Essa história é muito deliciosa, é sobre o dia em que eu fodi com meu porteiro gay em uma noite de despedida.
Entrei no meu prédio e como de costume cumprimentei o porteiro: – Boa noite, Ivanildo. – Ele respondeu e fui apertar o botão do elevador que estava no sétimo andar. Dei um meio sorriso pra aquele bonito e antigo funcionário. Ele era bastante confiado mas nunca imaginei que seria capaz de me lançar a ousada pergunta que me fez em seguida: – Posso lhe perguntar se o rapaz que esteve ontem no seu apartamento é seu namorado? – Como é? – O Carlinhos, ele disse ontem antes de subir que se chamava Carlinhos. Não sei o que deu em mim, nunca antes tinha me imaginado com tanta raiva de uma pessoa e com a capacidade de falar quase sussurrando, disse a ele que aquilo não era da conta dele, que ele não devia se meter na vida alheia, que de uma próxima vez eu não recearia em reclamar com o síndico, que ele era um abelhudo, que eu não devia explicar nada, mas que o Carlinhos era um amigo de infância (menti), que ele me respeitasse, que ele era um idiota e sei lá mais quantas coisas disse até o elevador se abrir com a moradora do 702 soltando a frase: – Como tem passado você? – Respondi que estava muito bem e entrei no elevador querendo matar aquele porteiro cretino.
Passei a nem cumprimentar o Ivanildo para impor respeito. Não conseguia entender aquela pergunta e passei a me defender com uma postura arrogante de superior perante o subalterno submisso.
Procurava esquecer aquela história e por vezes acho que conseguia, mas confesso que sempre que via Ivanildo na garagem lavando algum carro de short e camiseta regata, minha memória logo se refrescava. Nesse momento conseguia pensar o teria feito aquele rapaz cometer a ousadia de me perguntar de forma tão direta se eu tinha um namorado. O tempo passou, talvez uns meses ou um ano e pouco. Minha empregada entrou em casa esbaforida e quando fui perguntar o motivo recebi mais uma surpresa vinda do porteiro gay. Ela me contou com muita dificuldade que ao abrir a porta do elevador viu o porteiro chupando o berimbau (palavra utilizada por ela) do jovem rapaz do 401. E me contou outras historias que ela já tinha ouvido falar daquele ‘safado’, o coroa do 1201, o porteiro da noite e o do prédio ao lado.
Perguntei como ela sabia de tudo isso e como o porteiro gay nunca tinha sido mandado embora (?) Ela me contou que todos os homens abordados tinham certa vergonha de contar as aventuras que passavam com o ‘tarado’. Podia ser verdade, mas achei que minha empregada doméstica estava exagerando um pouco, afinal comigo o Ivanildo tinha sido, agora podia dizer, até discreto e educado!
Fez apenas uma pergunta e diante da minha ferocidade apenas abaixou a cabeça e permaneceu num silêncio medroso. Além do que, depois do acontecido, ele nunca me olhou de forma desrespeitosa, nem sequer mostrava raiva por mim, apesar de tudo que eu lhe disse. Se mostrava sereno e capaz de voltar ao normal comigo a qualquer momento, só dependia de mim. Procurei ainda não me meter nessa história, pedi a minha informante que nada revelasse a ninguém e segui minha vida procurando ignorar as ousadias do porteiro gay.
O tempo novamente passou… Dessa vez a novidade era minha mesmo, tive uma proposta de trabalho irrecusável e isso implicaria em me mudar de cidade. Preparei tudo e no mês seguinte estaria me mudando. Cheguei em casa ligeiramente bêbado na noite de despedida do pessoal do antigo trabalho e na portaria tive uma nova surpresa, o Ivanildo estava na portaria conversando com um rapazinho e percebendo o meu estado alcóolico veio abrir a porta do elevador pra eu entrar e não sei o que deu em mim, tive a coragem de ironicamente perguntar apontando para o rapaz: – É seu namorado? – E ele respondeu com uma tremenda naturalidade: – É. – Sorri pra ele e ele pra mim.
Porteiro gay comeu meu cu
Algumas semanas depois o caminhão da mudança apareceu e logo me vi sozinho com uma bruta melancolia na minha casa vazia. Eu estava fechando um ciclo. A porta estava aberta e vi Ivanildo entrar e dizer: – Eu queria me despedir. – Agora eu já não me sentia triste, ver aquele homem bonito surgindo naquele momento era o sinal de que eu podia colocar um ponto final nessa história de um jeito bom, com prazer. Olhei pra ele e minha mão se estirou de encontro com o rosto dele num ameno carinho. Suavemente o beijei e ele calmamente foi desabotoando os botões do uniforme justo que sempre marcou o seu corpo robusto. Minha mão percorreu seu corpo com curiosidade, apertando os mamilos e descendo para a barriguinha charmosa.
Sua pica era rosada, não muito grande, com pentelhos fartos lisos. O saco pequeno foi explorado por meu dedo, que se esticava procurando o cu no meio do rego, enquanto chupava o pau dele e ele jogando a cabeça pra trás fazia cara de total prazer. Ele também quis me chupar e arrancou minha roupa com muita pressa. Agarrou meu caralho e começou a chupar mostrando muita experiência, o que me fez pensar na provável verdade das histórias que contavam sobre ele. Outra coisa que me fez ter o mesmo pensamento foi ele ter tirado de dentro do bolso uma das cinco camisinhas que ele levava junto consigo.
Ele foi se levantando e me amassando contra a parede me beijou longamente na boca e depois junto ao meu ouvido disse: – Quero comer você. – Rasgou a embalagem da camisinha e pediu que eu a colocasse nele, obedeci. Ele me virou bruscamente, cuspiu no pau e forçou. Sentia aquele pau me rasgando, ele bombeava dentro de mim e eu enlouquecia de prazer. Gostava de ser comido assim, em pé. E ele as vezes parava o movimento, abria as polpas da minha bunda gostosa e olhava a pica entrando na minha bundinha arrebitada. E voltava a foder com força. Fomos abaixando juntos, e logo eu estava de quatro e ele cavalgava em mim. Dava uns tapas na minha bunda pra me fazer relaxar mais e eu dizia: – Você é ainda mais gostoso que eu imaginava. Enfia esse caralho em mim. Me faz gozar, safado. – E ele respondia: – Você também é mais gostoso do que eu pensava. Que cuzinho gostoso você tem. – E logo explodimos numa ejaculação simultânea.
Ele tirou devagar o pau de dentro de mim e nos jogamos no chão da sala vazia. Ele me olhou com suavidade e safadeza e perguntou: – Você não quer gastar mais uma camisinha? – E eu já tinha apreendido com ele a responder com pureza à perguntas simples falei: – Quero. – E agora ele é que colocava uma camisinha em mim. Meu pau antes recebeu mais uma caprichada chupada e logo estava pronto. Ele era carinhoso e eu não pude deixar de me sentir um babaca por ter perdido tanto tempo por conta do orgulho que me fazia prisioneiro do que eu julgava ser bom senso. Ele se virou, exibindo a bundinha que sabia ser apetitosa, fechou os olhos e chamou: – Vem, me come. – Também molhei meu pau com saliva e abrindo com minhas mãos a bunda dele cuspi, mirando bem o cu roxinho. Fui encostando a cabeça do meu pau e forçando na medida que sentia o buraco dele relaxando, se adaptando ao volume do meu pau grosso.
Logo todo meu cacete estava dentro dele e eu fodia com muito tesão aquele rabinho quente. E descobrir uma coisa que parecia deixar ele maluco, enfiava tudo, apertando no fundo dele, e em seguida tirava e esperava o cu dele se fechar. Sentindo a minha falta ele reclamava: – Volta, meti. – E eu voltava, fodia mais um pouco e tirava tudo. Isso fez com que demorássemos mais ainda pra gozar, talvez fosse a forma que arranjei pra esticar bem aquele encontro e despedida. Ele dizia que nunca tinha sentindo tanto prazer por trás (o que me fez duvidar visto que a galeria de trepadas dele não era pequena no prédio, imaginava eu no resto do mundo!) Demorou, mas gozei. Nossos corpos molhados de suor permaneceram abraçados por alguns minutos. Ele então me disse que precisaria tomar um banho pois em pouco tempo começaria o turno dele na portaria. Fizemos isso juntos, um banho. Lá, no chuveiro, tive tempo de perguntar se era verdade as coisas que diziam dele no prédio. Ao que ele respondeu com a sinceridade e liberdade que eu já tinha me acostumado: – Sim, é tudo verdade.