Putinha Casada do Badoo

Putinha Casada do Badoo

Putinha Casada do Badoo:

Sou o J, atualmente estou mais musculoso e malhado, porém, há alguns anos, eu tinha 25 anos e era do tipo magro e alto, com meus 1,83.

No ano de 2013, levei um pé na bunda da minha namorada, por causa de uma fuga da cerca. Estava em depressão, então encontrei um site chamado Badoo, que ainda não era um aplicativo naquele tempo. Entrei movido pela curiosidade e me deparei com a Mah, uma jovem morena de cabelos lisos pretos, olhos verdes, 22 anos, pele suave, bunda grande, seios médios e uma boca carnuda que imediatamente me fez supor coisas (sou viciado em lábios carnudos, e não é para beijar).

Iniciei uma conversa para verificar se ela me respondia, e imediatamente ela me respondeu. Conversa vai, conversa vem, percebemos que estávamos bastante perto, ela residia na cidade próxima, cerca de 20 km, bem pertinho. Imediatamente lancei uma cantada na morena, que estava sem sexo desde o término do meu relacionamento recente. Mah não perdeu a oportunidade, afirmou que me achou atraente, mas admitiu ser casada.

Fiquei surpreso, mas confesso que senti mais tesão pelo fato dela ser casadinha. Fui sagaz e comecei a elogiar a boca dela, os olhos… se uma casada estava ali é porque estava carente, o marido não deveria estar dando assistência.

Trocamos número de telefone e passamos a conversar por SMS nos próximos dias, onde ela me confidenciou que o marido a procurava pouco, e nas vezes que transavam ele gozava muito rápido, tinha ejaculação precoce e ela nunca chegava a ter prazer com ele. Pra completar ele trabalhava à noite, e sequer se esforçava pra fazer ela se sentir mulher.

Vi que Mah era uma presa fácil pra um recém solteiro com o tesão a mil para devorar uma putinha. Investi forte nas mensagens, e logo veio a deixa, ela me chamou pra ir na casa dela à noite, quando o corno saísse pra trabalhar. Precisava ser lá porque eles tinham uma filha pequena.

Nem preciso dizer que topei, marcamos pra sexta-feira às 22 horas, pra dar tempo da garotinha adormecer e eu traçar a mamãe.

Na hora combinada eu estava lá, era inverno e fui de moto, cheguei igual um sorvete. Mah estava me esperando, cheguei e já entrei com a moto na garagem do corno.

Entrei na casa rápido, para os vizinhos não notarem algo suspeito, na sala mesmo já peguei a Mah e beijei aquela boca, ela beijava bem. Dei uns amassos naquela bundinha gostosa e já levantei ela nos meus braços pra levar pro quarto, mas no caminho eu esbarrei em um móvel e a filha dela acordou com o barulho.

A garotinha se levantou e veio até nós, deveria ter uns 2 ou 3 anos, perguntou se era o papai quando me viu na meia luz da cozinha, neste momento me senti um pouco mal com a situação, fiquei com dó da criança, Mah disse que eu era um tio e levou a menina de volta pro quarto, levou um tempinho até ela adormecer novamente e eu com o tesão a mil esperando a puta voltar pra eu massetar.

A putinha voltou, esqueci de descrever, ela estava com uma blusinha e um short destes de pijama, mas bem sexy. Demos mais um beijo e já fui descendo pelo pescoço, levantei a blusinha e mamei aqueles seios médios ali mesmo na cozinha, mamava um e brincava com o outro. Comecei a beijar o abdômen dela e a safada não resistiu, me chamou pro quarto.

A casa tinha dois quartos, eu ameacei de ir pra um deles, mas era o da filha, então ela me puxou pro outro, que era o dela e do corninho que estava dando duro na fábrica. Não demorou muito e quem deu duro na rola foi a putinha dele.

Retirei a roupa da Mah e a disparei na cama onde ela dormia com o corno. Ela estava sem sutiã, apenas de calcinha. Encostei a minha boca na calcinha e ela tremeu, cheirando a calcinha molhada. Retirei a minha camiseta e em seguida a calcinha dela. Caí de boca na buceta da prostituta, precisava sentir novamente o gosto de pepeka na minha boca. Deslizando a língua pela buceta dela e subindo até o clítoris, ela gemia e se contorcia toda, permaneci assim por cerca de 5 minutos. Então ela me pediu para morder a sua buceta, tentei prolongar a brincadeira, pois estava gostando de chupá-la. No entanto, ela se aproximou de mim e, implorando por uma rola, arrancou a minha.

Eu estava no ponto, gostaria de um boquete mas não falei, botei uma camisinha, mirei aquela grutinha úmida e relei a cabeça do meu pau (18 cm, calibre grosso), a bucetinha pareceu sugar meu pau pra dentro de tão escorregadia que estava, enfiei tudo até minhas bolas encostarem nela.

Comecei socando devagar, estava muito excitado com o momento e não queria gozar rápido, mas a Mah pediu pra socar com força, a putinha casada estava mesmo necessitada de rola. Atendi a puta e aumentei o ritmo, fui intercalando, hora metia rápido pra ela gemer e depois dava uma diminuída.

Mudei ela de posição, estávamos no frango assado e então mandei ela ficar de quatro na cama e cheguei em pé atrás do bundão. Enfiei tudo de uma vez, a buceta pareceu peidar com o deslocamento de ar lá dentro, segurei nas ancas dela pra dar mais firmeza, chamei ela de vagabunda e soquei sem dó.

Comecei a bater no bundão e ela urrou de tesão, começou a me xingar de filho da puta, tarado, ordinário. Aquilo aumentou o meu tesão e pensei comigo, vou arrebentar com a buceta desta puta, quando o corno chegar vai encontrar toda fudida.

Enfiei uma mão por frente dela e comecei a tocar o grelo enquanto botava pressão bombando o cassete na buceta, não demorou e a puta gozou, caiu de bruços na cama e eu caí sobre ela sem tirar o pau da buceta, mantive a meteção até eu gozar.

Era aproximadamente meia-noite e o corno chegaria às 1:30, então me vesti, dei um beijo na boca carnuda e me afastei do local.

Passei um bom tempo comendo-a, até que o corno percebeu. No próximo conto, vou descrever o dia em que ela me deu seu primeiro boquete e ainda comi seu cuzinho, tudo na cama do corno.