Papai descobriu q eu dava o cuzinho também

Papai descobriu q eu dava o cuzinho também

Papai descobriu q eu dava o cuzinho também:

Ainda era viciado em dar a bundinha aos 18 anos. Comecei a me masturbar com um dos meus namorados, depois fiz boquete e finalmente dei o meu traseiro. Tanto que, na primeira vez, atingi um orgasmo vaginal apenas com um pau no rabo. Cheguei a causar medo em alguns namorados ao me oferecer para lhes dar a bundinha…

Muitos ficavam tão surpresos que rapidamente o relacionamento terminava. Para esclarecer, sou branca, tenho 1,63 metros, 55 quilos, seios grandes e uma bundinha média e empinada. Embora meus pais vivessem em paz, eles dormiam em quartos distintos e pareciam mais irmãos do que esposo e esposa. Como frequentemente fiz com meus pais durante o trabalho, me sentia confortável dentro de casa andando apenas de calcinha e sutiã; e até mesmo só de calcinha… Estava assim quando atendi o telefone na sala e comecei a conversar com minha querida amiga Vera, contando sobre minhas aventuras sexuais com o meu mais recente namorado.

 

Adorava ser provocante e declarava abertamente como ofereci minha bundinha a ele e como ele ficou louco ao enfiar seu pau no meu cuzinho… Ainda rindo, comentei que ele tinha tentado de tudo para morder minha buceta; contudo, eu não permiti, dizendo-lhe que só podia morder a minha bundinha:

Kkkkkkk! Ele é superior ao Samuel, que mal colocava a mão no meu cuzinho e já estava gozando!…

De repente, fiquei imóvel como uma estátua, com o telefone no ouvido e olhando maravilhada para o meu pai, que estava parado bem diante de mim… Demorei para desligar o telefone sem sequer me despedir de Vera, e minha maior preocupação não era que ele estivesse me observando quase nua (apenas de calcinha).

– Paiiiii??? Você estava ouvindo minha conversa?…

Mesmo vendo que ele sorria, continuava apavorada sem conseguir me levantar do sofá; apenas tapei meus seios com as mãos.

– Claro que estava; achei sua conversa bastante interessante!

– Ma-ma-mas era tudo mentira pai, estava apenas tirando um sarro da minha colega.

Ele sentou do meu lado e puxando um dos meus braços fazendo meu peitinho novamente aparecer, segurando na minha mão.

– Está com medo que eu brigue com você, é?

Ao invés de ficar com a cara vermelha, devia estar roxa… Confirmei que sim com a cabeça e ele me abraçando.

– Hoje em dia é normal uma menina na sua idade fazer sexo, e acho que você deve saber muito bem o que está fazendo!

Tentei dizer novamente que era tudo mentira e ele descaradamente fazendo carinho no meu peito.

– O que? Que você gosta de dar a bundinha?

Minha vontade era poder virar fumaça e sumir da frente do meu pai.

– É pai; é isso! Estava brincando com minha amiga.

– Hahahahaha! Qual o problema; acho normal o sexo anal…!

Ele continuava me abraçando e apalpando meu peitinho… Sem saber o que fazer acabei perguntando.

– É pai, você gosta?

– Claro filha… Na sua idade, sexo anal era o que mais nós fazíamos com nossas namoradas.

Nem saberia explicar porque comecei a querer prolongar aquela conversa.

– E depois que casou?

Ele deu uma forte gargalhada e:

– Pô… Não vou poder falar da minha intimidade com sua mãe, né?

– Desculpe pai… Não devia ter perguntado; Kkkkkkkkk!!!!

Eu já deixava meus dois peitinhos aparecendo e ele acariciava ora um e ora o outro.

– Mas você sabe que eu e sua mãe já nem mais transamos juntos, não sabe?

Isso a tempos que já sabia… Consegui deixar toda minha vergonha de lado e olhando pro seu rosto.

– Você tem outra namorada?

Pra mim, estava fazendo uma pergunta totalmente absurda… Mas acho que era por estar ainda um pouco nervosa. Ele segurando meu queixo e me dando uma bicota.

– Estou procurando filha, mas ainda não encontrei uma boa namorada.

Analisei que ele; mesmo ainda não tendo encontrado, devia andar transando com outras mulheres. Mas foi o que ele falou em seguida que me deixou novamente com vergonha.

– Gostaria de encontrar uma namorada bonita assim como você, e que também gostasse de dar a bundinha; Kkkkkkkk!!!…

– Ah pai; você está rindo de mim!…

Ele me deu um beijo um pouco mais demorado encostando seus lábios nos meus.

– Não estou não… Quer brincar de ser a namoradinha do papai?

Achei que ele estava brincando, mas quando ele voltou a me dar outro beijo na boca comecei a ficar toda trêmula.

– Mas pai???…

Ele brincando de rodar o biquinho do meu peito com seus dedos.

– Ninguém precisa ficar sabendo filha; e é só tomarmos cuidado pra ninguém descobrir!

– Ma-ma-mas

– Papai também só coloca na sua bundinha se você quiser; aceita ser minha namorada?

– Estou com muito medo, pai!…

Nem tinha percebido o que ele fez, só dei conta quando ele me fez segurar algo duro e roliço… Era lógico que ele tinha colocado seu pinto pra fora das calças.

– Não precisa ter medo do papai… É só você dizer que aceita, ok?

– Tá pai; eu aceito sim!

Resolvi olhar o que minha mão segurava e fiquei admirando aquele colosso de pau enquanto ele ia tirando minha calcinha.

– Na sala não pai… Vamos lá pro meu quarto!

Todos que me comeram, foi sempre de quatro ou em pé mesmo em algum canto escuro… Não permitida que nem encostasse o dedo na minha xoxota. Pela primeira vez deitei nua de barriga pra cima na frente de um homem… Ele abrindo minhas pernas.

– Puta-que-pariu; você é muito gostosa!

A vontade que eu passei a ter em dar a bundinha pro meu pai superava qualquer vergonha ou medo… Ele só passou um pouco de saliva no pau e veio me fazendo suspender minha pernas pra conseguir chegar no meu cuzinho. Logo que senti entrando já fui sentindo que ele seria o melhor de todos os namorados que eu já tinha tido… Enterrou tudo no meu cuzinho e começou a socar ritmado e com força me fazendo urrar de prazer. Minha bucetinha ali de frente pra ele, enquanto ele puxava seu pau e socava no meu cú foi passando os dedos na portinha da minha buceta me fazendo ter um rápido orgasmo.

– Ai, ai, ai… Hummmmm… Aaaah… Aaaaaahhhh… Aaaaaaaahhhhhhhhhhh!!!!!!

Gozei gostoso e logo senti despejando todo seu esperma dentro do meu cuzinho. Meu pai passou a ser minha tara e muitas vezes ia até meu quarto depois que minha mãe ia dormir só pra meter na minha bundinha ou me deixar apenas chupar seu lindo e gostoso cacete.

Quando ficamos sozinhos e mais tranquilos, ele costumava esfregar seu pau na portinha da minha buceta antes de meter no meu cuzinho.

– Quando quiser filha; é só pedir que papai mete!

Foi num feriado prolongado que meu pai, na frente da minha mãe, me perguntou se eu queria ir com ele pra casa que meu avô tinha numa praia e que raramente alguém usava.

– Vamos mãe; vamos nós três!

– Não filha; vai você com seu pai… Prefiro ficar em casa!

Fiquei ansiosa pra chegarmos e ficar quatro dias sozinha com meu pai. Nem bem entramos na casa ele me pegou no sofá da sala e atolou gostoso no meu cuzinho. A noite, +- 9 horas, com pouquíssima gente na praia, fomos pra dentro da água e no escuro ele me abraçando por trás.

– Deixa comer sua bundinha aqui, deixa?

Com água apenas um pouco acima do meu joelho e praticamente sem onda, achei excitante aquele convite que ele me fez. Arriei a parte de baixo do biquíni e reclinando um pouco o corpo pra frente deixei enfiar todo seu pau. Ele socando lentamente no meu cuzinho.

– Vamos lá pra casa; estou louco pra meter na sua bucetinha!

Ele gozando no meu cú.

Deixei na condição dele me mimar depois. Tomamos um banho juntos onde ele me beijou muito e acariciou todo meu corpo me deixando novamente pegando fogo com vontade de dar de novo minha bundinha. Fomos pra cama e ele esfregando seu pau na minha bucetinha.

Eu estava muito tensa quando ele começou a forçar na entrada da minha buceta.

– Ui, Ui, Ai, Ai… Aaaaiiiii; tá entrando pai; tá entrando!!!!

Logo senti uma grande ardência e algo quente escorrendo na minha bucetinha… Ele enfiou até quase o saco e deitando sobre mim me beijando.

A minha bucetinha latejava ao redor daquele pau roliço que, rapidamente, iniciou um movimento lento, provocando o meu primeiro orgasmo com um pau enfiado na minha bucetinha toda ardida. Ele foi progressivamente intensificando a força dos socos.

Em menos de dois minutos, atingi meu segundo e impressionante orgasmo. Quando ele retirou e esparramou tudo sobre minha barriga, eu me diverti muito.