Sou Marcia, sou loira e uma jovem senhora. Gostaria de expor um pouco de mim, numa espécie de retrospectiva. Sou casada há mais de dez anos e mãe de dois filhos. Meu ex-marido é da igreja. Sempre tive atração sexual anal. Desde que despertei para o sexo, assistia a filmes desse gênero, mas o meu ex-marido não me deixava segurar devido aos seus conceitos religiosos e pessoais. Às vezes, eu me masturbava assistindo a filmes pornográficos e me via no filme. Enfim, a separação.
Fiquei entusiasmada com o novo namorado, uma pessoa bem mais jovem que o meu ex, que não era praticante de religião, mas não gostava de sexo anal. Por questões pessoais, não atendia às minhas solicitações, o que custava muito tempo. Além disso, tivemos algumas discussões e desentendimentos.
A partir do momento em que tive a oportunidade de conhecer o Marcos, um negro alto, que despertava a atenção por sua aparência cafajeste, imagina um homem desse tipo?
O encontro ocorreu no local de trabalho. No início, era apenas mais um colega de trabalho, mas o contato foi aumentando devido aos plantões e às mensagens na rede social que tomaram conta da madrugada.
Naquele dia, ele foi ao meu segundo trabalho, parou o carro na porta e disse que estava à minha espera. Ele trocou beijos e abraços dentro do carro. Na segunda vez, sentamos no banco de trás. Sou magra, loira, baixa estatura, seios pequenos, mas muita bunda. Tirei a calça e a calcinha pro lado, ele deitou-se de costas e rebolava até gozar. Além disso, ele comeu meu cu sem pedir. Pensem na alegria que tive. Isso tudo no intervalo da janta, próximo a um restaurante.
Íamos para motel, ele passou a frequentar minha casa (morava sozinha), meus filhos já estavam casados, as loucuras inimagináveis pra mim, era normal pra ele, anal eu fiz de tudo quanto é jeito, ele me marcava, ele me maltratava, ele rasgava minha roupa, ele me pegava na sala, no banheiro, no quintal, no portão, no terraço na praia, eu realizei todas minhas fantasias, comprava roupas íntimas, mandava nudes, escrevia putaria, recebia fotos dele nu, fantasiamos e realizamos, chupei o pau dele na praia em Cabo Frio numa tarde maravilhosa, lembro que a primeira vez que eu engoli porra, tinha nojo, ele disse “vou gozar na tua boca, e vc vai engolir tomando no cu d4”, e assim foi, ele me colocou pra chupar, gozou na minha boca, e enfiou no meu cu a seco d4, e eu engolia e ele me penetrando, lembro que ele comeu minha bunda no trabalho em pé, de contra a parede, eu não podia gritar, e digo isso feliz, afinal, eu queria isso, pode parecer anormal, não pra mim.
Repetia as nossas transas de lado. O meu rabinho ardia e queimava, mas era o que eu desejava desde a adolescência.
Essa história jamais esquecerei, fomos ao banheiro, ele ligou o celular e pôs a filmar, gozou na minha boca depois das chupadas, ligou o chuveiro e disse que eu ia tomar banho diferente, uma coisa é vc tomando banho, outra coisa, é vc sendo bolinada pro um homem que te excita, aquela mão deslizando no teu corpo, apertando seus seios, depois de te ensaboar, ele manda eu agachar e mijou na minha cara, eu fiquei louca, jamais imaginaria tal ato, eu abria a boca, nem aí que era urina, ele mijando em mim, me chamando de puta, piranha, vagabunda, vadia, perguntava se gostou do banho, e eu só queria curtir a mijada na cara, no meu corpo, terminou de urinar, tomamos banho e ele me secou, como disse tudo registrado na filmagem, e fomos comer algo..
Deixo este relato para dizer que você deve fazer o que gosta, apesar de parecer estranho para aqueles que não compreendem seu desejo. Se te dá prazer, faça. Sexualmente, merecemos ter prazer.
Desejo que tenha gostado. Viva o presente, pois o futuro pode não existir.