O zelador gay me comeu

O zelador gay me comeu

Já contei a vocês uma das minhas experiências quando adolescente, agora conto pra vocês um fato que ocorreu quando mudei pra Fortaleza para cursar a faculdade, é sobre o dia em que o zelador gay me comeu. Tremendo Domingo, acordei tarde e resolvi tomar um banho frio para curar da ressaca do sábado. Saí do meu quarto e percebi que estava só em casa, todos tinham saído. Resolvi descer, ir até o saguão de entrada do prédio, fumar um cigarrinho, papear etc.

De cara me encontro com Carlinhos, o zelador que estava de plantão neste Domingo. Nunca havia prestado atenção mais detalhada nele, e como hoje tinha todo o tempo do mundo dei uma olhada mais caprichada: baixo, talvez 1,60, loiro, branco mas queimado de sol, corpo forte e bem delineado, mãos grandes igualmente fortes, macacão azul de botões na frente, aberto mostrando o elástico da cueca preta e justo o suficiente para mostrar um belo volume guardado, sorriso sincero, olhos brilhantes.

Gostei muito do que vi. Puxei um papo sobre o dia, muito sol, vento, céu azul e limpo e como deveria ser chato ter de trabalhar num dia como este. Ele me disse que era o jeito, o outro zelador estava doente, e o pior era que ele tinha marcado um encontro com a Marta (empregada de um dos apartamentos do prédio) de se encontrarem na praia. Comecei a questioná-lo sobre o relacionamento com ela e ele me disse que a estava “comendo” quase todo o dia, que era ela gostosa etc. Perguntei onde eles transavam e ele me disse que era no topo do prédio, com entrada pela casa de máquinas do elevador. Enquanto ele falava das transas dele, observei que o pau dele se avolumava dentro do macacão, ficando a ponto de estourá-lo.

O zelador gay me comeu

Não conseguia disfarçar meu interesse e desviar o olhar. Ele maroto, percebendo meu interesse, deu um sorriso safado e perguntou se eu não queria conhecer o lugar e apreciar a natureza. Não me fiz de rogado, aceitei na hora. Pegamos o elevador até o 25.º andar, subimos um lance de escadas, ele abriu o cadeado da porta, entramos na casa de máquinas do elevador e de lá passamos para uma área livre, com uma vista das mais bonitas, dava para ver as dunas e o mar. Me encostei na meia-parede para observar melhor, no mesmo instante Carlinhos encostou em mim, me encoxando, passando aquele cacete duro na minha bunda e perguntando ao meu ouvido se estava gostando da vista.

Me disse que nunca havia “comido” um homem, mas que me achava gostoso, principalmente quando eu usava short curto como o que eu estava usando hoje. Já completamente louco de tesão, me virei e fiquei frente à frente com ele, nos abraçamos e trocamos nosso primeiro beijo. Tímido no início, foi aumentando de intensidade e em alguns instantes estávamos brincando com nossas línguas, explorando nossas bocas com avidez, ele explorava meu corpo com suas mãos fortes até tirar minha camiseta. Daí passou a lamber meu pescoço, descendo até meus mamilos, ficou brincando, passando a língua e chupando-os com gosto.

Eu já estava totalmente entregue àquele rapaz, tudo o que ele quisesse de mim com certeza eu daria e faria. Carlinhos se levantou, me deu mais um beijo e pediu que eu tirasse o seu macacão e explorasse seu corpo com a minha boca. Puxei o macacão e o deixei só de cueca, lambi, beijei, chupei, mordi aquele corpo gostoso e musculoso, quase sem pelos (apenas uma leve penugem dourada), fiz com que ele gemesse a cada toque meu. Por fim tirei a cueca dele, seu pau pulou ficando em riste bem no meu rosto, era um cacete grande e duro, com a cabeça rosada, um saco grande e com pouco pelo. Comecei lambendo a cabecinha, como quem lambe um sorvete de morango, passei a língua por toda a extensão e me detive no saco, chupando suas bolas, lambendo sua virilha, fazendo com que ele delirasse de prazer. Ele colocou suas roupas forrando o chão, me colocou de quatro e passou a explorar com a língua e com os dedos o meu cuzinho que àquela altura estava louco para ser “comido” por aquele cacete enorme.

Sem camisinha começou a penetrar devagarinho e com jeito, me deixando louco de tesão. Quando senti seu corpo encostando no meu, pedi gemendo que ele começasse a bombar, enfiando e tirando, num vai-e-vem gostoso até explodir num gozo conjunto que nos deixou à beira da exaustão física. Carlinhos se deitou ao meu lado, me abraçou e disse que nunca tinha gozado tanto e tão gostoso na vida dele. Trocamos mais um beijo, nos vestimos e nos despedimos prometendo em outras oportunidades subirmos para apreciar a natureza, adorei o zelador gay. Foi então que percebi, no prédio ao lado, um rapaz que nos observava e que se masturbava com prazer, era o Sérgio que depois de alguns dias conheci, e que em breve conto tudo o que aconteceu…

O zelador gay
O zelador gay