O professor Parte 3 de 3

Antonio se sentou na parte superior dos bancos da sauna e começou a relatar como a foda que tiveram foi surpreendente e sensual, uma trepada entre amigos sem pudor. Rimos muito e o João disse: Toninho, veja só o que posso fazer para agradar-lhe: foder um professor e dar-lhe uma rola dura para cavalgar. Isso não é uma questão de sócio, mas sim de amizade. Riu. Olhava para um e para o outro e me sentia estranho, uma vez que havia sido extremamente devassado naquela transa, levando um pau grosso e grande que, até o presente momento, estava semiaberto ou arrombado. Sentava-me de frente e apreciava o João pelado, com uma barriga linda, peluda, um cacete caído mas grande. Olhava com orgulho para ele que havia penetrado fundo no meu rabo e, ao mesmo tempo, admirava a felicidade do Antonio por ter se entregado para aliviar a dor do corno do amante macho que Durante os minutos de permanência na sauna, houve pouca conversa, pois o calor não era minha praia. Logo após, saí para tomar uma ducha.

Enquanto eu estava na ducha, apreciando a água fria, João se aproximou por trás e começou a beijar o meu pescoço, abraçando-me por trás e, logo em seguida, apertando os meus mamilos, despertando um desejo intenso. Ele se abaixa, abre a minha bunda e começa a dar um cunete gostoso, apesar de estar ardido. Sua língua quente e áspera penetra o meu rabo com facilidade. Com a água caindo na sua boca, ele aproveita para encher a sua boca com a substância e cospe no meu cú. Antonio chega até nós e começa a beijar a minha boca, o que João faz com vontade. Ele é bastante robusto e tem uma boca grande. Abocanhou o pau do Antonio com facilidade e chupou com gosto. Massageia as bolas com as mãos enquanto suga a cabeça do pau, enquanto eu continuava a chupar a língua do Antonio.

De repente, João se levanta e nos convida para irmos à cama, dizendo que estava muito bom. Assim procedemos, os três de mãos dadas, embora seja gay, mas muito prazeroso. Antonio já se deitou na cama de costas e, com o pau em riste, pediu para João continuar a mamada, que ele fez muito bem. Diante disso, e ao ver aquele rabo grande e peludo na minha frente, não acreditei. Caiu de boca no cu do João, que ficou surpreso na hora e já veio gritando: Que professorzinho veado, eu não dou o cu, sai fora! No entanto, não tive tempo de terminar a frase, tocando fundo no seu cu e provocando um grito forte. Puta merda, que delícia isso, não para não, não para não, que delícia! Continuei chupando o cú ao mesmo tempo em que Antonio puxava a cabeça de João para que este continuasse a mamada. Naquele momento, eu estava chupando o cu, João sendo o recheio e Antonio sendo mamado. O cu do João era delicioso, com uma bunda peluda, mas cheirosa, que lembrava um macho no cio. Iniciei introduzindo um dedo, que foi aceito de forma satisfatória. Continuou alternando a chupada com dedadas, e assim prosseguiu até que acrescentou mais um dedo. Com dois dedos, ele gemia e chupava com mais força a vara do Antonio. Quando percebi que havia laceado o suficiente, dei um tapa forte, que causou um barulho agudo, mas não perdi muito tempo, pois já coloquei uma camisinha e espetei a cabeça na abertura do cuzão, que piscou e trancou imediatamente. Dei mais um tapa e ele relaxou novamente. A cabeça entrou com força, mas não deixei que ele abrisse novamente. Enfiei o resto sem dó. Fui fundo o suficiente para desmontar o Antonio e cair em cima dele. Dessa forma, Antonio segura os braços dele com força e eu me seguro em cima do cavalo até que ele se acalme, o cu fique relaxado e a dor passe. Ele resiste com lágrimas nos olhos, mas mantém a calma até sentir um calor intenso no rabo e sentir o desejo de ser possuído. Saio de cima dele, tiro o meu pau e ele fica de quatro na cama. Novamente, lubrifico o cu dele e volto a introduzir o meu pau devagar, mas firme e forte. Ele relaxa e começa a chupar aquele traseiro peludo de forma lenta e, posteriormente, mais intensa. Enquanto isso, Antonio se ajoelha e mantém-se mamando a rola à sua disposição. Ficamos ali por um tempo, até que Antonio não se aguentou e goza na boca de João, esporreando a sua cara inteira. O macho segura a rola e chupa com vontade, sugando toda a porra, olhando para Antonio e dizendo: “Meu amigo, que saboroso o seu sabor”. Peço que permaneça de frango assado e prossegui com as estocadas, fazendo com que a tora permaneça dura nessa posição, até que não aguento e, ao bombar no rabo dele, fico batendo uma punheta para ele. Ele, com olhos alegres, geme e fala uma série de besteiras, o que me provoca um gozo intenso e seu rabo tem contrações que me provocam um gozo abundante. Continuo com o pau dentro até que a pulsação aumente. Em seguida, afasto-me dele e comecei a beijar sua boca e, ao mesmo tempo, apertar os dedos da porra dele na barriga para sugar a porra. Ficamos na cama por um bom tempo, até tomarmos um banho gostoso.

Após três horas de putaria e amizade, saímos do motel. Tivemos mais uma trepada a três, sendo eu o recheio, com João e Antonio me fodendo de forma extraordinária. Os dias seguintes foram dedicados à entrega do trabalho, que já estava concluído. Já nos encontramos outras vezes para beber, mas não tivemos outras trepadas. Passaram-se alguns três anos e mantivemos a amizade, mas tive que me separar porque já não era possível manter a relação sem envolvimento emocional. Comecei a ficar mais próxima do João e começamos um relacionamento maduro. Somos casados. Antonio também se casou com um homem de grande qualidade e, consequentemente, nos tornamos um casal de amigos que, às vezes, fazemos uma brincadeira entre nós. Embora sejamos amigos, tenho um homem bonito e de olhos verdes para mim todos os dias.