Meu nome é Juninho, tenho 21 anos e estudo psicologia. Tenho corpo normal, alguns pelos no peito e bunda lisinha por conta da academia. Tenho 18 cm.
A história que vou contar hoje aconteceu, não me julguem, é um site de histórias do cenário porno.
Desde os meus 14 anos, eu gostava mais de meninos do que de meninas. Eu nunca tive relações sexuais com nenhum garoto na época. O tempo passou e eu tinha 18 anos. Meu pai me levou para um puteiro longe da cidade. Não aconteceu nada, só bebemos cerveja e observamos as meninas dançando.
Papai está divorciado porque minha mãe não deixava ele fazer quase nada sozinho. Meu velho tem 54 anos e é um corpo bonito e jovem que faz academia. Ele tem 1,85m, braços e pernas grossas, peito peludo e um corpo que fica bem definido na parte de baixo. Papai é meio grisalho, chefe de obras e musculoso.
Antes da faculdade, eu morava com meu pai porque era mais fácil estudar e procurar uma faculdade. Às vezes eu ficava sozinho em casa por causa do trabalho dele.
Na sexta-feira passada, meu pai saiu cedo de casa e deixou um bilhete dizendo que só voltaria à noite ou no dia seguinte. Papai estava de férias.
Eu tomei café da manhã e fui ver TV. Mudei os canais e deixei um canal gay. Um dos caras enfiava um pinto de borracha no cu do outro e me deixou muito excitado.
Papai sabia da minha opção, mas não que eu tinha fetiche em coroas e brinquedos.
Vi aquela cena, passei a mão pelo corpo e meu pau ficou duro. Tirei a camiseta e o shorts, ficando de cueca na sala.
Fui procurar um gel no quarto do meu pai e vi dois geis lubrificantes, dois chicotes de couro e o melhor, tinha pelos menos uns 7 consolos de borracha, um de 17 e os demais acima de 25 cm de tamanho bem grossos. Havia também uns pugs, um deles era aquelas bolas de pompoar e um tinha um rabo de raposa.
Pensei que meu pai usava aquilo tudo. Deve ser com as minas que traz pra casa.
Peguei o gel, o plug com rabo, as bolas e um consolo grosso que deveria ter no mínimo 27 cm por 7 cm.
Voltei pra sala e coloquei tudo no sofá, vendo a cena na TV, comecei a massagear meu rabo, fiquei de 4, lambuzei meu cu de gel e comecei a colocar as bolas no rabo. Eu gostei muito, mas a primeira vez foi difícil, a segunda foi mais fácil e a terceira foi mais fácil.
Depois, peguei o plug e tentei colocar as bolas no meu cu. Ficou muito bom. Tirei as bolas e passei meia gel no rabo. Depois, peguei o consolo e enfiei ele no rabo. Senti dor e prazer ao mesmo tempo.
Eu estava fazendo besteira comigo mesmo e não percebi que papai voltou para casa. O som da TV estava muito alto e eu não ouvi a porta. Papai foi chegando devagar e eu senti alguém me chupar o rabo.
Eu pulei e saí correndo, olhando assustado para meu pai, que estava sorrindo e segurando meu consolo na mão.
– É isso que você gosta, filho da puta?
Meu pai me disse isso.
Tentei dizer, mas as palavras não saíram.
– Eu vou te ensinar a não fazer mais coisas do seu velho pai.
Eu fiquei de 4 no sofá, papai colocou gel e melou meu rabo. Ele começou a enfiar mais gel dentro de mim. Sentia dor, mas também prazer.
Com socos fortes, senti que meu cu estava mais aberto e largo. Meu pau entrou e saiu facilmente e meu pai colocava mais gel para encharcar meu cu. Papai estava só de cueca e seu pau estava duro, marcando pro lado e saindo pela lateral da cueca. Peguei o pacote e tirei pra fora, tinha uns 24 cm, lindo, com muitas veias e pelos aparados. Continuei de 4, mas agora de frente para meu pai, que enfiava o pau mais forte na minha bunda. Agarrei o pau dele e sem pensar comecei a passar a língua e sugar seu caralho. Ouvia meu pai gemer e urrar de prazer.
– Caralho, puta que pariu, que boca é essa? Eu vou te fazer gozar sem te comer. Ele dizia.
Ouvi aquilo e comecei a mamar seu caralho com vontade. Senti seu rosto babando na minha boca e engoli cada gota de lubrificação forte.
Ele tremia e gemia gostoso.
Meu pai arrombou meu cu por 40 minutos e eu o mamei. Ele não gozou como eu disse.
Meu pai tira o brinquedo do meu cu e sai pelo outro lado do sofá, de frente para meu cu aberto, lambi a mão de gel e enfia a mao grossa dentro de mim, que dei um solavanco, mas ele me segurou, brincou uns 15 minutos, socando-a e tirando sempre, nessa hora eu já não tinha mais prega no cu.
Meu rabo foi arrombado pelo meu pai, que não deixou por menos. Depois de tirar uma mão e colocar outra, ele fez um fisting incrível.
Ele volta a enfiar o consolo em mim e pede para eu sentar no sofá com tudo dentro.
Eu sentei no sofá e senti o suporte entrar até o fim. Eu não estava mais com fome nessa hora.
– Chupa o pau do seu pai que vou encher sua boca de leite enquanto você fica aí com esse monstro entalado na bunda.
Assim fiz.
Chupei o papai, o pai que me trouxe, o pai que fucei minha mãe e outras. Ele não era meu pai naquela época. Ele foi meu homem, o cara que esfregou o rabo do putinho safado que foi fuçar nas coisas dele.
Mamei tanto que não demorou muito pra sentir meu pai segurar a minha cabeça e gritar que ia gozar.
Ele enfiou o pau na minha bota. Engoli tudo, filho. Depois tem mais.
Ouvir aquilo me deixou assustado e ao mesmo tempo excitado.
Senti a porra de papai descer garganta a baixo. Quase vomitei por conta do seu pau estar todo na minha boca, até a garganta. Mas não o fiz, apenas engoli cada gota daquele gozo farto e grosso. Era meio adocicado e ácido ao mesmo tempo. Mas não deixei vazar nada.
Depois disso, chupei mais um pouco o pau do papai que começava a ficar mole. Depois disso, papai me levanta do sofá e me leva para o banho, meu cu largo com o consolo enfiado dentro.
– A é verdade, já ia me esquecendo. Disse ele. – Vire-se meu filho, deixa eu ver o bom trabalho que fiz com você.
Virei e papai tirou o brinquedo do meu cu que já não sentia mais nada, saiu com facilidade. Fiquei aberto.
Fomos pro banho e debaixo da água, meu pai de tasca um beijo na boca, sentir aquela barba por fazer roçar meu rosto me levou ao delírio.
Papai ficou de joelho no banheiro e voltou a enfiar a mao no meu cu, que começava a se fechar, junto a isso ele agarrou meu pau e começou a mamar igual cadela no cio. Não demorou muito e eu gozei, enchi a boca do meu pai com meu gozo forte e grosso. Assim como o dele. Papai tirou a mão de mim e se levantou me dando mais um beijo na boca e passando meu próprio gozo pra mim. Engoli tudo.
Terminamos o banho e nos secamos.
Papai trocou de roupa e disse pra eu ficar pelado dentro de casa e ficar mais a vontade.
A noite ele queria chegar e usar mais uma vez, mas que dessa vez ele não viria sozinho e que seria uma surpresa.
Meu cu ainda estava aberto.
A noite chegou e ouvi papar chegar em casa com um amigo.
Mas essa já é uma outra história.
Querem a continuação?
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