Joana, uma jovem de dezessete anos, desce à cozinha para servir o jantar. Sua irmã Janine e o pai já estão sentados.
– Mãe, onde está?
– Quando desci, vi que ela estava se banhando. Ela parece meio estranha…
O pai de Joana demonstra uma expressão de tristeza e preocupação quando responde à pergunta da filha. Ela não tem coragem de encará-lo, pois sabe muito bem o que está ocorrendo com sua mãe.
Certa vez, ela e a mãe se encontraram no hall de um hotel, cada uma com o seu respectivo amante.
Joana estava casada com Bruno, seu professor e amante. Quando estavam de saída, depararam-se com a mãe dela, dona Elza, e o jovem Daniel.
A curiosidade é que, até algumas semanas atrás, a mãe de Joana era uma dessas líderes católicas carismáticas que, até aquele momento, só mantinha relações sexuais com o marido. Elza ficou surpreso ao perceber que havia diversos tamanhos de pênis quando foi currada por Bruno, o professor de sua filha. Daniel foi um dos estupradores.
Elza, que costumava trepar uma vez por mês, sempre na posição de papai-mamãe, passou a ser uma mulher exuberante, que se permitiu penetrar duplamente enquanto sugava um terceiro caralho, quase sempre engolindo todo o esperma até a última gota. Isto será tratado com mais detalhes em outra oportunidade.
A curra causou uma grande mudança em Elza. Aos poucos, foi mudando seu estilo austero de vestir e passou a dedicar menos tempo às obras da igreja, transferindo mais poderes para suas auxiliares, permitindo assim um tempo maior para si mesma.
Naquela tarde, quando ela e seu amante de vinte e cinco anos se depararam com Joana e Bruno, saindo do motel onde passariam o resto da tarde, foi o ponto de partida para que mãe e filha não tivessem mais segredos.
Elza, como qualquer mulher madura com um companheiro de onze anos, temia ser trocada por uma mulher mais jovem… no caso, a sua filha.
Poderia ser com qualquer outro. Porém, não com Daniel. Ele tinha um desejo por mulheres mais velhas. É claro que ele não havia negligenciado a beleza feminina. Mas os seus relacionamentos mais duradouros sempre foram com mulheres que poderiam ser suas mães. Elza se arriscava a ser substituída por alguém mais maduro que ela.
Elza agora se delicia com a boca de Daniel, que sopra em sua xaninha, enquanto a língua desliza por entre os lábios vaginais, tentando alcançar o fundo do útero.
A cabeça da bela mãe se move devagar de um lado para o outro, parando algumas vezes para admirar o responsável pela sua felicidade. As mãos dela seguram os cabelos de Daniel e ela dá um longo suspiro enquanto o corpo todo treme ao se aproximar do orgasmo.
Daniel se dedica ao sexo e ao carinho, muito mais do que promessas apalavradas. Elza se sente mais confiante e isso é um dos fatores para sua transformação.
– Agora… vira a cabeça! Assim… minha deusa. Abra-o para mim. Abra-o para que eu possa ver o seu cuzinho.
Elza já não tem mais nenhuma vergonha ou pudor que a impeça de cumprir o que o jovem macho lhe ordenou. Apesar de estar de costas, ela leva as duas mãos até as bojudas nádegas e as abre para o olhar extasiado de Daniel.
Novamente, sua boca sopra, desta vez em direção ao rosado e pregueado orifício anal de sua madura amante.
Daniel e Elza estão próximos de gozar e não perdem tempo esperando que um ou outro tome a iniciativa.
O rapaz percebe quando Elza empina a bunda o mais possível para ir de encontro à sua rígida coluna de músculo, com a glande já expelindo semem pastoso.
Daniel ainda deixa a rolona deslizar por alguns instantes entre os glúteos dela.
Elza espera um pouco, mas fica impaciente e volta o seu belo rosto para trás e lança um olhar suplicante através dos olhos azuis.
– E vamos… Calma, Daniel! Gostaria de comer o meu cuzinho. Coma o meu cuzinho! A partir de agora. Jamais!
– Sim, sim. Você é uma mulher extraordinária. Quem poderia imaginar que estaria aqui agora? Comendo o seu cuzinho, o seu cuzinho.
– Não deixe para depois! Venha, venha! Você me come de forma abundante… Me come o rabinho.
Em um estado de alucinação alucinante, os dois se contorcem para que suas bocas se abracem, enquanto o anus da mãe de Joana é estufado pela penetração lenta e gradual da rola dele. Daniel, ao mesmo tempo, invadia sua boca.
Daniel acaba por se agarrar à mãe de Joana sem demora. Seu corpo pesa em cima das costas e das nádegas dela. Ele cai pro lado, ainda com a rola enrijecida dentro do cusinho.
– Não pára… não pára, filhinho, não pára! Faz mais, faz! Faz mais no meu cusinho!
Ao escutar Elza chamando-o de filhinho, Daniel sente um fervor por todo o seu corpo e a figura do exuberante corpo de sua mãe toma a forma da mulher que agora ele está sodomizando.
– Aperta… aperta teu… teu cusinho em volta… em volta… de minha rola! Assiiimm…. isso é que é felicidade!
Ali, naquele momento, imagens intercaladas de sua mãe sendo sodomizada por ele mesmo, lhe passam pela cabeça. Isso faz ele revigorar as fortes contrações que ele dá na bunda de Elza, como se fossem da própria mãe.
Elza se arrepia toda, quando sente primeiro, a respiração em seu pescoço, logo em seguida os lábios amortecem as leves mordidas que ele lhe dá pela nuca. Ela se abandona totalmente a caricia que a boca dele faz em seu pescoço e a suave invasão da pirocona em seu cusinho.
Elza não pára de rebolar enquanto o orgasmo toma conta de todo seu corpo. Leva alguns minutos até que o corpo amolecido de Elza se queda imóvel. Apenas a descompassada respiração indica que ela está viva.
Elza adora quando está nesse estado letárgico e Daniel a trata como uma boneca de pano. Da última vez, ele agasalhou o caralho entre os seios dela até gozar com tal intensidade que os tiros de esperma foram parar embaixo do queixo dela.
Ainda de lado, ela sente quando seu jovem macho se posiciona de joelhos atrás de sua bundona e vigorosamente entra e sai com a rola em seu cusinho, até ejacular abundantemente.
Daniel a deixa tão extenuada que ela perde a hora e ao chegar em casa já estão todos se preparando para jantar. Elza diz a todos que não esperem por ela, pois ainda vai tomar um banho.
Quando sai do box e entra na suíte, encontra sua filha Joana posando com uma de suas blusas por cima do corpo se olhando no espelho.
– Até que enfim voce está comprando umas coisas bacanas.
– Aaah, obrigada. Posso te emprestar se quiser…
– Mãe, vê se manera! Chegando a essa hora! E olha como teu corpo está com essas marcas vermelhonas! Puxa… voce tá dando muito na pinta!
– Jô, eu disse que não ia mais me intrometer na tua vida. Espero que isto seja recíproco de tua parte também. Nós duas sabemos o quanto nós gostamos de ser fodidas.
– Mas… mas, mãe! Voce está relaxando um pouco com a casa, com nossa família!
– Filhinha, te põe em meu lugar. Voce acha que eu era feliz e realizada cuidando de vocês? E Jô… depois de sentir aqueles corpos jovens e suas pirocas me penetrando… tu achas que eu vou trocar isso… porque tenho marido e filhas?
– Mas, voce tem um marido que sempre te amou!
– Eu jamais posso pedir a teu pai que ele goze na minha boca! Imagina se ele soubesse que sou chupada por um homem mais jovem e que me enraba com a rola duas vezes maior que a dele!
Joana pára pensativa enquanto sua mãe passa creme pelas grossas e bem torneadas coxas. Ela olha de soslaio para a filha, querendo adivinhar o que passa pela cabecinha dela.
Sem olhar para a mãe e tentando parecer que vasculha o guarda roupa a sua frente, Joana lhe pergunta.
– Como é isso de ser fodida por mais de um carinha… ao mesmo tempo?