O professor Parte 1 de 3

Tenho um cargo de professor em uma universidade federal, sou casado há um longo período e sinto-me muito bem com minha esposa, tendo uma vida sexual ativa, filhos e uma vida financeira satisfatória. Devido ao contato diário com as alunas, o assédio é intenso e, em diversas ocasiões, fui “caçado” e convidado diretamente para sair com elas, mas sempre tive um respeito maior pela profissão e pela situação de professor. Sempre tive fantasias e a criação de personagens era uma forma de colocar essas fantasias para fora. Este relato tem início a partir do momento em que criei um personagem bissexual e postei suas histórias totalmente fictícias, onde imprimia os meus desejos mais secretos e a fantasia fluia livremente. Recebi diversos contatos de leitores comentando os contos e a vontade de fazer um programa ou algo parecido, mas nunca o fiz, pois era apenas um personagem para despertar a minha libido e a de outros leitores. Um dia, recebi um contato de uma pessoa casada que comentou os meus contos e o quanto os deixou enlouquecido. A troca de e-mails era quase diária e isso era fascinante, pois cada um no seu mundo ia descobrindo a si mesmo e, consequentemente, se descobrindo. Inicialmente, havia receio, pois a posição de casado dos dois era um problema. Em determinado momento, liguei e ouvi sua voz pela primeira vez. Uma voz calma, tranquila, de uma pessoa bastante calma, cheia de dúvidas e perguntas. A conversa com outro homem sobre o tesão de uma relação amorosa revelou-me uma sensação de desconforto, o que me deixou bastante abalado. Em outro contato, tomei a liberdade de enviar uma foto minha, pois queria que ele soubesse que havia outro homem que também tinha medos e receios. Não tenho certeza se agradou-o ou não, pois é difícil imaginar e, ao olharmos, tudo muda. Em seguida, liguei para o meu número de telefone e conversamos novamente. Senti uma vontade cada vez maior de estreitar o relacionamento e a possibilidade de nos conhecermos tornava-se uma realidade. Marcamos para a próxima semana, uma sexta-feira, em um shopping, uma vez que era um álibi para ele e perto de casa, o que seria uma solução fácil de qualquer problema. Lecionei de manhã e, logo após sair da faculdade, fui ao shopping. Não tinha ideia de quem era, apenas ouvia a sua voz. Não tinha certeza se apareceria, mas fui decidido a colocar aquilo em ordem. Marcamos para as 12h00 e atrasei-me em 15 minutos. Ele forneceu-me uma descrição de 1,79m, moreno, de 46 anos. Eu imaginava-o como alguém com 70 kg, com algumas entradas no cabelo, alguns fios brancos, um olhar meio carente e sincero, um rosto sereno e uma paz tranquilizante. Fiquei um tempo no local combinado, mas não o identifiquei. Meu telefone tocou e era ele. Gostei imediatamente. Olhei ao meu redor e percebi que, próximo ao cinema, estava ele. Ele acenou e fui em sua direção. Cheguei perto e nos cumprimentamos um tanto quanto confusos. Um aperto de mão, um abraço e ele me convidou para irmos a um restaurante próximo para almoçar e conversar. Escolhi uma mesa no fundo e fizemos o nosso pedido. O tempo parece ter ficado parado, um olhando para o outro sem jeito, perdidos em seus pensamentos e medos. Olhei profundamente para ele e disse para que ficasse tranquilo, pois, na pior das hipóteses, conhecerá outra pessoa parecida com você e, talvez, no final deste almoço, possamos ser apenas amigos… Estamos aqui para nos conhecermos, satisfazer uma curiosidade, um desejo recolhido, um tempero no coração, nada mais do que novas descobertas…Ele concordou e, então, conversamos sobre o seu ofício, uma vez que, como engenheiro eletrônico, era extremamente minucioso, detalhista, calmo e tranquilo. Ele também falou sobre sua paixão pelas motos, seu filho, apesar de ser torcedor do São Paulo, assim como eu. Expliquei a ele outras informações a respeito de mim, aprofundando o meu conhecimento sobre a minha vida, contei detalhes até então não discutidos, e confirmei a ele que era a primeira vez que fazia aquilo e que estava com medo. Ele, com a sua voz calma e serena, tranquilizou-me, deixando-me embaraçado quanto à minha imaginação criativa, uma vez que ele realmente me considerava um perverso sexual. Rimos muito com isso! Expliquei-lhe que tenho facilidade para escrever e uma imaginação fértil, o que tornava tudo mais fácil. Após o almoço, saímos para caminhar pelo shopping, conversamos e ele me convidou para irmos para outro lugar. Tive receio e disse que ainda não me sentia seguro para tal, uma vez que não tinha certeza de onde iriamos com esse passo, sendo aconselhado que fossemos cautelosamente. Ele concordou, mas, ao mesmo tempo, ficou insatisfeito. Ele já havia se decidido naquele momento, mas eu ainda não estava convencido. Ele demonstrou o devido respeito e dedicação ao meu trabalho. Passamos cerca de quatro horas nesta reunião, conversando, parando para tomar um café no Starbucks e percebendo como o encontro foi bastante proveitoso. Naquele dia, despedimo-nos com um forte abraço no estacionamento. A partir daquele momento, estabelecemos um pacto de cumplicidade entre dois homens que estavam se descobrindo.

Retornei e, na estrada, fiquei bastante apreensivo em relação a tudo aquilo. Às 19 horas, cheguei em casa e o telefone tocou, dizendo que havia gostado muito da tarde e estava muito contente por ter descoberto um novo mundo. A partir deste dia, iniciamos uma intensa troca de e-mails, quase que todos os dias. Outro encontro se tornou difícil, pois eu precisava conciliar a minha agenda com a dele, mas, um dia, marcamos outro encontro e lá estava eu. Fomos em outro restaurante no centro da cidade, conversamos alegremente e nos divertimos, como um casal de amantes. Terminamos e ele me convidou para ir a outro lugar mais reservado. Neste dia, aceitei. Deixei o meu carro num estacionamento e fomos com o dele. Seguimos para fora da cidade e paramos em um hotel. Fechamos o portão, aquele silêncio ficou horripilante. Rimos do momento. Solicitamos um quarto com hidromassagem. Sentamos-nos na cama e, apoiados no encosto, continuamos conversando. Ele ligou a televisão e colocou um canal pornô, mas não me chamou a atenção, pois a realidade estava ali mesmo. Sinto muito, mas aproximei-me dele e coloquei meu rosto em seu peito. Ele é bastante peludo. Continuei massageando e, ao me aproximar, ele me olhou e pegou meu rosto. Sem esperar, grudou-me no rosto e me beijou com força. Nunca havia beijado outro homem, o que foi estranho. Ele beijava forte, com desejo, o que me deixou excitado. Retribuí e ficamos nos abraçando. Eu mordia os seus lábios e ele os meus. Entramos em um estado de alucinação intenso. Tirei a minha camisa e a dele. Comecei a chupar seus mamilos, que eram duros e pontudos. Ele suspirava. Passei a mão sobre sua calça e senti seu volume, que estava muito duro. Tirei minha roupa e fiquei apenas de cueca. Ele fez o mesmo. Ficamos nos beijando e nos abraçando. Aí não aguentei e tirei sua cueca e coloquei seu cacete para fora. Fiquei surpreso, pois era muito bonito, embora não fosse circuncidado. Massageando suas bolas, olhei para ele e, em tom de brincadeira, pedi que o chupasse. Encontrei a primeira vez um cacete em minha boca, e fiquei meio sem jeito e comecei a chupar. Ele gritou com intensidade e urrou forte. Relaxou-se um pouco e continuou a me acariciar. Em seguida, levantou-se e me deitou na cama. Foi até o meu saco e começou a passar a língua de forma suave. Mordibiscava minhas bolas e as colocava umas sobre as outras. Em seguida, subiu até o meu cacete, que não é muito grande, chegando a uns 19 e começou a passar a língua na cabeça. Em seguida, foi descendo até as bolas e, finalmente, colocou-as em sua boca. Chupou forte, com vontade, como se fosse descobrir algo novo. Chu

Fechei os olhos e curti aquele momento gostoso de dois homens se descobrindo. Levantamos e tomamos um banho relaxante, enquanto eu o ensaboava e ele o meu. Ficamos abraçados e curtindo cada um deles. Em seguida, enchimos a banheira e ficamos de molho conversando e curtindo aquele momento. Dessa forma, encerramos nosso primeiro encontro íntimo. Não fomos penetrados um pelo outro, pois a simplicidade era admirável e estávamos nos descobrindo… a partir daí, iniciamos o nosso relacionamento. O mundo. O momento é agora…