O casal que eu Amo – Parte 1 de 2

Eu trabalhava em uma empresa de consultoria financeira e costumava visitar o cliente em Belo Horizonte pelo menos uma vez a cada seis meses para avaliar a performance do sistema utilizado pela minha empresa e fornecer orientações sobre os novos módulos implementados. Sempre que havia atualizações, solicitava a presença do Analisa de T.I. para acompanhar e dar as permissões necessárias à rede. Isso era comum entre os gerentes do setor, até que, num dia, ele não esteve presente, pois a esposa teve um filho e ele estava acompanhando. Para atender à minha solicitação, foi destacado Bruno, um homem bonito, com um sorriso cativante, olhos penetrantes e muito simpático. Ele se apresentou, explicou a situação e, logo depois, fomos à sala do servidor, uma vez que era necessário fazer diretamente do computador central. O procedimento levaria cerca de 45 minutos e, durante este tempo, conversamos. Ele disse-me que era casado, com dois filhos e que amava muito a esposa, mas o relacionamento sexual não era satisfatório. Ela reclamava de tudo, sempre cansada, nunca experimentava algo ousado, ou seja, feijão com arroz básico. Ele se sentia insatisfeito, mas, ainda assim, demonstrava grande amor pela esposa.

A minha permanência na empresa, geralmente, era de três dias, entre treinamentos, orientações e reuniões. Após o acompanhamento do Bruno, sempre almoçávamos juntos, mesmo que não fosse um almoço com a diretoria dele. Num desses almoços, ele perguntou como era a minha vida sexual, e eu respondi que estava bem resolvido. Disse que tinha uma amiga que sempre visitava, uma vez que ela era separada e tinha filhos pequenos. Quando dava, íamos a um motel e ficamos horas fodendo gostoso, uma vez que ela é muito fogosa e sem frescura. Mas nunca tínhamos compromissos, apenas amizade com benefícios. Em outras ocasiões, trepava com um homem casado que gostava de algo mais foda entre homens. Ele adorava ser enrabado e beber minha porra. Cada trepada nossa era épica, com grandes danos ao rabo dele e, às vezes, também ao meu, uma vez que eu adoro levar rola no cu. Ele ficou de boca aberta, não esperava que eu fosse tão liberal. Expliquei que já havia sido casado, mas não deu certo, devido às muitas cobranças, ao sexo ruim e à rotina. Agora, como gosto de viajar muito, prefiro ter a liberdade de escolher com quem trabalhei.

Terminamos o almoço e ele ficou estranho. Isso realmente o deixou estranho. Ao retornarmos à empresa no carro dele, percebi que ele estava bastante apavorado, devido ao volume na calça e à ausência de interesse no meu pacote. Chegamos e cada um se concentrou nas suas tarefas. Era o último dia em que poderia comparecer à empresa naquele dia. No final do dia, ele me enviou uma mensagem convidando para tomar uma cerveja na casa dele. Dessa forma, eu poderia conhecer sua esposa ao mesmo tempo em que curtia a última noite em Belo Horizonte.

Após obter o endereço, digitei no Uber e percebi que estava a cerca de 40 minutos do hotel onde estava hospedado. Cheguei a uma residência nova com um belo design, com linhas retas e peças que pareciam flutuar no terreno, repleto de áreas verdes. A entrada tinha um caminho de pedras para carros e uma calçada de pedrinhas para pessoas, circundada por um belo jardim com muitas begônias, hortênsias e crisântemos. Apertei a campainha e Bruno disse que iria abrir o portão e que eu deveria seguir pela calçada. Adentrou a casa com uma roupa bem-humorada, bermuda, camiseta e chinelos, dando um ar de leveza. Quando fui introduzido, os meninos já estavam junto ao pai, que imediatamente me cumprimentaram com aquele ar curioso infantil. Seguimos para a sala de estar, sentei-me e, logo em seguida, surgiu Renata, sua esposa. Ela aparentava uma aparência de cansaço, cabelos loiros, um sorriso espontâneo, quadril largo, peitos fartos e caminhava requebrada. Sinceramente, achei a mulher encantadora, com grande potencial, mas me parecia decepcionada e cansada.

Apresentados, nossos olhares se cruzaram e um misto de libidinagem e tesão explodiu naquele instante. Ela ficou vermelha e, de certa forma, vergonhosa, como se eu tivesse ouvido seus pensamentos pecaminosos. Bruno veio buscar uma cerveja para mim e outra para ele. Renata disse que estava terminando uma moqueca capixaba, que era a sua especialidade. A noite foi ótima, conversamos sobre tudo, até sobre sexo, com o devido respeito. Ela, num determinado momento, perguntou-me como eu conseguia transar com homens e mulheres e sentir o mesmo desejo. Expliquei-lhe que o desejo estava na pessoa, e não no corpo físico. Já eram mais de onze horas e eu iria me retirar. Renata já havia saído para acalmar as crianças e, antes, veio se despedir, prometendo um novo encontro. Bruno se dispôs a me levar até o hotel.

Bruno olhava-me de uma forma estranha, e percebi o seu nervosismo. Era tanto que não aguentei e perguntei o que o incomodava. Ele disse-me que amou sua esposa, mas estava disposto a transar comigo desde o primeiro encontro. Ele desejava chupar o meu pênis e ser arregalado por mim. Tentei explicar-lhe que isso não poderia prosperar, uma vez que havia acabado de conhecer sua esposa maravilhosa e que a amizade era a prioridade. Ele chorou ao dirigir, demonstrando uma sensação de desconforto, ao mesmo tempo em que se sentia envergonhado. Pediu desculpas ao sair do carro.

Passamos dois meses sem trocas de mensagens. Tentei, mas ele não respondia ou, quando o fazia, era muito seco. Um dia, recebi uma mensagem de um número estranho. Descobri que era de Minas Gerais pelo prefixo. Perguntei-me quem era a esposa de Bruno, Renata. Ela disse que o marido estava muito depressivo e, por isso, costumava se referir a mim, enfatizando a importância da amizade. No entanto, ele não explicava o que havia feito. Ela queria compreender. Expliquei, sem entrar em detalhes, que era uma confusão o trabalho que ele tinha levado para o lado pessoal, mas que o admirava muito. No final, ela disse que iria passar o final de semana prolongado de 7 de setembro na fazenda da família e convidou-me para fazer uma surpresa, encontrando-me com eles.

Aceitei de pronto, recebendo indicações de como chegar de carro. No dia 06 de setembro peguei a estrada com destino a MG no início da tarde, afinal de contas eram 8hs até a fazenda Monte Verde. Cheguei lá, mais de 09 da noite. Foi bem marcante, a minha chegada, já que da sede não se conseguia vislumbrar quem chegava, a não ser quando estava já na área de estacionamento do Casarão. Confesso que o tempo sem falar com Bruno, me provocou um comichão e um tesão enorme, e sinceramente eu vim com a finalidade exclusiva de comer o cu dele e gozar na boca dele, assim simples, queria fazer dele meu puto.

Assim que desliguei o carro, o Bruno e sua esposa estavam na soleira curiosos para ver quem era. Abri a porta e sai, o Bruno veio em minha direção e sem palavras, não disse nada, só me deu um abraço gostoso e pediu perdão por ter sido um idiota mesmo. Renata veio ao meu lado e agradeceu não ter contado nada para ser uma bela surpresa. Ficamos nos olhando, e sem graça, perguntei se tinha um banheiro pois estava num aperto. Rimos muito disso.

Jantamos uma comida deliciosa, feito com carinho por uma senhora que cuidava da casa, e depois fomos tomar um café bem tirado em coador, na varanda, ouvindo uma música gostosa, tranquila. Ficamos conversando até uma da manhã, bebendo vinho e comendo um queijo gostoso produzido ali na fazenda. Enfim, cansado mesmo, fui me recolher e dormir um pouco. Acordei as 6 e de pijama mesmo fui na varanda ver o sol nascer, e olho do lado e vejo que Bruno já estava lá. Cumprimento ele, que sorri gostoso, dizendo que dormia pouco e já tinha um tempo que estava ali. Explicou que Renata iria dormir até as 09 junto com as crianças, e que as 7 a D. Ana, que cuidava da casa viria pra fazer o café. Olhei pra ele com cara de safado disse: Você tem uma hora para chupar meu pau até eu gozar na sua boca seu puto. Ele ficou vermelho na hora e já ia exclamar que a mulher dele estava dormindo do lado. Nem esperei a explicação e saquei meu pau para fora do pijama, enorme, grosso, cabeça brilhando e um babinha já saindo. Apontei e mandei: chupa!!!

Ele parecia hipnotizado, veio sentar se no chão e segurou meu pau, os olhos brilhavam, foi sentido o cheiro da minha pica, cheiro de rola amanhecida, lambeu a cabeça com carinho, percorreu as veias saltadas, apanhou meu saco pesado, e sem titubear, enfiou na boca, sentindo o sabor do macho que ele tanto queria. Ele chupava com muita vontade, lambia a cabeça e esfregava no rosto, na barba por fazer, e voltava a sugar com vontade, segurando com duas mãos. Não demorou 5 minutos, meu pau começou a pulsar, ele ameaçou tirar da boca, eu olhei pra ele, e disse não, enfia na goela e engole tudo. Ele se recusou, eu segurei a cabeça dele, e gozei, vazava porra pela boca, pingava no peito peludo dele, mantive segurando até ele começar a engolir minha porra. Ele engoliu e começou a chupar meu pau para colher toda a porra, limpando a boca com os dedos e chupando até ficar limpinho. Deixou meu pau limpo e mole. Olhei para ele com carinho, levantei ele e o beijei com paixão. Ele me agradeceu o leite matinal e nos abraçamos.

Embora o risco de ser descoberto fosse enorme, em nenhum momento me preocupei com isso, parece que aquele final de semana seria pra isso, para o prazer, para ser feliz com meus amigos.

As 07 em ponto, a senhora apareceu e já avisou que em pouco tempo o café seria servido. Ficamos ali de pijama, curtindo o sol levantando como um guerreiro nas serras de MG. Logo estamos todos a mesa tomando um café gostoso. As crianças que costumam levantar tarde e Renata, todos de pé antes das 08. Terminado o café, fui me cuidar sem antes curtir uma troca de olhar entre o Bruno e a esposa.

Eram umas 10 da manhã e o Bruno me convidou para andar a cavalo, pois queria conferir uma cerca que ele tinha visto da estrada estar caindo. Fomos selar os cavalos, e partimos em direção a cerca sul da fazenda, local onde ficavam os gados de uma raça que nem saberia dizer, mas muito bonitos. A cerca realmente estava ruim, e tentamos com as ferramentas que levamos dar uma melhorada nela, pois depois seria necessário trocar vários mourões. Ficamos até quase meio dia nisso. Ao terminar, Bruno me convidou pra ver uma cachoeira que ele adorava banhar-se.

Chegamos lá, e fiquei admirado, pois era linda mesmo. Ele desceu do cavalo e foi tirando a camisa e a bermuda, ficando apenas de calcinha e chapéu. Eu ri da situação, mas ao mesmo tempo, senti um tesão gostos. Aquele macho peludo, estava de calcinha e chapéu na minha frente. Perguntei pra ele se não tinha perigo de alguém ver. Ele disse que não, pois o pessoal que trabalhava na fazenda estava em outro canto da fazendo colhendo café, e não tinha perigo. Desci do cavalo, tirei minha roupa e fiquei pelado, já com o pau duro e parti pra cima daquele puto safado.

Fui beijando-o com muito tesão, nossas línguas se enroscavam e se perdiam em nossas bocas, ao mesmo tempo em que eu passava minhas mãos pelo fio dental que entrava em seu rabo branco e peludo. Me abaixei e ajoelhei na frente daquele macho de calcinha, puxei ela de lado e peguei seu caralho, que descobri não ser muito grande, mas cabeçudo e grosso. Abocanhei como se fosse um grelinho de boceta, circulando a língua e deixando ele gemendo feito uma égua no cio. Subi até seus mamilos durinhos, e chupei com força, como se fosse pequenas tetas, e eram mesmo. Deixei marcado, vermelho mesmo. Peguei em sua mão e puxei ele para a borda da cachoeira. A água gelada, deixou meu pau mais duro e ele arrepiado. Fiz ele apoiar-se nas pedras de quatro e introduzi um dedo em seu cu, que piscou forte mais aceitou um dedo, depois de acostumado mais dois dedos e finalmente três. Já bem alargado, introduzi a cabeça do meu pau, ele recuou forte e gritou de dor. Dei-lhe um tapa muito forte no rabo e gritei, seu puto, você é macho e tem que aguentar sem reclamar senão ficará pior. Voltei a puxar ele forte e enfiei a cabeça, esperei ele relaxar, bati novamente no rabo, ele sentiu arder e abriu as pregas, introduzi o pau devagar, pra ele sentir-se invadido, lentamente fui enfiando, até sentir colar seu rabo em mim. Ele suspirava, percebi lagrimas no seu rosto. Disse para ele relaxar, pois ele era muito gostoso, uma potranca mesmo. Ficamos assim grudados por alguns minutos.

Continua…