Paguei o caseiro com o cu

Paguei o caseiro com o cu

Paguei o caseiro com o cu para ele não contar para meu marido que eu estava traindo ele com um alemão. Esse é um breve resumo do que vou contar a seguir.

Depois daquele dia que o Alemão arregaçou meu cu e eu neguei trepar com o corno, acho que ele começou a desconfiar. Eu nunca tinha negado a xota pra ele antes. Ele começou a chegar em casa de surpresa, uma vez quase me pegou levando pau com a bunda pra cima, e não aceitava quando eu não queria trepar. Então tive que disfarçar um pouco, só fodia com o Alemão de manhã, assim dava tempo de me recuperar.

Uns 15 dias depois o corno tinha que viajar, como era costume por causa do trabalho dele. Eu sempre fui com ele, porque ele fica ainda mais tesudo longe de casa, adoro viajar e fazer compras (e meter com estrangeiros maravilhosos, principalmente os italianos e americanos, mas isso ele não sabia). Mas dessa vez eu queria ficar, era a oportunidade pra realizar algumas fantasias com o Alemão. Eu tinha 3 dias pra arrumar um jeito de me livrar da viagem. Dois dias depois inventei um vazamento no banheiro de uma das suítes, chamei o encanador e o pedreiro (dei pra eles também, mas vou contar isso em outro conto) e quando o corno chegou em casa o banheiro tava demolido. Aí disse que não podia viajar com o banheiro daquele jeito, e que ia aproveitar pra fazer uma reforma geral na casa. Ele insistiu que eu não precisava ficar por isso, que temos muitos empregados, secretárias etc que poderiam cuidar disso pra nós.

Mas eu disse que não, que eu mesma queria acompanhar, pra ficar do jeito que eu queria. Isso deve tê-lo deixado ainda mais desconfiado. Muito bem, ele foi viajar, pra ficar mais de 2 meses na Europa. Só que deixou seu cão de guarda na minha cola. Deu uma grana preta pro caseiro ficar de olho em mim e dar relatório de tudo que eu fizesse nesses dias.

No dia da viagem fui levá-lo ao aeroporto, chorei lágrimas sinceras de saudades (eu o amo muito) e no caminho de volta liguei pro Alemão, nem me importei com o motorista, que ouviu o telefonema. Se é pra pagar, eu também sei muito bem comprar o silêncio dos empregados. O Alemão foi lá pra casa e se instalou. Ficamos 3 dias inteiros sem sair do quarto, trepando, rindo, gemendo, fodendo, gritando. Uma das empregadas levava comida e tudo o mais no quarto.

No 4º dia ele saiu pra resolver uns problemas, e assim que ele virou a esquina meu caseiro entrou no meu quarto. “A madame tá cansada de meter?” Eu reagi: “Seu insolente! Quem te deu o direito de falar assim comigo? Tá despedido!” E ele abriu o zíper e pós o pau pra fora: “Seu marido pagou pra mim contar tudo. Se não quer que ele saiba, então…” e começou a se masturbar. Eu gritei com ele, mandei ele ir embora, sair do meu quarto. Ele disse: “A madame é quem sabe!”.

Algumas horas depois, quando o corno ligou, fiquei com o cu na mão. Fiquei ouvindo a conversa deles, até que o caseiro (filho da puta!) disse pro corno que tinha algo muito importante pra falar com ele na volta. Disse isso olhando bem pra mim. Eu gelei. Falei com o corno e subi pro quarto. Pensei muito e concluí que um a mais, um a menos não faria diferença.

Paguei o caseiro com o cu

Chamei o caseiro, e quando ele chegou eu já tava nua na cama. Comecei a dar ordens: “Deita aí, vou te chupar”. Ele não gostou: “A madame agora não manda mais nada. Fica de 4 que eu quero primeiro foder seu rabo.” Eu fiquei, até gostei de receber ordens de um empregado. Ele nem encostou a mão em mim, só abriu minha bunda e foi metendo o cacete no meu cu. Doeu um pouco porque eu já tinha dado o rabo pro Alemão de manhã. Mas o pau dele não era muito grande.

Mas ele me mandou gritar, dizer que doía, que era pra ele enfiar mais, que eu era escrava dele agora. Eu fui falando e acabei gozando. Ele gozou fundo no meu cu, me batendo na bunda e me xingando de puta, vadia, safada, piranha de luxo. Aí mandou eu chupar o pau dele pra deixar duro de novo. Eu chupei, era até gostoso, não muito grosso, mas gostoso. Ficou duro de novo e ele me mandou chupar até ele gozar. Ele segurava minha cabeça e dizia: “Isso, madame! Tá gostando de tomar pica? Dá ordens agora com a geba na boca! Isso é pra madame ver quem é que manda. Geme, puta. Chupa meu pau, sua cadela.” Ele esporrou na minha boca, e eu engoli tudo.

Agora eu queria dar a xota, pedi pra ele me foder, mas ele disse que quem mandava era ele, que ia me comer quando ele quisesse. Mandou eu tomar banho e me vestir bem sem vergonha, ficar pela casa quase pelada, que de noite ele viria comer a xana. Eu fiz isso. Ele era um cachorro, tava se aproveitando de mim, eu achei que ia me comer naquele dia e depois me dar sossego. E eu tava morrendo de vontade daquele macho mandão na minha buça. À noite, quando todos os empregados foram dormir, ele veio pro meu quarto, me comeu a noite toda, me chupou, me bateu, me xingou, me deixou mais esfolada ainda. Quando eu tava quase dormindo ele me acordou com o pau entrando no meu cu e me mandou gritar.

Quando eu tava quase dormindo de novo me acordou com 3 dedos na minha xota e o pau na minha boca. Ele se labuzou, me encheu de porra por todo lado, depois dormiu. Na manhã seguinte ficou na minha cama dormindo, e quando a arrumadeira foi arrumar o quarto viu o caseiro pelado na minha cama, com os lençóis cheios de porra. Pensei que ele já estivesse bem pago, mas ele queria mais. Desse dia em diante eu tinha que revezar entre o Alemão e o caseiro. Até que depois de um dias trepamos os três!

Paguei o caseiro com o cu
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