Tenho um relacionamento estável de trinta anos com uma mulher maravilhosa. Sempre fomos muito companheiras, desde o início, tivemos uma vida sexual bastante tranquila, sem grandes progressos, mas um sexo bom e regular. Nos últimos anos, a frequência de frequência diminuiu significativamente, mas não sinto tanta necessidade. Acredito que o companheirismo e a amizade tenham suprido o sexo, que já está num estilo básico e suficiente.
Há alguns anos, comecei a ler contos e sempre fiquei fascinado com os de orgias e, posteriormente, os gays. Pensei em visitar uma sauna para matar a curiosidade, mas sempre tive medo de ser reconhecido ou algo dar errado, o que me reprimiu sexualmente. Decidi transar com um homem, não importando se fosse um garoto de programa ou um estranho. Só queria sentir o desejo de chupar uma pica ou chupar um pau até encher a garganta de porra.
Após muito desejo, entrei em contato com Cesar, um homem de 62 anos, 1,80 m de altura, com uma boa forma física, peso bem distribuído, cor clara, barba bem aparada e olhos negros cativantes. Ele era conhecido pelo apelido sugestivo de INICIADOR DE MACHO.
A minha curiosidade atingiu o ponto máximo e expliquei a ele a minha necessidade de ser possuído. Ele apenas me perguntou uma coisa: o que eu estaria disposto a fazer para ter uma pica no rabo?
Ele explicou-me que dar o cu para outro homem era fácil demais. Eu poderia contratar um garoto de programa para satisfazer o meu rabo. A proposta dele era distinta, uma vez que eu seria uma fêmea natural para outro homem, com o objetivo de ser possuída e agradar o macho.
Ele determinou algumas condições para este projeto. Aceitei com satisfação e passamos a nos comunicar pelo WhatsApp nas próximas semanas. Ele não era mais casado, mas mantinha diversos relacionamentos ao mesmo tempo e todos os parceiros tinham consciência de seus respectivos relacionamentos.
Após uma longa conversa, ele solicitou-me para almoçar no Coco Bambu do Shopping Pátio Paulista. Na hora marcada, estava esperando ele em frente à residência bauducco. Quando vi aquele homem na minha frente, as pernas tremeram e quase fui correndo. Ele é muito bonito e tem um corpo magnífico. Ao aproximar-me, percebi o cheiro amarronzado do perfume amadeirado e com toques de couro característicos do Bleau de Chanel. Ele me abraçou e eu perdi-me naqueles braços fortes. Ele estava com uma sacola de uma loja de lingerie e convidou-me para caminhar com ele até o restaurante. Ele parou em frente a um banheiro, pegou uma sacola e disse, encostado no meu ouvido – Entre no banheiro, tire a cueca e coloque na sacola. Há uma peça que escolhi para você e, por gentileza, a coloque para que possamos almoçar juntos.
Fiquei meio surpreso e, com aqueles olhos negros negros, recordei o acordo. Entrei no último box, fechei a porta e abri a sacola. Tive uma calcinha branca fio dental com apliques de renda no cós. Era magnífica e a frente era mais larga. Fiquei encantado com a peça e a coloquei no rosto para sentir o toque. Sinto o seu cheiro na calcinha. Tirei o sapato, a calça social e a cueca. Coloquei a calcinha que estava no meu rabo e senti o fio tocar o meu cu. Ri imediatamente. Coloquei as peças de roupa e os sapatos. Guardei a cueca na sacola e saí do box. Olhei para o espelho e senti-me como uma mulher de verdade. À medida que caminhava, a calcinha roçava o meu cu e despertava um intenso desejo sexual. Na porta do banheiro, ele me esperava, sorriu e começamos a caminhar juntos. Ele pegou a sacola nas minhas mãos e verificou que a cueca estava dentro. Demorámos alguns passos e ele jogou a sacola no lixo. Fiquei surpreso, mas consciente de que, agora, não havia mais volta.
Durante o almoço, conversamos sobre assuntos domésticos e o tema da calcinha enterrada no cu não foi abordado. Saímos para tomar um café e caminhar pelos corredores, como se estivesse desfilando. Foi mágico. Calça social de fora e fio dental por baixo.
Ao se despedir, abraçou-me e disse bem perto do meu ouvido – minha putinha, vá embora de calcinha pensando o quanto está mais próxima de se realizar como fêmea. Cada um foi para um lado e eu fui buscar o meu carro para seguir viagem. Confesso que entrei no carro e, como o estacionamento estava lotado, com os vidros fechados, tirei a piroquinha e bati uma punheta, que não durou 1 minuto, já que o rabo piscava.
Ele permaneceu inativo por duas semanas, não respondendo às minhas mensagens, apenas as lendo. Numa sexta-feira de manhã, chamou-me para tomar um café à tarde e me pediu para esperar na estação Trianon do metrô. Ele chegou antes e esperava-me. Ele me abraçou forte e fomos para a estação, seguindo-o, mas sem conversarmos. Umas três estações depois da conexão de linhas. Partimos da estação e fomos em direção a uma residência antiga, mas bem conservada. A recepção estava lotada. Ele pegou um kit de banho e me entregou um. Já havia notado que era uma sauna bastante sofisticada. Tiramos as roupas e enrolamos na toalha para ir à sauna seca. Entramos e ficamos próximos. Ele tirou a tolha para se sentar em cima e pude observar aquela obra-prima de pica, com 22 cm de comprimento, grossa e grande cabeça. Na ocasião, não pensei no dano que poderia causar, mas sim no prazer de chupar aquilo.
Ele, sem dizer nada, apontou para a rola e disse: Maurício, pode chupar sem pressa e nem se importar se alguém entrar, apenas faça o seu trabalho. Na ocasião, acabei desviando e ele apontou apenas o pênis. Virei-me e segurei o pau que pulsava com força e força. Abri a boca e tentei colocar, mas não conseguia, era muito grande. Deslizei a língua e comecei a chupar em pedaços, sentindo as veias com a língua, enquanto punhetava ele. Realizei um esforço e consegui engolir metade da cabeça. Que sabor de macho gostoso, levemente amargo e saboroso.
Chupei e engoli várias vezes até sentir ele começar a pulsar e ele enfia a cabeça na minha boca até a garganta e goza no fundo da boca. Me realizei com aquele volume de porra. Engoli tudo que consegui e deixei o pau limpo. Terminei e percebi que tinha outros dois homens me olhando batendo uma punheta. Me ofereceram suas picas para eu chupar mas meu homem não deixou. Disse para eles que eu estava sendo adestrado e ainda não estava disponível. Me senti um objeto, mas feliz pois meu macho me dominava.
Saímos para a ducha e fomos para o bar. Ele com toalha na cintura e me pediu pra ficar pelado. No bar todos com toalha, apenas eu pelado e todos olhavam meu rabo que é bem grande e lisinho. Pegamos uma bebida e ficamos conversando bobagens até que ele me levou para um quarto reservado e mandou eu subir na cama. Fiquei com o rosto apoiado e a bunda a disposição dele. Ele passou um gel com os dedos em meu cu e começou a alisar minha bunda e elogiar. Disse que era linda, sem pelos e redonda. Beijou a várias e vezes e abriu minhas bandas. Deu um beijo e passou a língua que me fez arrepiar e suspirar. O gel começou a fazer efeito e começou a fazer um calor. Ele passava a língua e forçava pra dentro, eu gemia de prazer e falava: ai que gostoso meu homem, que tesudo sua língua, me faz sua fêmea, me fode por favor, eu lhe suplico macho gostoso. Ele continuou seguindo com uns tapas fortes, e eu não aguentava de tesão que urrei quando ele enfiou um dedo grosso e depois outro. Ele laceava meu cu para entrar com a tora. Levantou e pegou uma camisinha e colocou na piroca e pincelou no meu cu. Gemi ansioso.
Ele foi pondo a cabeça que entrou rasgando, ele não parou e eu gritei, ele me bateu mais ainda, ele foi fundo. Encaixou 22 cm de pau em mim. Senti as bolas dele encostar nas minhas. Ele aguardou um instante e depois iniciou os movimentos devagar. Eu chorava de prazer, gozei sem me tocar e meu cu piscava, e ele continuava e dizia: isso putinha, goza pra mim, goza e pisca esse cu descabaçado por mim. Continuou mesmo com protestos pois estava sensível meu cu arrombado. Ficou entrando e saindo por 10 minutos, se divertia com minha dor, mas não parava, até que senti seu pau inchar e ele urrou gozando.
Tirou o pau e jogou a camisinha no lixo. Me chamou para ir embora, fomos banhar e saímos sem muitas palavras da sauna. Nos despedimos no metrô e cada um foi para um destino.