Primo ou noivo, quem tirou meu cabaço?

Primo ou noivo, quem tirou meu cabaço?:

Como seria bom ter a onisciência. Aprender a compreender as circunstâncias ao nosso redor. Imagine como tudo ficaria mais simples ou mais fácil. Não é? De ter dúvidas que nos fazem pensar sobre os eventos?

Sempre briguei com meu primo Angelo desde a infância. Na adolescência, as brincadeiras se tornaram mais picantes devido às descobertas da sexualidade. Iniciou-se com ele desejando ver minha preciosa preciosa e eu curiosa pelo seu bilau. Em seguida, aperto de mão, masturbações repetitivas, beijos nos seios e assim por diante. Até esfregarmos as coisas, fazer sexo nas coxas e tudo o mais.

Apesar de nos esforçarmos bastante, a penetração era um limite permitido. Minha mãe dizia que, se eu mantivesse a virgindade, poderia casar. Angelo estava sempre ansioso, buscando e tentando. Até que, certa vez, alguém me propôs:

– Lika, deixa eu colocar um pouquinho. Se entrar só a pontinha, não tem perigo de tirar teu cabaço.

É claro que não aprovei. Contudo, ele insistia com tanta intensidade que, considerando que era gostoso, resolvi ceder. A xaninha molhada tornou tudo mais fácil. Encaminhei a cabeça da vara para dentro de mim. É incrível como era agradável. Quando ele forçava, apesar de querer muito, eu protestava:

– Desligue, Angelo! Não, não podemos!

Isso era repetido com frequência. Era impossível resistir. Houve ocasiões em que não conseguiu segurar o gozo e quase ejaculou dentro, enchendo os grandes lábios de sêmen. Foi um susto!

Até que ele encontrou uma namorada e deixamos de fazer. Também tive o Edson e, após dois anos de namoro, resolvemos nos casar. Após experimentar as prazerosas experiências sexuais com o primo, o nosso namoro se tornou quente. Quando estávamos sozinhos, tudo valia. Realizei o meu primeiro boquete com o meu noivo. Também fui chupada, o que me deixou alucinada de desejo.

Numa dessas acabamos transando pra valer. Ele brincando na entradinha com a pica dura. Eu mais do que molhada depois do oral e esfregação. A coisinha lá embaixo estava pegando fogo, piscando até. Foi quando entrou um tanto. A coisa dura avançando dentro das minhas carnes era incrível! Deitada no sofá, até empurrei o quadril para entrar mais. E como entrou! Nossa, quando ele começou socar, fui ao paraíso! Estava me entregando, tornando mulher.

– Amor, mete-te! Que saboroso! Ah, ah, ah, ahhh…

Ele metia com força, invadindo minhas entranhas virgens. O naco de carne entrava e saía, abrindo o canal, que, até então, não estava completamente preenchido. Tive mais um orgasmo, o melhor de todos! Só então percebi a realidade do que estava sendo feito. O meu noivo estava me fodendo de verdade! Lembrei que ele poderia ter gozado comigo, engravidando-me. ̈Fica-se ̈, pensei. Estavamos com o casamento agendado e isso pouco importava. Relaxei até perceber que ele havia ejaculado, o que encheu o meu buraquinho de gala.

Olhei para a buceta e não vi nenhum sinal de sangue. Será que o meu hímen é complacente? Lembrei-me de que não havia sangramento com o primo. Nas tantas vezes que ele ejaculou na entrada. Primo esse que vive querendo me pegar. A sua namorada nunca foi com minha cara e morre de ciúmes de mim.

Ficou a dúvida: Qual deles foi meu primeiro homem? O que vocês acham?