá-la de quatro sobre a cadeira erótica. Vou confessar para vocês. É a melhor posição para gozar e para meter até o fundo. E foi o que fiz. Agarrei-a pela cintura e fiquei ali praticamente em pé, metendo naquela xoxota gostosa. E enquanto eu metia, dava alguns tapas gostosos sobre a bunda dela. A cada tapa, ela falava.

─Ai caralho, isso, mete, me bate, porra. Ai caralho, minha buceta esta molhadinha, esta escorrendo no seu pau gostoso. Vai mete!

Isso me deixava cada vez mais excitado. O que comecei a soar de tanto meter, e isso achei o máximo. Vou confessar que durante esse tempo acabei gozando, só que percebi que meu amigo não tinha abaixado. Talvez seja devido ao tadala que tinha tomado, não sei. Só sei que continuei metendo, e percebi que ela começou a se tremer toda enquanto eu metia, o que ela já mesmo anunciou que.

─Não para seu cachorro, eu estou gozando, vai mete, porra, aí, caralho, estou gozando, ah… aí, porra.

Nossa, isso foi incrível, após ela ter gozado, retirei o pau de dentro dela. Ela veio, arrancou a camisinha e começou a limpar o meu pau novamente. No entanto, desta vez, após ela concluir, deitei-a na cadeira e iniciei a limpeza da xoxota dela com a língua. Quando a mulher goza, uma das coisas que mais aprecio é limpar a xoxota dela. Isso me deixa muito animado. E foi isso que realizei. Depois de nos arrumarmos, tomamos um banho e, como ainda tínhamos bastante tempo para relaxar, nos deitamos na cama do motel despidos. Ela solicitou que reservássemos o jantar e tivéssemos um tempo de descanso, pois depois teríamos que prosseguir com o que fomos fazer lá. Transar com gostos e vontade.