O despertar para os prazeres da carne
Conto nº 22 – De Marcela Araujo Alencar
Sou filha de uma família bastante conservadora, frequentadores assíduos da igreja e para quem tudo que se relacionasse a sexo era tabu. Minha avó, a matriarca da família era quem ditava as regras de conduta lá em casa. Nada de novelas e até os livros que podíamos ler, principalmente eu, a caçula. Estudando num colégio católico, de igual rigor; cresci totalmente ignorante quanto ao sexo. Com meus quinze anos, me encantava com livros de fantasia, como príncipes e princesas, com dragões e duendes e sereias encantadas e podem acreditar, tinha temor de dormir no escuro, com medo do bicho papão. Morávamos numa fazenda, pertencente a nossa família desde o século dezenove. A casa grande, enorme com diversos cômodos era a mesma desde então, mas sempre mantida íntegra pelos meus bisavós e depois pelos avós e por papai e mamãe. Todos os domingos, religiosamente, íamos de charrete para a igreja da pequena cidade, onde fica a minha escola. Todo santo dia, o senhor Bernardo, o velho capataz me levava e trazia também de charrete, para a escola. Mas tudo mudou quando fiquei doente, me sentindo sempre cansada, febril e com dificuldade de andar. O doutor Castanheiras, do hospital da cidade, disse que eu tinha anemia. e examinou meu sangue e até meu xixi, e mudou de opinião. viu que não era anemia, então aconselhou meus pais a me levarem para a capital, pois sabia que minha tia Eunice é médica e proprietária de uma clínica. Assim três dias depois mamãe e papai me levaram para a clínica da tia Eunice. Ela é geriatra e o tio Luiz, cirurgião e foram eles que montaram a tal clínica. Me examinaram e fizeram uma séria de exames e decidiram chamar um outro médico, que me examinou e fez novos exames e entregou à mamãe um questionário enorme para que ela respondesse tudo a meu respeito no meu dia a dia e, também me questionou. Alguns dias depois, informou ao meus pais que eu tinha uma tal de atrofia muscular e que era perda de massa muscular, mais plenamente curável, pois ele a caracterizou por falta de atividade física, isso depois que tomou conhecimento que eu era extremamente sedentária e assim me diagnosticou com esse negócio estranho. Tia Eunice aconselhou seu irmão que me deixasse com ela e com o marido, que em pouco tempo eu ficaria curada. Assim sendo fui morar no apartamento deles, na companhia de uma moça, funcionária da clínica, que iria “tomar” conta de mim, ao lado de uma senhora, a doméstica deles que administrava o apartamento dos meus tios. Gostei imensamente de morar com os tios, apesar de saber que era por pouco tempo, até eu ficar curada. Era um mundo totalmente diferente do meu, podia ver televisão e ler os livros, que eram muitos no escritório. Dona Sebastiana, me entupia de comida, sempre orientada pela tia e Celeste não me deixavam parada nem um instante, fazendo eu me exercitar com muitos e estranhos exercícios. Uma semana e poucos dias depois, já me sentia bastante melhor e já podia andar sem mancar, e com pouco fraqueza. Mais três semanas e eu fisicamente não tinha nenhum dos sintomas da doença, mas depois de um mês naquela boa vida, decidi que ainda continuaria “doente”, logicamente com a cumplicidade de Celeste, que em tão pouco tempo, passou a ser a minha “melhor amiga”. Confesso que ela, com suas massagens em minhas pernas e tronco, me proporcionava uma estranha sensação. Num dia de folga de Dona Sebastiana, Celeste disse que tinha uma nova técnica de massagem, que eu iria gostar muito. Mandou me deitar de bruços e ficar bem relaxada e, em seguida tirou o meu shorts e o top e fiquei totalmente nua. Logo depois começou a esfregar um creme geladinho em minhas pernas e coxas, que foram levemente afastadas pela mãos hábeis de Celeste. Senti os dedos das duas mãos quase tocando minha grutinha, no vértice das coxas e fiquei toda arrepiada e num gesto automático separei ainda mais as pernas. Os dedos de Celeste, continuaram a se esfregar e percebi que estavam nos dois lados de meus lábios. Não resisti a agradável sensação e sussurrei para ela;- Celeste…que coisa deliciosa!- Está gostando, Anita?- Sim…sim…sim. Mal podia falar, respirando pesado e levei um choque, quando ela espalmou minha xoxota e ficou a esfregando, num movimento lento sobre ela.- Minha nossa! O que está fazendo Celeste?- Fique quieta Anita que você vai gostar. Com a mão pousada em minha xoxota, senti que os dedos do meio forçavam o acesso entre as paredes e se movendo lá dentro. Nunca em minha vida tinha sentido algo assim e um prazer enorme começou a me tomar de assalto e pequenos gemidos saiam de minha garganta. Nem sei como Celeste teve coragem de fazer essa nojeira, tirou os dedos de dentro de minha e percebi seu rosto no meio de minhas coxas, e começou a beijar minha buceta. Fiquei horrorizada com isso, e tentei me levantar, mas celeste me segurou firme pela cintura e disse para eu ficar quieta e então, não sei a razão, a obedeci. Por todos os santos, ela meteu a língua dentro de mim bem fundo se mexendo rápido, tocando minhas paredes. Não sei o que estava acontecendo comigo, uma forma diferente de prazer foi me dominando e eu separei o que pude minha coxas, para melhor sentir sua língua dentro de mim. Mas quando ela começou a me chupar quase enloquei de prazer e não consegui reter gemidos que saiam automaticamente de minha garganta. Então senti como que tivesse levado um choque, que nasceu em minha xoxota e subiu por todo meu corpo e que me fez contrair toda minha musculatura. Fiquei com muito medo de tudo isso, Será que Celeste fazendo estas coisas comigo, me levou a ter uma espécie de ataque? Mas eu gostei e logo relaxei e celeste, deslizou o corpo sobre o meu até meus peitinhos e começou a mamar meus mamilos . Todos os carinhos dela me levaram sentir uma forma violenta de prazer que eu nunca pensei sentir em minha vida. Depois ela continuou a beijar e a lamber meu corpo de cima a abaixo e eu me deliciando com tudo isso, fiquei passiva, querendo que ela continuasse. Gostei tanto dos carinhos de Celeste, que no dia seguinte, quando Dona Sebastiana foi embora, pedi que ela fizesse tudo novamente e ela fez e muito mais. No quarto ela me despiu e se despiu e pude ver seu lindo corpo nu. Celeste com sua boca, me levou novamente a ver estrelas e adorei quando enfiou um dedo bem fundo em minha xoxota e começou movimentá-lo em minhas carnes, com movimentos rápidos e novamente explodi como antes. Ela até beijou e lambeu meu rabinho e eu gostei imensamente. Isso se tornou rotina e todos os dias, quando meus tios ou Dona Sebastiana não estavam em casa, eu morria de prazer nos braços de Celeste e a desejava sempre. Toda aquela coisa de luxúria adolescente veio diretamente para minha mente, e eu tornei-me muito consciente de que estava perdidamente apaixonada por Celeste. Mas minha felicidade sumiu quando meus tios descobriram que eu estava curada e acharam que eu só fingia, por gostar de ficar com eles. Em parte era verdade, mas a realidade era a minha tesão por Celeste. Eu não podia me imaginar longe dela, era doloroso demais e disse isso para ela. Falei que estava apaixonada e que não queria viver longe dela. Celeste disse que também me amava e que queria ficar comigo e para meu espanto ela propôs que eu fugisse com ela. Disse que me levaria para cidade bem longe e que nunca seriamos encontradas. Ela nem necessitou dizer mais, pois de imediata disse que sim, que moraria com ela e que mandaria tudo as favas e que iria viver ao seu lado, meu grande amor. No dia previamente combinado, botei tudo que era meu numa mala e Numa gaveta do armário de titia, peguei todo o dinheiro que encontrei. Longe de casa, pegamos um taxi e na rodovia, ao lado do meu amor, a bordo de um ônibus viajamos por quase vinte horas até chegarmos numa pequena cidade que ela disse, tinha um primo e que iriámos morar com ele. Tadeu, o primo de Celeste, residência numa casa pequena, na área rural da cidade. Apesar ser simpático e nos acolher com muita alegria, confesso que não me senti muito à vontade, pois a residência era bastante isolada, longe de todos e de tudo; entretanto ao lado de Celeste, me conformei. Num pequeno quartinho, ao lado do quarto de Tadeu, eu morria fazendo amor com Celeste. Até que um dia, ao anoitecer; ele abriu a porta do nosso quarto e nos flagrou no momento exato que eu estava com a cara no meio das coxas de celeste e ela fazia o mesmo em mim, num maravilhoso 69. O mais incrível que tudo isso é que, com os nossos rostos enterrados nas respectivas coxas, nem percebemos que Tadeu, veio se sentar no nosso lado, na mesma cama, onde podia ouvir os sons de nossas lambidas, entrecortadas por gemidos de uma ou de outra. Quando eu explodi em orgasmo e Celeste também, levantei o rosto todo babado com o suco vaginal, e então dei um grito, e me encolhi toda, pois a coberta estava caída no chão ao lado da cama. Me surpreendi quando Celeste tomou conhecimento que o primo estava sentado ao nosso lado e começou a ri do meu susto e vergonha.- Não seja boba, amor. Tadeu a muito sabe que a gente faz sexo e ele costuma nos espionar pela porta entreaberta. Eu sei disso mas nunca me importei, pois meu primo é de inteira confiança. Sem esperar que eu me superasse do susto, Celeste se deitou por cima de mim e na frente dele, começou a beijar e lamber meus mamilos. Ainda tentei um débil protesto, mas com as lambidas e com dedos entrando em minha xoxota, me rendi como sempre aos prazeres que a danadinha me proporcionava. Mas meu maior prazer foi sentir dois dedos, dentro d e minha buceta se movimentado muito rápido em mim. Celeste parecia estar com o diabo no corpo, lambendo e dando mordinhas em meus mamilos e pude sentir suas duas mãos segurando com força meus seios. Duas mãos!!!! Então os dedos dentro de minha xoxota!!!! Eram os dedos de Tadeu!!!Ainda tentei fechar as coxas, mas com isso, apenas prendi a mão que me bolinava e, os dedos continuaram furiosos dentro de mim e, Celeste não parava nunca de lamber e morder meus mamilos. Pouco a pouco, fui me rendendo e amoleci, com os primos me levando a loucura e logo explodi em incrível orgasmo. Nem tive tempo de me recuperar e senti a boca de Tadeu em mina xoxota, em violentas chupadas, enquanto um dedo dele entrava fundo em meu rabinho. Até tarde daquela noite, Celeste e Tadeu, não me deram folga e quase morri de tanto gozar com os dois me devorando. Louca de amor, ou tesão, não sei bem, passamos a dormir os três na mesma cama eu era sempre a “mulher” deles e me entreguei de corpo e alma a esta paixão desvairada. Até que um dia, Tadeu rompeu meu hímen e chorei de tanta dor e tentei escapar, mas Celeste me segurou e ajudou o primo a me estuprar. O pau dele era muito grandão e eu pequena como era, não suportei a dor e desmaiei. Pior para mim, pois quando acordei, estava deitada de costas e Tadeu, com a monstruosidade dele, toda enterrada em meu rabinho. Fiquei com muita raiva dele e de Celeste, que apoiava e ajudava o primo a me foder. Meu amor por Celeste sumiu como por encanto e eu disse a ela que queria ir embora para minha casa. Celeste riu de mim e disse que minha cada agora era ao dela e de Tadeu. Eles passaram a me vigiar e na maio parte do tempo ficava trancada na pequena casa, como se fosse uma prisioneira. Dois anos depois, ao fazer 21 anos, eles bobearam e consegui fugir. Perambulando por enumeras cidades e vilas, esmolando por comida para mim e para o meu filho de apenas um ano, consegui chegar, oito meses depois, à casa de meus tios, que me repreenderam severamente, mas deixaram que ficasse morado com eles, já que meus pais me renegaram e não queriam, me ver, ainda por cima com um filho “bastardo”, como eles diziam, no colo. Toda minha tesão por homem ou mulher despareceu e hoje só vivo para o meu lindo filhinho, que também é amado pela titia e pelo titio, que é paparicado, também por Dona Sebastiana.