O casal que eu Amo – Parte 2 de 2

Senti que ele começou a pressionar a bunda contra o meu cacete, rebolando, demonstrando que estava pronto para ser fodido com prazer. Afastei-me lentamente, sem retirar completamente o pau do cuzinho rosado do Bruno, e voltei a enfiar lentamente, várias vezes devagar e curtindo a penetração. A cena era bonita, um homem bonito, de calcinha puxada para o lado, bunda branca peluda e um pau grosso entrando. Após algumas estocadas, ele começou a gemer, demonstrando que estava curtindo a foda. Iniciei a bombar com mais força naquela bunda, retirando tudo e voltando a enfiar, sentindo cada vez mais a pressão das minhas bolas na bunda dele. Meti muita rola nele, cada vez gemia mais alto e, não suportando mais, gritou: “puta que pariu, como é gostoso dar o cu”. Nossa, eu amo você e esse cacete grosso, me faz sua puta, me fode, goza dentro de mim.

Foi maravilhoso e libertador ouvi-lo se expressar. Tirei o pau do cu, que estava avermelhado, e fomos para uma parte com mais água na cachoeira. Pedi a ele que enroscasse as pernas na minha cintura. Segurei-o pelas ancas e comecei a me aproximar, beijando-o com volúpia e gosto, mordendo seu pescoço e orelhas, enquanto gemia alto, e a piroquinha esfregava em meu corpo. Ficamos assim, curtindo essa trepada dentro da água por alguns instantes. Sinto o seu pau engrossar e, pela água transparente, noto a secreção de seu pênis. Ele havia gozado e tremia muito, picando o cu de tal forma que não aguentei e enchi-o de porra. Liberei-o logo após o ato sexual e ficamos abraçados, aproveitando a água gelada que esfriava nossos corpos e acalmava nosso desejo.

Já se aproximavam das 13 horas quando saímos da água. Ele estava com a calcinha ajustada no rego e eu o acompanhasse. Encaminhámos as nossas roupas e partimos em direção à sede da fazenda. Ao caminhar, ele disse-me que o seu sonho era ser fodido numa cachoeira e o realizou de forma plena. Conversamos sobre o relacionamento dele com a esposa e ele me disse que estão se tornando mais liberais nos últimos meses, mas não de forma tão intensa. Falei que isso seria melhor depois de hoje. Ao chegarmos à residência, o almoço já estava sendo servido à mesa. Observamos a distância e comentamos que o cavalo era excelente, uma vez que estamos próximos da hora do rango. Rimos bastante com a situação, uma vez que eu havia acabado de fazer do Bruno a minha enteada. Fizemos um asseio rápido e almoçamos com satisfação. Após o almoço, prefiro descansar na rede que havia na varanda ao lado dos quartos, enquanto meus convidados aproveitaram para tirar um descanso habitual durante a estadia na fazenda. Da minha sala, era possível ouvir as conversas dos quartos, mas não conseguia distinguir nenhuma delas. Às 4 da tarde, ouvi um gemido gostoso. Pensei que fossem as crianças brincando, mas estavam dormindo. Fui até a janela de correr do quarto do casal e, através da renda da cortina, percebi que Bruno estava sentando em Renata e enfiando o pênis nela com vontade. Senti uma certa raiva ao ver que ele a montava como se fosse uma cadela e um cachorro enroscado. Fiquei observando esta cena por vários minutos, e ele socava forte nela, que gemia com frequência. Notei que ela exibia uma quantidade considerável de consolo na buceta enquanto ele fodia o rabo dela. Ficaram cerca de 10 minutos assim, até que eles gozaram forte, com ele caindo sobre ela e ela declarando para ele que o amava. Foi a melhor trepada de muitos meses. Ele disse estar se sentindo bem, que ela era tudo para ele e que sentia um grande amor por ela. Notei que adormeceram sem perceber, enquanto eu permanecia em pé, desfrutando da trepada deles.

Era quase meia-noite quando apareceram na varanda, onde notei o sorriso alegre da Renata e o rosto lindo do Bruno, algo que nunca havia visto. Afirmaram que foram excessivamente sonolentos, que nunca haviam dormido tanto e pediram desculpas pelo meu abandono. Expliquei que o objetivo de ir à fazenda era descansar e o objetivo estava sendo atingido. À noite, chegaram os pais da Renata, pessoas extremamente atenciosas e alegres. Decidiram fazer um churrasco no quintal, onde já havia uma churrasqueira portátil, e acender uma fogueira, pois estava muito frio à noite. Assim, procederam. A ingestão de bebidas alcoólicas e a ingestão de uma carne assada deliciosa são hábitos comuns. Já era tarde quando deitamos, tanto que só ficamos eu, Bruno e Renata. Fazemos o possível para não deixar nenhuma mancha para o dia seguinte.

Chegamos à sede e fui direto ao banheiro para tomar um banho. Tomei um banho gostoso e, ao sair do banheiro, já seco, mas com a toalha no pescoço, percebi a entrada de uma pessoa, pois apenas a luz do banheiro estava acesa. Renata disse ter esquecido de colocar toalhas no quarto, mas a senhora que cuidava da casa já havia feito isso. Quando ela foi colocar as toalhas na cama, sai do banheiro nu. Ela me olhava sem disfarçar e parava para ver o meu pau, que, apesar de mole, era maior que o do marido. Olhei para ela, que não conseguia desviar os olhos do meu pênis. Aproximei-me dela e enfiei uma das mãos no meu pau, que logo reagiu e começou a crescer. Ao mesmo tempo, enfiei as mãos em sua blusa e segurava um de seus peitos. Eram grandes, com bicos grandes e durinhos de tesão. Ficamos assim, ela me punhetava para fazer crescer o meu pau e eu chupava seus peitos. Ela disse-lhe que era perigoso, pois a porta estava entreaberta. Podemos retomar isso mais tarde. Avisei para que ela viesse ao meu quarto mais tarde depois que todos estiverem dormindo. Eram cerca de 4 horas da manhã e não havia sinal dela. Levantei-me e fui pela janela de correr até o quarto do casal. A cortina estava fechada, mas dava para ver o interior. Bruno estava dormindo, porém ela não estava. Ele me viu entrando e sinalizou para voltar. Com pesar, respondi ao seu apelo.

No dia seguinte, solicitei ao casal de amigos que me apresentasse a região de automóvel. As crianças não compareceram porque ficariam com os avós. Saímos após o café, que estava muito saboroso. Entrei na caminhonete deles, uma Hilux prata, muito bonita, e fomos primeiro para uma cidadezinha próxima, onde costumavam comprar alimentos e outras necessidades. Muito bonita e bem cuidada, com cerca de 15 mil habitantes, saímos e fomos em direção a uma serra que dava nome a fazenda, Serra Monte Verde de Minas, percorremos uma região enorme que só era acessível de carro com tração 4×4. Já eram perto da hora do almoço quando resolvemos voltar. Na estrada avistei um restaurante hotel que achei bem charmoso e sugeri pararmos para almoçar por ali mesmo o que foi aceito. No restaurante comemos uma vaca atolada que estava divina. Observei que muitos utilizavam o hotel como motel, já que vinham do hotel e almoçavam e depois iam embora, e sempre com cabelos molhados. Comentei esse detalhe a eles que confirmaram que realmente era um motel e que eles transaram muitas vezes ali quando namoravam e vinham pra fazenda. Falaram que os quartos eram muito grandes e confortáveis com alguns brinquedos eróticos, inclusive uma cadeira erótica medieval. Fiquei curioso demais e fui até a recepção e peguei uma chave e paguei por 3 horas para ser justo e fui conhecer o quarto sozinho pois seriam estranho ir com eles.

Estava lá apreciando o quanto e analisando a cadeira erótica quando os dois entraram já que a porta estava só encostada. Ao me ver, me dei conta que meu pau estava duro e aparente sobre a calça de moletom. Não me fiz de rogado e dei uma juntada na frente deles. Ele ficou sem graça, ela suspirou de tesão. Fui ousado e na hora disse: Renata fecha a porra desta porta e vai pra cama que nós vamos foder você. Ela ameaçou discutir, e o Bruno já foi abrindo sua blusa mostrando os peitos cheios e fartos. Sentou-se a borda da cama e fui chegando perto dela e tirei meu pau pra fora e dei para ela chupar, com Bruno ao lado olhando maravilhado. Olhei pra ele e mandei, chupa também, seu veado. Ele se abaixou e ficava segurando a cabeça entre os lábios para ela chupar o corpo de minha rola, esfregando a língua nas veias saltadas.

Ela esfregava a pica na cara e beijava ele na boca, e os dois revezavam na minha rola. Ela enfiou até a garganta a minha pica e ele fica chupando minhas bolas, o prazer era tanto que não aguentei e esporrei forte na cara de ambos, foram três jatos enormes com volume grosso. Eles se lambiam e beijavam aproveitando minha porra com vontade e depois limparam minha pica com gosto.

Depois disso, tirei minha roupa e eles também e fomos ao meio da cama, onde eu chupava uma das tetas e ele chupava a buceta dela, por sinal, era bem lisinha, raspadinha e muito linda. Ficamos assim, eu chupando as tetas e ele a boceta até que ela gemeu e deu o primeiro gozo forte na boca dele. Ato continuo, eu o coloquei de 4 na cama e comecei e chupar seu cu enquanto ela chupava a piroquinha. Ele já estava bem molhado quando enfiei minha rola em seu rabo que ainda se lembrava do dia anterior e acasalou com tesão inteiramente, enquanto ela se vira e entra embaixo dele e encaixa a buceta na piroquinha, e assim ficamos os três engatados. Já acostumado, comecei a bombar naquele cuzinho delicioso e ele bombava na buceta dela. Não dei nem três bombadas e ele já gozou. Ela ficou com cara triste, mas não me contive, e dei um tapa na bunda dele e disse: Deixou minha puta na mão, vai preparar a buceta dela pra mim, tira essa sua porrinha com a língua. E assim, ele de rabo pra cima, com eu atolado nele, ao mesmo tempo, ele chupando a mulher, limpando sua porra. Quando notei que ela estava limpinha, tirei meu pau do cu dele, limpei em uma toalha de rosto que estava na cama, dei pra ele chupar um pouco e subi na cama, pegando ela de 4 e enfiando minha rola na buceta enquanto ele continuava chupando ora o grelinho ora meu pau quando escapava, e ela chupando a piroquinha que voltou a crescer. Nessa fodeção, ficamos por uns 10 minutos, quando eu explodi naquela buceta depois dela gozar duas vezes na rola, e ele também gozando na boca dela.

Deitamos os três e ficamos olhando pro teto por uma meia hora. Recompomos e saímos do hotel felizes pela trepada. Na volta conversamos sobre tudo, e contei que no nosso primeiro encontro eu saquei que ela gostava dele pra caramba mas queria outra rola, e ele também. Me afinei com eles e resolvi ser o macho deles sempre que pudesse encontra-los. E assim, passei a ser o macho do casal, e fodi ambos muitas vezes, inclusive fodia só ela outra vez só ele, sempre que ia para BH era assim o combinado, primeira noite era dele, segunda era dela e na terceira noite eu ia na casa deles e comia ambos na cama deles. Eu amo esse casal!