O Outro Lado Da História

Boa tarde! Meu nome é Clarissa e estou no oitavo ano do fundamental. A história que vou contar aconteceu no começo do ano.

O meu primeiro e único amor.

Fui transferida para essa escola depois que minha família mudou. Nós somos do interior. Deixar amigos foi difícil porque precisava fazer novas amizades em uma escola diferente. Eu não sabia se estava preparado para isso.

Não foi difícil, minha classe não era ruim. Já me dei bem com duas colegas, Bia e Marina. Mas um colega que estudava comigo chamou-se Daniel. Ele era calado, mas senti uma vontade estranha quando o vi. Ele parecia ser tímido e inteligente, o típico nerd. Era magro, tinha cabelos pretos, olhos castanhos e uma postura firme, ele também parecia ser virgem, mas isso eu não tinha certeza. Ele sentava no outro lado da sala junto a parede e nunca sequer olhou para mim, mas eu olhava para ele, olhava e imaginava se ele sabia fazer ou se era virgem mesmo, qual o tamanho do pau dele (eu estimei que devia ter uns 16 centímetros) e se ele tinha namorada ou alguma amiga de cama. Eu adorava me imaginar tirando a virgindade dele, sentando bem gostoso em seu pau e falando safadeza no seu ouvido. Mas eu achava que não tinha chance, ele nem me conhecia, nem sabia meu nome. Era melhor deixar essa ideia para lá, ele era só uma espécie de amor platônico, eu não tinha chance.

Mas o universo conspirou em meu favor.

Já havia se passado mais de um mês do início das aulas, era sexta-feira, último horário, aula de História do professor Walter. O professor Walter era um dos melhores professores que já tive. Era muito engraçado, contava piadas durante as aulas, passava atividades divertidas e explicava os assuntos direitinho.

– Muito bem! – ele parou de escrever no quadro e se direcionou a nós. – Eu vou passar um trabalho, um seminário de grupos de… 3 pessoas.

Falei logo com Bia e Marina, nosso grupo já estava formado, mas então…

– ESPEREM AÍ!! – o professor Walter berrou. – Não são vocês que vão escolher os grupos, sou eu. Eu já fiz um sorteio totalmente aleatório.

Um professor que escolhia os membros dos grupos? Isso era incomum pra mim.

Ele começou a falar os nomes, eu fiquei meio nervosa, e se eu ficasse junto de dois desconhecidos, ou pior, ficar num grupo junto com o João Miguel, o pior aluno da nossa classe.

E então o professor falou:

– João Miguel, Bia e Marina…

Pronto! Minhas amigas ficaram com aquele filho da puta. E agora?

Ele continuou a falar os grupos, já tinha dito o nome de todo mundo menos o meu.

– E por fim, Daniel e… Clarissa.

Senti um frio na barriga.

Já que o número de alunos não era suficiente, tivemos que ficar como dupla, eu e aquele gostoso.

Uma oportunidade única.

Agora era minha chance, eu ia levá-lo para casa e agarrá-lo, já sabia que meus pais iam sair no dia seguinte. Que sorte que eu tenho.

O professor Walter deu o assunto de cada grupo e as datas das apresentações. Eu e Daniel ficamos com A CHEGADA DA CORTE PORTUGUESA NO BRASIL, e já éramos os primeiros a apresentar o trabalho, na quinta-feira da próxima semana.

Tocou o sinal, fim da aula, todos saíram, fiquei esperando Daniel pra combinarmos tudo. Cheguei perto dele e falei:

– Você pode fazer isso em minha casa? Amanhã?

Eu botei meu bote como uma cobra que pega um ratinho branco.

Ele disse:

– Sim, pode ser que seja.

– Minha casa é lá.

– Você mora na rua ao lado da minha casa?

Tudo bem. Sabeva até onde morava. Acabou.

– Eu sai, mas voltei para ele e falei uma última coisa. – Acho que os meus pais não vão estar em casa nessa hora, então vamos ficar sozinhos – quando disse isso eu sorri e pisquei para ele, depois sai ligeira da sala.

Eu nem sabia que ele era meu vizinho, bom, isso só deixava as coisas mais fáceis para mim.

Sábado, meio dia, meu pai já tinha saído de casa e a minha mãe se preparava para sair daqui a pouco. Fui no meu quarto e arrumei o máximo possível a minha bagunça, eu o traria pra lá depois que a gente terminasse o trabalho. Estava ansiosa para dar uma sentada bem gostosa no Daniel.

– Eu já tô indo. Beijo! – mãe gritou lá de baixo.

– Tá bom. Tchau! – gritei de volta.

Pronto. Minha armadilha estava pronta, bastava ele chegar logo e terminarmos o trabalho rápido.

Estava com água na boca, fazia mais de 8 meses desde a última vez que eu dei para um menino, finalmente ia tirar a barriga da miséria.

Tirei minha roupa e fiquei nua, eu até pensei em receber Daniel assim na porta de casa, mas não, primeiro o trabalho depois a diversão. Procurei as roupas mais provocantes para eu me vestir. Um shortinho rosa bem curto e uma blusa decotada, sem sutiã, sem calcinha, sem nada. Eu me olhei no espelho.

Estava pronta para matar.

Desci e fui para a cozinha, 12:15 no relógio da parede, minha mãe disse que só voltaria lá pelas 5 horas, então tinha tempo suficiente para dar aquela fodinha gostosa.

Esperei… esperei… esperei e nada, o tempo parecia não passar. Eu tinha dito depois do almoço, talvez a família dele só comesse mais tarde ou então ele não vinha mais ou ele simplesmente se atrasou.

Continuei esperando… 12:30 e ainda esperando… 1 hora e nada… Quando deu 1:45 eu comecei a perder as esperanças, ele não ia vir mais. Merda!

DING DONG!

A campainha tocou.

Fui até a porta.

Lá estava ele, uma carinha de bobo.

Tentei agir como se não tivesse interessada. Eu o percebi me olhando de cima até em baixo, ele tentou disfarçar e entrou.

– Por que demorou tanto? – perguntei.

– Ah… é que… eu achei que era melhor não chegar muito cedo.

Ele parecia estar um pouco nervoso.

– Eu tô com sede. Pode me dar um copo d’água por favor?

– Tá. Vem comigo.

Ele me seguiu até a cozinha.

Tenho certeza de que nessa hora ele olhou para a minha bunda.

Ele bebeu a água, sentou-se na mesa e eu fui pegar o meu notebook para iniciarmos o trabalho. Ele já tinha feito umas pesquisas em casa então ficou fácil de fazer tudinho. Enquanto ele estava sentado ao meu lado pude percebê-lo tentando olhar pros meus peitos várias vezes, e como eu não estava usando sutiã, dava pra ver os biquinhos deles.

Pronto! Acabamos o trabalho, já eram 2:50, agora era a hora da minha investida, ainda tínhamos tempo suficiente para darmos umazinha lá no meu quarto.

– Será que você pode ficar aqui até a minha mãe chegar? É que eu não gosto de ficar sozinha em casa.

Quando falei isso ele me olhou com aquela carinha de bobo.

– Fi-ficar aqui? – ele gaguejou. – Mas sua mãe vai demorar muito?

– Eu acho que sim. Vamos ter que ficar sozinhos aqui… só nós dois.

Nessa hora eu dei um sorrisinho safado. Ele ficou meio sem jeito, já deveria ter percebido o que eu estava tentando fazer.

– Tá bom. Mas, quanto tempo a sua mãe vai demorar? Eu não posso ficar muito tempo.

– Não, acho que ela chega lá pelas 5 – eu dei uma mordidinha no lábio. – Mas você pode ir se quiser.

– Não tudo bem, eu fico. Não tenho nada pra fazer em casa mesmo.

Bom, na casa dele não tinha nada para se fazer, mas aqui ele tinha, e eu ia fazer de tudo para deixá-lo bastante ocupado

– Então tá – eu sorri para ele. – Quer assistir um filme?

Eu já tinha em mente um filminho bem legal que eu tinha certeza que ele ia gostar

– Ahn. Quero.

Fomos pra sala e ele sentou, no sofá.

– Que tipo de filme você gosta? – perguntei.

– Ahh. Ficção… ficção científica… aventura, fantasia.

– Hum. Eu também.

Parei de falar por um instante e fiquei encarando ele.

Eu poderia simplesmente subir em cima dele agora mesmo, beijá-lo, arrancar suas roupas e usá-lo como eu quisesse, fazer de um tudo com ele até não aguentar mais. Ia ensinar tudo que eu sabia a ele, tudinho mesmo.

– Tenho um filme que eu acho que você vai gostar, espera.

Subi rapidamente as escadas e fui lá pra cima, entrei no quarto dos meus pais e fui logo em direção a caixa de sapatos que ficava embaixo da cama. Não estava lá. Meu pai escondeu a caixa em algum lugar. Abri as portas do guarda-roupas e procurei novamente por entre as camisas, calças e vestidos. Também não estava lá. Abri as gavetas e procurei novamente.

Puta que pariu!

Meu velho tinha escondido muito bem. Não tão bem. Lá estava, em cima do guarda-roupa. Subi na cama e finalmente consegui pegar aquela porra. Era uma velha caixa de sapatos que meu pai usava pra esconder os DVDs de pornografia, tinha 18 discos diferentes com todo tipo de putaria lá dentro.

Saí do quarto e desci as escadas de volta para a sala.

– Voltei! Meu pai sempre esconde essa porcaria.

Ele tinha se levantado do sofá e estava olhando os porta-retratos que estavam em cima da estante da televisão.

Pus a caixa ali mesmo perto da TV, abri e peguei o primeiro DVD que eu vi, liguei tudo e coloquei o disco no aparelho.

Sentei junto dele.

– Que filme é esse? – ele perguntou.

– É um filme de ação, muita ação.

Quando eu notei que ele estava meio nervoso com as minhas sutis investidas, eu pensei que fazê-lo ver um pornô comigo o deixaria mais relaxado, solto. Seria muito mais fácil fazer aquilo que eu queria desse jeito.

Selecionei uma das cenas e apertei o play. Avancei um pouco e parei no momento em que a atriz já estava com a pica do cara na boca.

Olhei para o Daniel e perguntei:

– Já fizeram isso com você?

Percebi que seu pau já estava ficando duro.

– Não, nunca – ele estava bem nervoso.

– Quer que eu faça com você?

Ao dizer isso me adiantei logo e peguei no volume das suas calças.

– Sim.

Me ajoelhei no chão na frente dele, abri o zíper e baixei sua cueca. Lá estava. O seu pau era um tanto torto para a direita e um pouquinho mais escuro que a pele do resto do corpo, a cabeça era bem rosada e arredondada, o corpo era bem roliço e parecia ter sido depilado no dia anterior. Devia ter uns 16 centímetros, justamente como eu havia previsto. Bem bonito.

Primeiro dei uma lambida pra sentir o gosto e em seguida o coloquei em minha boca. Comecei a chupar devagar, estava bem quentinho, minha boca deslizava bem gostoso nele. Mal podia esperar para senti-lo entrando dentro de mim. Comecei a sugar com mais força, olhei para o rosto dele, parecia estar gostando muito do meu boquete, estava em êxtase.

Dei uma última chupada bem forte e me levantei. Agora sim, eu ia sentar e rebolar bem gostoso em cima dele até não aguentar mais. Levantei minha blusa, e quando já estava quase me despindo…

CLACK!

O ferrolho do portão da frente costumava emitir ruídos ao abrir-se.

– A minha mãe está presente.

Nessa hora, consegui ser tão rápida quanto o Flash. Tirei o DVD, coloquei na caixa de sapatos, desliguei a televisão, subi as escadas, coloquei a caixa de volta no lugar e voltei para baixo. Mandei Daniel ir à cozinha e abri a porta para minha mãe, tudo isso em pouco tempo.

Meu coração disparou de forma acelerada. Aceitei minha mãe como se nada tivesse acontecido e disse-lhe que acabamos de terminar o trabalho. Daniel saiu do sofá envergonhado e foi em direção à porta. Minha mãe se despediu dele e ele saiu pelo portão, sem olhar para trás.

DISPENSA! Por que minha mãe tinha que chegar mais cedo e atrapalhar tudo? Que merda.

Bom, não foi dessa vez, mas eu não ia desistir, ia tirar a virgindade dele de qualquer jeito, se ele for mesmo virgem, né?