O meu nome é Ana, tenho 1,62m, 43 anos, olhos azuis intensos, um peito médio mas durável, e um rabinho desprovido de frieza. No primeiro ano de minha união com Alberto, aos 26 anos, tivemos um bom desempenho sexual. Em seguida, engravidei do meu primeiro filho, António. No entanto, por volta dos 5/6 meses de gravidez, perdi a vontade de me aproximar da cama. Lambia a minha bunda, o cu e apertava o seu membro. Comecei dizendo que era linda, que notava que havia muitos olhos para ela, que olhava para a sua bunda e que, por isso, se deviam masturbar pensando nela. No entanto, não me penetrava. Disse que não me queria magoar. Pediu para que eu imaginasse outro pênis no cu. Nunca acreditei na fantasia até que, num dia, respondi:”Você quer que a sua grávida apresente outro pau no cu?” .Não sei o que aconteceu, mas Alberto depositou tanto leite no meu peito e gritou como um louco. Ao longo dos meses, percebi a necessidade de me alinhar com o corno Alberto. “Diga-me a verdade, não temos uma data de transa e você apenas fantasia comigo com outros…diga-me a verdade.” “Sinto-me tentador quando penso nisso, mas, por outro lado, tenho receio de me arrepender e de causar danos a outras pessoas”. “Estou grávida e não estou doente. Não vou doar para ninguém e, se for o caso, nem para você. Pense nisso”. Fui para o quarto, apavorada, e ele apenas me pedia desculpas. Numa sexta-feira, Alberto chega para se equipar para o jogo de futebol da empresa, me dá um beijo e sai correndo. Deixei o jantar dele na cozinha, tomei um banho e deitei-me no sofá, como sempre. Ouvi um bip e, logo em seguida, outro. Era o computador do meu marido. Normalmente, ele o desligava no escritório nos finais de semana. Decidida a assistir, fiquei curiosa.
Vi que haviam caído dois e-mails. Aí, fui à procura de imagens de mulheres sendo estupradas por um ou dois homens. Imediatamente, apaguei o celular e fui para o quarto. Tentei dormir, mas, ao mesmo tempo, estava molhada. Reconheci as imagens e gemi com muita dor… Enfim, atingi o climax.Pensei que o problema decorresse da falta de relações sexuais.
No dia seguinte, Alberto me notificou de que haveria um jantar com os funcionários da empresa, conforme combinaram no futebol, e que seria para levar as mulheres e namoradas. Não tive a intenção de comparecer, pois me sentia cansada, gorda, desconfortável e sem condições de vestir-me para um jantar. Fiz questão de repassar-lhe todas as minhas informações. A meia-noite, acordei com o chamado de Alberto para combinarmos o jantar e ele me encomendou um vestido sem alças, preto, muito suportável. Ele disse-me que fez uma perspetiva de todas as peças de vestuário para gestantes. Para finalizar, uma lingerie sexy, também preta e rendada. Após o banho, tomei um banho e iniciei a confecção de minhas prendas. Sentei-me em posição confortável com o fio dental e notei, através da renda, que a bunda estava comprida e peluda. O vestido, que combinava a classe, o conforto e a sedução, estava desprovido de qualquer tipo de acento dental. O soutien estava muito apertado para os meus peitos inchados, então decidi tirar e me senti mais a vontade. Alberto, ao me ver, abriu os olhos e quase estourou pelo tamanho das suas calças.A sua beleza é extraordinária, sem precedentes anteriores.Ao chegarmos ao restaurante, havia dois casais sentados e dois homens sem mulheres. Tivemos a ausência de um outro casal. Alberto apresentou-me a todos. Um dos homens que estava solteiro era o porteiro da empresa, Sr. Mário, que devia ter uns 60 anos. O outro era Pedro, colega de Alberto, de aproximadamente 45 anos, cabelo loiro quase branco, 1,90m e ar de Viking. Apesar de Alberto ter trabalhado no local há cerca de um ano, parecia-me bastante confiante. Pedro levantou-se, beijou-me e disse “que prazer finalmente, Ana. Alberto é doido por você e agora percebo o motivo”. Depois, olhou para o meu peito sem camisa e sorriu malicioso… continua…