Papai mete tão gostoso

Papai mete tão gostoso

Papai mete tão gostoso:

Meu pai sempre esteve envolvido com o universo dos rodeios e casou-se muito cedo. Sempre gostei de estar com ele quando visitava a fazenda do meu avô, que estava sendo transformada em um hotel fazenda… Minha mãe não costumava ir junto. No entanto, foi durante uma de nossas visitas à fazenda que aconteceu algo que ainda hoje aprecio fazer com meu pai. Meu pai sempre teve prazer em cavalgar pela fazenda e frequentemente eu o seguia. Durante uma dessas caminhadas, encontramos dois cavalos encilhados e amarrados em arbustos. Meu pai nos pediu para não fazer barulho, descemos dos nossos cavalos e ele sacou uma arma que sempre carregava. Andamos alguns metros até encontrarmos um pequeno riacho de águas cristalinas que atravessava a fazenda.

Por trás de matos altos acabamos vendo o administrador da fazenda junto com sua filha (ele uns 35 anos e ela uns 15). O que deu pra entender, que estavam tomando banho pelados e chegamos justamente na hora que ele estava socando a pica na buceta da filha que de quatro sobre a relva parecia que estava tendo um orgasmo naquele exato momento. Meu pai tentou impedir que eu continuasse olhando, mas tirei sua mão de sobre meus olhos e continuei até ver o homem tirar o pau duro e gozar sobre a bunda dela. Os dois pelados voltaram pra dentro do córrego e meu pai me puxou afastando e voltando pra nossas montarias… Foi quando notei o volume enorme que estava aparecendo na calça do meu pai que tentava disfarçar. Alguns metros depois meu pai aparelhando o seu cavalo com o meu, me pediu pra que eu não contasse nada do que vimos pra ninguém. Eu ainda chocada com aquela cena questionei deles serem pai e filha, e meu pai muito sério.

– Muitas vezes acontece isso, mesmo entre pai e filha!…

Aquilo ficou na minha cabeça, e passei a imaginar aquela cena comigo e com meu pai pelados naquele riacho, principalmente quando via o administrador ou sua filha transitando pela fazenda.

Provavelmente já se passou mais de um mês desde esse incidente, e era bem cedo quando meu pai me convidou para ir com ele de camionete até uma outra fazenda para buscar alguns galões de inseticida… Naquele final de semana, o administrador estava de recesso. No entanto, eu estava usando uma minissaia e uma camiseta, e sem pensar duas vezes, subi na camioneta. O percurso deveria durar cerca de 1 hora, e durante o percurso, devido aos solavancos da camionete, minha saia acabava por revelar minha calcinha. Meu pai notando minha inquietação em segurar a extremidade da saia.

– Que isso, com vergonha que eu veja sua calcinha?…

Confirmei balançando a cabeça e ele rindo.

– Qual o problema filha? É só a calcinha, não vai aparecer sua perereca, vai?

– Kkkkkkk! Claro que não!…

– Já vi que está usando uma calcinha azul!…

– Pai?????…

Foi quando ele levou a mão na minha coxa, deu uma esfregada suspendendo a saia fazendo minha calcinha ficar à mostra.

– Perto de mim você pode ficar até sem calcinha!…

– Tá doido pai?…

Fui lembrando do administrador comendo a própria filha, e ele levou a mão novamente passando o dedo sobre a calcinha bem em cima da minha xoxota.

– Na volta quer ficar sem a calcinha?…

Como estávamos chegando na fazenda acabei não tendo nem tempo pra responder, mas fiquei bem apreensiva com aquele pedido. Fomos recebidos pelo dono da fazenda, que mandou descarregar a camionete e nos ofereceu um café junto com um delicioso bolo feito na fazenda. Na volta, assim que saímos da fazenda ele me olhou e apenas sorriu. Já mais calma, também olhei pra ele sorrindo.

– Você falou sério pra eu ficar sem a calcinha?

– Só se você quiser filha!…

– Tá bom pai… Mas não olha, tá?…

Pra não perder a coragem, tirei rapidamente a calcinha.

– Pronto pai, já tirei!…

– Então deixa em ver como é a sua bucetinha.

Bem safadinha levantei a saia, e ele além de olhar levou a mão passando o dedo direto na minha xoxota.

– Que coisa linda filha!…

Ele parou a camionete e me fazendo ficar sentada de frente pra ele e com minhas costas encostada na porta, abriu minhas pernas e sem que eu esperasse reclinou e passou a língua várias vezes na minha bucetinha.

– Uuuuiiii! Uuuuuiiii! Que gostoso pai!…

Depois, ele me fez ficar de joelhos e deu muitos beijinhos da minha bunda e passou a ponta do dedo sobre meu cuzinho dizendo que na parte da tarde ele ia me levar naquele córrego onde vimos o administrador com a filha.

– Pra gente tomar banho pelados?

– É; quero ver você peladinha!…

– Mas e se alguém nos ver?

– A única pessoa que anda por aquelas bandas é o Sr. Luiz (administrador); mas ele está viajando com a família.

Fiquei nervosa e ansiosa, até que depois do almoço meu pai preparou os dois cavalos pra irmos dar um passeio… Estava doidinha pra ficar pelada e também ver meu pai pelado.

Chegamos em 15 minutos, deixamos os cavalos e fomos caminhando até o córrego onde meu pai foi tirando toda minha roupa, e ficando peladinha fiquei olhando-o também se despir até vê-lo completamente pelado e de pinto duro. Me pegou no colo e foi comigo pra onde tinha uma pequena piscina formada no córrego, entrando na água. Ainda comigo no colo me deu um inesperado beijo na boca e chupou meus peitinhos por vários minutos, antes dele sair comigo ainda no colo e me levar pra grama.

– Lembra do sr. Luiz com a filha dele, aqui?…

– Lembro!…

Me mandou ficar de quatro igual a filha do administrador e passou a esfregar seu pinto bem na racha da minha bucetinha ainda virgem, mas que foi ficando rapidamente toda encharcada. Ele com seu pinto todo molhado com meu líquido vaginal e após colocar a boca sobre meu cuzinho e soltar bastante saliva, encostou em mim e foi forçando até que senti meu cuzinho sendo alargado e a cabeça do seu pinto entrando.

– Paaaaiiiii… Tá doeeeennnndo!…

Ele parou e fazendo carinho na minha bunda.

– Doi só no começo… Mas já vai passar!

Em menos de um minuto parado, deu mais uma empurrada com seu pinto que cheguei a ficar até tonta. Mas ele ficando parado novamente por um minuto com a metade do seu pinto no meu ardido cuzinho.

– Posso enfiar mais filha, posso?

– Poooode paaaaiiiii!!!!!

Em poucos minutos, apesar da dor eu estava adorando sentir a piroca do meu pai sendo socada no meu cu. E que delícia quando fui sentindo despejando todo seu gozo dentro do meu cuzinho. No dia seguinte, meu vô resolveu ir com a camionete fazer algumas compras na cidade com minha vó deixando a gente sozinhos na fazenda. Na varanda, assim que vimos a camionete sair pela porteira meu pai foi tirando meu short com a calcinha, e tirando seu pinto pra fora me pediu pra ficar esfregando minha bucetinha no seu cacete que ficou bastante duro. Ele sentado e eu de pé entre suas pernas, passei a me esfregar dele até que minha bucetinha novamente começou a babar sujando seu pinto com meu líquido vaginal. Fui ficando tão safada com meu pai, que fui me ajeitando até conseguir fazer minha bucetinha ficar bem sobre a cabeça do seu pinto e dar uma rebolada.

– Quer enfiar pai, quer?…

– Não filha, isso eu não posso fazer… Só na bundinha!…

Continuei esfregando minha bucetinha bem na cabeça do seu pau.

– Mas ainda tá muito ardido lá paizinho… Eu deixo você enfiar nela!…

– Mas você ainda é virgem!…

– Eu sei paizinho… Mas quero que você seja o primeiro!…

Ele me fez ficar de bruços e de pernas abertas sobre o murinho da varanda e passou a esfregar seu pau na minha bucetinha, até dar uma socadinha forte.

– Aaaaaiiiii! Aaaaaiiii!…

Ele segurando na minha cintura foi forçando até que seu pau entrou todo em mim… Meu pai tinha acabado de tirar meu cabaçinho, que minha bucetinha passou a arder mais do que meu cuzinho. Mesmo assim, depois de várias socadas fui tendo o meu primeiro orgasmo na piroca do meu pai, antes dele tirar e gozar apontando seu pinto por cima do muro fazendo cair tudo pra fora da varanda. Corri pro banheiro pra limpar minha bucetinha que estava toda lambuzada e ensanguentada…. Fiquei toda feliz por saber que eu já era uma mulher por completo. No dia seguinte, meu pai me levou num matagal que ficava uns 200 metros da casa, e lá, me fazendo tirar apenas a calcinha socou seu pau novamente na minha buceta por vários minutos que acabei gozando duas vezes antes dele tirar e gozar no chão. Um mês depois, quando voltamos na fazenda e ele me chamou para andarmos a cavalo.

– Vamos lá de novo pai?…

– Acho melhor a gente ir pra aquele lado… Ninguém vai nos ver!…

– Vamos poder ficar pelados?…

– Quer ficar peladinha pro papai, quer?

– Quero, mas você também vai ter que ficar pelado.

E fomos ficar bem longe da casa, num descampado rodeado de matos altos por todos os lados, onde ele fodeu bem gostoso minha bucetinha, e assim que tive um orgasmo, ele tirou e socou no meu cuzinho socando por mais alguns minutos até também gozar.

Passou a ser a minha tara, e acho que também a dele, de ficarmos pelados no meio do mato pra ele me foder feito um bicho do mato.

Enquanto a fazenda não se transformou em um hotel, eu e meu pai nos enroscávamos frequentemente no meio do mato. Hoje em dia, quando vamos à fazenda, geralmente nos acomodamos juntos em um dos quartos ou chalés, onde temos a liberdade de dormir nus e fazer tudo que temos direito… O benefício é que minha mãe não precisa acompanhar meu pai.