Eu sou bissexual e estava com muita vontade de dar um tapa na cara do vento. Queria um sexo diferente: queria homens depravados…
Entrei num cinema que só exibe filmes pornô, e só os homens vão para se pegar, se chupar e dar vazão às suas taras mais secretas.
Quando entrei na sala escura, não vi nada porque meus olhos já estavam acostumados com a luz.
Fui tateando, procurando uma cadeira para sentar, e senti que tinha tocado uma punheta. Desculpe, parceiro! Ele falou sobre isso. Obrigado, amigo.
Eu me sentei e abri o meu cuzinho. Um cara que estava na fila atrás se aproximou. Eu senti sua respiração na minha nuca e fiquei arrepiado. Você quer que eu te chupe? Já foi para a minha fila, na cadeira ao meu lado. Apoderou-se da minha rola e já caiu de boca. O cara me chupou muito e eu senti que ia gozar logo. Eu queria, mas não quero. Eu estava muito excitado e afastei o corpo um pouco. Peguei minha pica molhada e dei um gemido. Você já gozou, meu amigo?
Ele saiu. Vi no escuro do cinema. Na última fila, um cara encostado na parede comia o cu dele, enquanto vários outros olhavam e tocavam punheta. Eu sentei na frente e ouvi o barulho da pica entrando e saindo do cu do cara. Passei a mão na coxa e agarrei o cuzinho dele. Fiquei enfiando o dedo e massageando, ele se contorcia e fodia o outro cara. Procurei a rola do que estava sendo enrabado com a outra mão. A pequena coisa era pequena, mas apertada.
O comedor tirou a pica do cu dele, tirou a camisinha e aproximou-se do meu rosto. Engoli a rola e fiquei sugando… Com as duas mãos, peguei a bunda do cara e ele entendeu que eu queria que ele mordesse a minha bunda. Eu mexi no cu dele e ele me chutava com os dedos. Alguém abriu a cortina e, como ratos, cada um foi para seu canto até que o gato apareceu e eles se divertiram juntos.
Fiquei parado e fui ao banheiro. É lá que acontecem as melhores piadas. Só aí olhei pra tela – não tinha visto nada do filme. Homens brancos e negros comiam uma morena. Os caralhos pretos e brancos da vadia se davam muito bem.
Parei perto da porta do banheiro, olhando aquela cena, quando senti alguém pegar minha rola. Um homem começou a chutar meu pau. Fui ficando perto da cadeira. Um homem bonito e cheiroso comeu minha rola com muita vontade. Ele apertou meus lábios e quase me fez gozar. Eu entrei no banheiro.
Tinha um cara no mictório batendo uma punheta, outro num reservado, com a porta aberta e tocando uma punheta. Outros três olhavam e mexiam nas rolas, por cima da calça.
Aproximei-me do mictório e o cara já chegou perto. Peguei o pinto dele com a cabeça pequena e ele engrossou para os dentes. Eu comecei a chupá-lo. Um outro cara chegou junto comigo e me deu a outra mão, que era maior e grossa do primeiro. Comecei a bater nos dois.
Eu sentei na pica do primeiro e comecei a chupar a sua piroca. Eu mudei de lugar. O roludo não cabia na boca, então ficava na cabeçona, passando a língua; mas quando ia com a boca para o primeiro, dava pra engolir o pinto.
Tive uma ideia que eu queria há muito tempo, mas nunca fiz. Chupava o da rola menor, puxei o roludo e coloquei as duas picas na minha boca, que ficou cheia. Eu apertava a cabeça das duas rolas, esfregava a outra na minha boca enquanto os donos gessavam de tesão.
Eu tirei a bermuda e puxei a bermuda para o meu cuzinho. Eu abaixei a bermuda e senti a bermuda entrando no meu cuzinho.
As estocadas faziam um barulho engraçado no meu cu cheio de lubrificante. Eu percebi que todos no banheiro assistiam a mim sendo chupado. Um deles estava encostado na porta para evitar que alguém visse. Senti-me um astro pornô, nunca chupou uma pica nem dera o cu com plateia.
Foi quando senti o cara acelerar as estocadas, o caralho dele cresceu dentro de mim e ele gozou dentro do meu cu, gemendo e me chamando de puto, macho e viadinho…
Saí do banheiro com o caralho apontando pra frente… Parei ao lado do velho bem vestido e ele engoliu minha pica com vontade. Sua técnica era tão perfeita que em segundos comecei a sentir o gozo vindo. Quando senti os primeiros jatos de porra prontos para sair, segurei na cabeça do coroa e ejaculei baldes em sua boca… No começo ele deu uma engasgada, mas depois pegou o jeito e foi engolindo cada jato.
Depois da última golfada, ele ainda ficou lambendo minha pica, limpando tudo, olhou pra mim e riu… Vi brilhar um dente de ouro, no escuro do cinema…
Sentei numa cadeira, para me recuperar e me recompor. Um cara logo sentou do meu lado e foi tirando toda a roupa, com a pica dura, me pedindo para chupá-lo. Mas já terminara o meu tempo. Ajustei a bermuda, fechei o zíper, arrumei como pude a camiseta e me preparava pra sair, quando ele me deteve e falou no ouvido: “Ô, cara… faz eu gozar também…” E foi de um jeito tão pidão, tão sacana, que voltei a sentar e comecei a punhetá-lo bem devagar.
Peguei um resto de lubrificante, lambuzei minha mão e o cacete dele, e tudo foi deslizando mais fácil… ele se requebrava todo, com a sua rola na minha mão, subindo e descendo. Até que ele abafou um grito de gozo e o seu vulcão projetou uma lava de sêmen para o alto, alcançando a cabeça do velho do dente de ouro e ficando pendurada, feito estalactite, nos cabelos grisalhos dele… Os outros jatos, mais comportados e menores, faziam o cara gemer de prazer. Depois do último e que eu soltei sua rola agora mole, o cara arriou o corpo na cadeira e ficou curtindo os tremores do final da gozada…
Levantei-me e fui saindo. Na cadeira, perto da porta, um garotão todo pintoso tocava sua rola para endurecê-la, com o rosto de quem acabara de entrar e nada conseguia ver ainda… Abaixei, peguei a cabeça dele e taquei-lhe um beijão na boca. Ele se assustou um pouco, mas correspondeu… Depois de separarmos nossas línguas, afastei-me pelo corredor de saída, ensaiando a cara de homem sério que eu precisava fazer, ao ganhar a rua…