O professor Parte 2 de 3

O encontro com o amigo também casado foi extremamente marcante. Apesar de não termos terminado com uma boa foda de machos, foi extremamente prazeroso poder chupar um cacete e chupar com muita vontade. Sentir o sabor de outro homem através do seu cacete pulsante e do seu sabor ocre mas marcante, meio que ficou impregnado na minha boca e nas minhas narinas, pois, praticamente, sentia o cheiro daquela pica deliciosa. Após o encontro no motel, meu amigo preferiu permanecer calado, não enviava muitas mensagens e, na maioria das vezes, era bastante lacônico, sem muito a dizer. Sempre que solicitava que conversasse sobre algo mais picante no “hangouts”, ele se esquivava e estava sempre ocupado ou com outras pessoas por perto.

De qualquer forma, permaneci em minha rotina, dedicando-me à minha esposa e satisfazendo minhas vontades sexuais de forma satisfatória com ela, mas nunca esqueci aquele encontro. Após dois anos do encontro, tendo perdido o contato com meu amigo, decidi dar-lhe outra oportunidade, apesar de ter consciência dos riscos e dificuldades de encontrar outra pessoa com as mesmas perspectivas. No entanto, quando tomamos decisões, tudo parece conspirar em favor de uma farsa.

A universidade sob a minha coordenação estava realizando obras de ampliação no campus, incluindo a construção de novos laboratórios e novas salas de aula, com o objetivo de oferecer um número maior de cursos e vagas. Observava vários funcionários trabalhando e, como o ambiente estava tranquilo, às vezes íamos ao local da construção e observávamos os pedreiros trabalhando e toda a movimentação típica de uma obra. Uma vez que estava em uma sala de aula à tarde, decidi observar a construção. Ao chegar perto, em uma área protegida por cavaletes, observei um homem que imediatamente me chamou a atenção. Ele também percebeu minha presença e veio em minha direção. Não acreditava no que estava acontecendo, era meu amigo que não via há dois anos e não nos falamos mais. Ele, posteriormente, explicou-me que era o arquiteto responsável pela reforma, juntamente com um engenheiro sócio dele. Pediu desculpas pelo afastamento, explicando que eu havia virado a cabeça dele de tal forma que ele havia se separado e estava vivendo sozinho. Às vezes, o filho passava fins de semana com ele. A relação foi extremamente intensa para ele, e, por isso, decidiu romper o casamento. Não se abriu para que eu não me sentisse culpada ou algo do tipo, e também não iria prosseguir com um caso, pois, sabendo que era casado, não haveria mais problemas para outra pessoa.

Naquele dia, após a minha aula, fomos a um bar próximo ao campus. A conversa prosseguiu, demonstrando-se excelente e deixando tudo bem claro. Expliquei que nunca mais procurei por ninguém e que estava casado. Após uma longa conversa e algumas cervejas, o engenheiro amigo dele chegou e se juntou a nós. Não pude deixar de notar que aquele homem era alto, barba bem-feita, musculoso, costas largas, coxas grossas, uma voz grossa e agradável de ouvir. Para finalizar, duas coisas maravilhosas: olhos verdes intensos e, devido à calça jeans apertada, um pacote enorme que eu não conseguia esconder, imaginando o tamanho da vara que ele usava.

A conversa decorreu de forma agradável, com muitas risadas, uma vez que ele era gay assumido e ficou sabendo de nosso relacionamento amoroso. Perguntei se havia alguma coisa entre eles, o que me disse que não, pois trabalhavam juntos há anos e uma bela amizade existia entre eles. Além disso, tinham medo de prejudicar a amizade e o profissional, mas não impediam de conversar abertamente sobre tudo. No final daquele encontro, houve um laço de amizade, e, ao sair, meu amigo disse que estava se relacionando com outra pessoa, logo, não quis provocar um outro encontro mais calmo.

Os dias se seguiram normalmente. Sempre que tinha a oportunidade, visitava a obra e encontrava meu amigo. Conversamos bastante, mas sem nenhuma relação sexual. Um dia, ao visitar o local, não o encontrei, pois estava a acompanhar outro projeto do escritório deles. O engenheiro João, identificado como João, ao me reconhecer, veio em minha direção e me cumprimentou com um aperto de mão forte. O sorriso dele é inconfundível e é impossível não se encantar. Ele disse que não poderia demorar muito, uma vez que um item estava sendo fixado e seria necessário acompanhar. Em seguida, convidou-me para tomar uma cerveja no final do dia, o que aceitei de imediato.

Terminei o dia com aulas nas duas salas de Filosofia e História do campus, feliz da vida, pois iria passar um tempo com o João e conversar fora. Peguei o carro e fui até o Johhny ́s Bar Grill, próximo à Universidade, que é frequentado por pessoas descontraídas, jovens e animadas. Ao chegar ao local, percebi que a casa estava lotada devido ao período de preparação para as provas finais. A turma se reuniu para finalizar com uma grande comemoração, com cerveja e muita diversão. João estava do lado de fora e, ao me perceber, veio até mim e disse que o local estava terrível e que não poderia ser um lugar mais tranquilo. Concordei de imediato.

Ele disse-me que, quando saía para beber, não costumava usar o carro e, portanto, estava a pé. Pediu-me uma carona, o que fizemos. Ele sugeriu que fomos ao “Barraco Doido”, um bar com características típicas de boteco, porém com ambiente acolhedor e excelentes aperitivos. Chegamos e escolhemos uma sala maior para os fundos. Conversamos sobre diversos assuntos da faculdade, da família e do amigo em comum e, assim, as duas horas se passaram rapidamente, parecendo que nos conhecemos há anos.

Encerramos a conta e partimos. Prometi levá-lo ao hotel onde estava hospedado, o que foi prontamente aceito. Ele me convidou para entrar e tomar algumas latas do frigobar, mas não aceitei, pois já havia dado o meu horário e deixei para outro dia. Ele me deu um abraço gostoso, agradecendo a noite, e pude sentir o seu perfume. Sinto que era bem peludo, com os músculos bem definidos e um braço forte. Ele, de repente, me beijou no pescoço, arrepiando-me toda. Me afastei e fiquei olhando para ele, com vontade imensa de dar-lhe um beijo, mas me contive.

Passaram-se as semanas de provas finais, que foram extremamente produtivas para mim, uma vez que aplicar e corrigir provas é extremamente desgastante, uma vez que há alunos que decidem salvar o semestre em uma semana e, por isso, solicitam segunda chance, notas e outros detalhes. Terminada esta etapa, ficou mais tranquilo aplicar os exames finais para aqueles que não obtiveram nota, o que é bastante tranquilo, uma vez que o volume diminui consideravelmente. Em um desses dias, apliquei o exame para uma turma com apenas três estudantes de nível superior. Em pouco tempo, realizei a correção e disponibilizei aos alunos, retirando o peso das minhas costas. Após isso, fui até as obras, uma vez que haviam se passado três semanas e nunca mais tive contato com nenhum dos dois amigos. João observou-me de longe, juntamente com Antonio (meu amigo de dois anos) e, logo em seguida, vieram em minha direção. O João começou a me abraçar de forma calorosa e me cobrar pelo meu desaparecimento e ausência de mensagens eletrônicas. O Antonio aparentava estar aparentemente abatido. Percebi isso e já inquiri-me: O que está acontecendo com você, amigo? Parece um cão que caiu devido à sua mudança. Alguma coisa aconteceu?

Ele me explicou na frente do João que o namorado dele tinha saído com uma ex namorada e reataram a relação e ele se sentiu muito mal porque realmente gostava muito dele, e principalmente o sexo era muito bom, já que fodiam sempre e a pegada era bem animal mesmo. Me explicou que não tinha essa de passivo e ativo, e ambos se completavam. Enfim, um clima chato. O João interrompeu e disse que era de hora acabar com a viadagem e que a obra havia acabado e me convidou para juntos os três fazermos “happy hour” na sexta a tarde, depois do expediente. Topei na hora, e ficamos combinado de sairmos juntos do Campus.

Fiquei bem animado com esse encontro programado, e assim os dias voaram rapidamente chegando na sexta feira. Encontrei com eles na frente do Campus, e fomos na Hilux do Antonio que estava mais próximo e ficou na sombra o dia todo, já que meu carro e do João, ambos pretos, estavam ao sol a tarde toda. Antonio dirigia sem destino, não combinamos nada, e eu o João não parávamos de falar. Ele foi tocando, percebi que estava saindo da cidade, e já saquei na hora o plano dele. Quando eu olhei para o João, ele também sacou, e em instantes, o Antonio entra no melhor motel da região, o Pegasus, muito lindo, novo e com suítes espetaculares. Sem nos perguntar nada, pediu uma suíte presidencial com piscina e sauna. Finalmente ele olhou pra nós, e disse: Parem com essa cara de espanto, eu estou fulo da vida, quero meter muito e vocês dois também querem que já percebi. Rimos muito disso e o João disse: Finalmente vou poder experimentar você meu amigo, e em trio será melhor ainda.

Saímos do carro os três, fechamos a garagem, e entramos na suíte que era um espetáculo. Antonio, olhou para nós dois e começou a tirar a camisa, cinto, sapatos, meias, e quando tirou a calça, fiquei encantado com o que vi, ele estava de calcinha branquinha fio dental enterrada no rabo. Havia depilado a bunda e as pernas, nem um pelo, lisinho e lindo. Veio na direção minha, abriu meu zíper e tirou meu pau para fora que estava já babando e começou a passar em seu rosto delicadamente, sentindo o cheiro e finalmente passando a língua na cabeça entumecida. O João, rapidamente sai de fininho e vai tirar sua roupa no banheiro e toma um banho pois estava bem suado. Antonio continua a chupar meu pau com vontade, para, desabotoa a calça e tira-a me deixando só de camisa. Eu me sento na cama, e ele fica sentado em frente a mim e chupa meu pau com vontade. Nisso o João, fica ao lado dele e abre a toalha com seu cacete enorme e duro apontado pra cim e pede: Chupa Mauricio, mas chupa com vontade. Eu mal consigo fechar a mão em torno daquela tora, imagina enfiar na boca. Começo a percorrer aquela tora com vontade, e lambendo das bolas até a cabeça, sentido aquele sabor gostoso. Não consigo enfiar na boca a cabeça mas consigo sugar com vontade seu suco que sai da cabeça. Ele gosta de falar palavrões e me insulta, dizendo que vai me foder e me fazer o veadinho intelectual dele. Nisto eu já estou me deitando, ele monta em meu peito e eu continuo chupando aquela vara, subo minhas pernas na cama, e o Antonio, continua chupando minha vara e meu saco. Sinto quando ele passa a língua no meu cu, me arrepio e urro de prazer, e o João aproveita e atola aquela verga em minha boca me deixando sem ar.

O João ordena ao Antonio, chamando o de corninho de macho, fala pra ele, prepara esse cu que já estou quase pronto pra rasgar esse professorzinho veado. Antonio sorri com as expressões do João e passa a chupar meu cu, erguendo minhas pernas e fica ora a língua ora o dedo no meu cu. Eu grito de prazer e falo para o João, fode meu cu seu filho da puta, desgraçado.

Ele diz, estou aqui pra isso mesmo. Olha para o Antonio e manda ele dar sua pistola para eu chupar, o que ele faz subindo na cama ao meu lado e coloca o cacete dele, bem menor, mas também grosso. Consigo colocar inteiro na boca, nisso sinto o João enfiando dois dedos no meu cu que estava melado, dizendo, nossa, essa cu parece virgem, vou me divertir. Pega um lubrificante que tem na cabeceira da cama e passa no meu cu já enfiando três dedos e na sequencia pega uma camisinha e coloca no pau, que cobriu um pouco mais da metade, pois era monstrão. Passou mais lubrificante, e olhou para o Antonio como que dizendo a ele, enfia o pau na guela dele para não gritar. Dito e feito, quando percebo que estou com uma verga na guela, sinto meu cu rasgando com a entrada do jumento.

Eu tento escapar, mas sem chance, de frango assado, um pau na boca, um macho forte e peludo me segurando as pernas, foi inevitável, fui arrombado mesmo, senti o sangue escorrendo com ardência pelas minhas pregas. Meus olhos estavam molhados de lagrimas, sem ar com o pau na boca, mas olhando com fúria para o macho, e como que dizendo, tomou o meu cu então fode mesmo.

João foi enfiando o pau até onde entrava, já que tudo não cabia mesmo, eu gemia de dor, faltava ar, mas não esmoreci e aguentei aquele suplicio que foi amenizando e um calor começou a percorrer meu reto, e relaxei naquela tora, meu pau estava minúsculo, nem parecia que eu tinha um pau de 19 cm quando duro, parecia um grelo. João aproveitou a deixa e começou a movimentar em ritmo cadenciado, mas sempre indo mais fundo, e mais fundo. Ele já estava suando, seus pelos do peito estavam grudados, sua barba deixa pingar suor em mim.

Antonio se posiciona em um 69 comigo e começa a chupar meu pau minúsculo para ele recuperar a honra. Ele coloca meu piruzinho da boca e começa a sugar e ao mesmo tempo eu com as pernas escancaradas pelo João que me fodia feito um animal. Meu pau ganhou vida, e eu mamava na rola do Antonio com vontade, nisso já estávamos os três no mesmo ritmo. Fodia a rola do Antonio, que mamava minha rola e o João fodia meu cu. Antonio sentido que minha rola estava a altura de ser montada, sai de cima de mim, e se encaixa no meu pau, de forma que o João fodia meu cu, e eu fodia o cu do Antonio e ao mesmo tempo batia uma punheta pra ele. Não aguentamos muito nessa posição, e os três começaram a sentir os espasmos de uma gozada quase ao mesmo tempo, primeiro o João, gozou com vontade, ao ponto de eu sentir o pau dele pulsando no meu rabo, ao mesmo tempo ele usava os ombros do Antonio para se apoiar, e descansar e o Antonio continuava cavalgando feito uma amazona no cio e grita que vai gozar e goza mesmo na minha mão, e eu que fodia ele sem camisinha encho seu cu de porra com vontade, tanto que vaza tudo.

Caímos, os três um sobre o outro na cama, e ficamos olhando um para o outro e curtindo aquele momento. O João vem até mim e começa a me beijar com gosto e diz que eu era muito gostoso. Antonio se apoia em meu peito e agradece o momento de prazer proporcionado, pois ele precisava mesmo.

Fomos tomar banho e o João foi por último, dizendo para nós que éramos veadinhos gostosos que iria foder-nos de novo. Eu e o Antonio nos olhamos e rimos muito pois nós dois pensamos o mesmo. Iriamos foder o machão com gosto. Tomamos banho, pedimos um lanche e cerveja. Comemos os lanches e fomos para sauna curtir um pouco e relaxar.

Continua…