O amigo do meu noivo tirou minha virgindade no cuzinho

O amigo do meu noivo tirou minha virgindade no cuzinho

O amigo do meu noivo tirou minha virgindade no cuzinho:

Numa das festas do clube de exibição, flagrei Edson, meu noivo, enrabando uma tal de Lily. O companheiro dela foi quem me apresentou a essa relação de sexo na mata. Ele, o Zé grandão, tentou me dominar ali. Consegui escapar depois de fazer um oral nele, que me encheu de prazer. Contei como foi no post anterior.

Tal fato afetou meu casamento. A atmosfera entre eu e Edson ficou bem estranha. Apesar de amar meu noivo, resolvi colocar tudo a perder numa conversa franca. Desejo compreender o motivo e o motivo do ocorrido. Ele tentou se justificar.

– Lika, aquilo foi somente sexo. Tá, errei. Sei disso. Você é a mulher do meu dia. Eu amo você e não desejo sua partida.

– Mas porque, Edson?

– Você não pratica sexo oral. Ao ouvir Bruninho dizer que Lili e Zé grandão são liberais, fiquei empolgada. Ainda disse que o marido dela tem um pau grosso e, por isso, já deu o rabo para vários caras. Na frente, apenas o marido está presente. Bruno se tornou o amante preferido dela devido ao seu pênis fino. Eu indaguei se teria alguma chance e Bruno comentou com ela. Você se recorda daquela festa de rapazes gogo? Ela apalpou o meu pau para ver. Daí aprovou e nós três ficamos no campo. Isso foi o bastante.

Essa revelação me deixou chocada. Sem mais nada. Eu sei que homens estão em fase de amamentação, assim como cachorros abandonados na rua. Sempre querendo se meter, sobretudo nas mulheres de outro sexo. Meu primo, que tem uma namorada linda, vive dando em cima de mim, querendo me pegar. Sem falar nessa turma do clube de exibidos, cujas histórias meu noivo então contou. A putaria rola solta entre muitos membros, coisa que eu desconfiava e tive a confirmação.

Ele ficou perguntando sobre eu e o Zé grandão. Contei como foi, o porque de eu não me entregar para ele. Notei que a medida que eu contava, Edson ficava cada vez mais excitado. Pedia detalhes e de forma surpreendente, chegou a dizer que se eu tivesse deixado, não haveria nenhum problema. No fim, acabamos transando com meu noivo bem mais entusiasmado. Nessa hora tive certeza que sua vontade de se tornar um corno manso não era só fantasia. A coisa era mesmo pra valer!

Aos poucos, nosso relacionamento voltou à normalidade. Apenas uma coisa continuou me incomodando. O fato dele ter dito que sodomizou a Lily porque eu não liberava atrás. Já tínhamos tentado uma vez e não conseguimos. Não sei se foi porque não consegui relaxar por medo ou preconceitos. Só sei que quando ele tentou me penetrar, doeu tanto que eu não quis continuar.

Pesquisei sobre sexo anal e aprendi muita coisa. A ponto de em teoria, eu me tornar uma expert no assunto. Também li bastante sobre as experiências na iniciação anal. Especialmente das que passaram a gostar da prática. Algumas até viciaram na coisa. Uma das coisas que fiz foi comprar um consolo fininho e um plug anal. Comecei brincando com o pênis de plástico forrado com silicone, que depois de encapá-lo com preservativo e lubrificá-lo bem, introduzi no buraquinho. A sensação foi esquisita na primeira vez. Uma luta para mantê-lo dentro, por causa da reação involuntária em expulsar o invasor.

O plug anal apresentava uma ponta fina que engrossava até se estreitar perto da base. Base essa que tinha um circulo maior para dificultar sua entrada total. Anatomicamente concebido para mantê-lo dentro do espaço. A parte larga ocupava todo espaço exíguo, alargando o canal. Era mais difícil introduzi-lo e expulsá-lo de forma involuntária. Experiências que me fez descobrir prazeres que eu desconhecia. Era estranho e agradável ter esses objetos dentro de mim. Se tais brinquedinhos eram deliciosos, fiquei imaginando como seria ter algo de verdade, quente e pulsante ali, enchendo o buraquinho.

Mas não poderia ser algo grosso como do grandão. Nem mesmo do meu noivo que tinha bom tamanho. Não sei quando o objeto do meu interesse passou a ser o Bruninho, que teria o falo fino e comprido. Passei a observá-lo melhor. O rapaz nem bonito é. O tipo não combina com a turma de motoqueiros. Moreno, clarinho, magro e com óculos. Jeito de mauricinho nerd. Me peguei várias vezes com olhar fixo na sua braguilha, tentando imaginar seu falo.

Consegui seu telefone no grupo dos exibidos. Passei a mandar mensagens e ficamos conversando, falando do clube e do Edson, meu noivo. Num dia que meus pais viajaram, estando sozinha em casa, mandei mensagem para o Bruno dizendo que precisava conversar com ele. Acabei convidando-o para vir na minha casa. Tomei um banho e fiz a tal da chuca, lavando o reto. Antes de vestir a calcinha, lubrifiquei o cuzinho e introduzi o plug anal. Por cima um vestidinho azul curtinho e sandália de salto alto. Agindo como uma puta esperando seu cliente.

Sou loira natural com jeito de ninfeta. Corpo de menina, tipo mignon, seios pontudos com os bicos bem rosados. Cintura fina que deixa o quadril mais largo. Nada de mulher fatal. Porém, não sei porque, sempre fiz sucesso com os homens desde adolescente. Bruno chegou em casa e me cumprimentou com os tradicionais dois beijinhos na face. Mandei entrar e sentamos no sofá da sala. Perguntou sobre o que eu queria conversar. Então falei:

– Sabe naquela festa de fantasia? Eu vi você, o Edson e a Lily no bosque.

Meio assustado ele disse:

– É, a gente estava conversando e acabamos no bosque.

– Só conversando?

– É isso, porque?

– Porque? Vocês estavam transando! Eu vi ela te chupando e o Edson metendo no rabo dela! E sabe quem me avisou? O marido dela, o Zé Grandão!

– É que, bem, é que, é que aconteceu, sabe?

– Eu estou sabendo de tudo. Até já conversei com o Edson sobre isso.

– Ah, falou com o Edson é?

– Isso mesmo. Meu noivo traidor falou que você ajeitou tudo com a Lily. Que a Lily gosta de anal e o marido dela tem o bilau grande. Por isso ela prefere fazer contigo.

– Bem, é verdade. Mas foi o teu noivo quem me pediu para falar com a Lily.

– Sei… Bom, eu nunca fiz anal. Já tentei com o Edson, mas a dor me assustou. Ele falou que eu podia tentar com você que tem o bilau fino.

– Sério mesmo? O Edson disse isso?

– É sim. Só precisa guardar segredo, tudo bem?

– Não sei. O Edson deixou mesmo? Ele não falou nada comigo.

– Não falou nada contigo? Vai ver que ficou chato ele falar contigo sobre isso. Quem não ficaria sem graça de pedir para o amigo sodomizar sua noiva? Então, você quer ou não?

– Querer eu quero. Só que…só que o Edson é meu amigão e não sei se está certo.

– Bom, então você não quer! Com a mulher do Zé você faz e comigo não?

– Não é isso, Lika. É que com você é diferente, tem o Edson. Você é bonita, quem não gostaria de te enrabar?

– Então vamos tentar! Primeiro me mostra a coisa fina!

Ele tirou a calça e cueca. Seu pinto estava ereto e como disseram, era reto, fino e comprido lembrando um lápis. Eu nem me desnudei. Apenas tirei a calcinha e ergui a saia até a altura da cintura. Ante o olhar arregalado do Bruno, tirei o plug anal do reto. Mandei ele sentar no sofá menor, peguei o tubo de gel e lubrifiquei ainda mais o cuzinho. Também coloquei uma camisinha no bilau do amigo do meu noivo, passando bastante gel nele, especialmente na ponta.

Subi no sofá apoiando em seu ombro. Nessa hora lembrei que era a primeira vez que eu traía meu noivo. Mas não seria uma traição. Sua vara fina era apenas um substituto dos meus brinquedinhos. Peguei no cacete dele, segurei e fui abaixando. Quando a cabeça tocou nas preguinhas, a ansiedade e medo voltou. Decidida, fui descendo e senti quando entrou um pouco. Seguindo os conselhos teóricos, fui fazendo força para evacuar o invasor enquanto descia mais e mais. Não senti nenhuma dor e isso me relaxou de vez. Talvez porque era eu que estava no controle.

Nem sei quanto entrou. Tentei apalpar sem sucesso. Eu estava com a pica do Bruno cravada no meu cuzinho que deixava de ser virgem. Comecei a subir e descer, o que me fez sentir um prazer gostoso. Bruno respirava forte e passou a ser mais ativo, estocando de baixo para cima. Ficamos assim por algum tempo, meu cu se amoldando ao invasor. O fato dele participar da transa era o diferencial dos meus brinquedinhos. Especialmente quando metia mais forte, causando leve ardência. Ardência essa gostosa que me fez desejar sentir a dor do anal que tanto falam.

Saí dele e fiz com que levantasse. Apoiei no braço do sofá e empinei a bunda dizendo:

– Vai, Bruno, mete!

Quando ele se posicionou por trás, por um momento o velho pavor voltou. Principalmente quando senti o pau endurecido entrar. Foi diferente porque agora ele estava no comando. Suas mãos seguravam firme meu quadril enquanto ele metia mais fundo. O entra e sai agora era bem mais vigoroso. O cara sabia mesmo enrabar. Ia socando de forma ritmada, a cabeça do pau raspando dentro do meu cuzinho, a sensação esquisita que só experimentando para saber como é.

Dava para sentir o hálito quente da sua respiração ofegante na minha nuca. Literalmente, ele fungava no meu cangote enquanto me enrabava. A sensação era incrivelmente gostosa. Bem mais do que eu tinha imaginado. Brincar com com o consolo era frio e impessoal. Sentir outro corpo metendo atrás, o contato do seu corpo quente e vivo, a tora entrando e saindo do cuzinho provocava essa avalanche de sentidos agradáveis. Entendi então porque dar o cuzinho vicia.

A mão do Bruno foi para a minha buceta. Seu dedo entrou entre os lábios que moldura o buraquinho e chegou no clitóris. Passou a friccionar o grelho, aumentando ainda mais meu prazer e tesão. Passei a gemer e pedir para ele meter mais rápido, mais fundo. Eu estava com as pernas tremendo num devaneio louco. Sentindo algo que nunca havia sentido até então. O orgasmo se aproximava.

Quando veio, foi uma explosão prodigiosa. Da minha xaninha vazava algo que eu não sabia o que era. Pensei que tinha urinado. Tive vontade de evacuar, algo constrangedor. Tentei segurar e não consegui. Na verdade, consegui só expelir a pica que tinha acabado de tirar minha virgindade anal. Fiquei mole, quase desfalecida. Ele enfiou de novo dentro do meu cuzinho recém estreado e recomeçou a meter.

Só pude ficar quieta, imóvel, deixando acontecer. Agora mais acordada e atenta, ligada no que acontecia. Até que Bruninho aumentou a velocidade e urrando, gozou, gozou e gozou. Seu corpo tremia, enquanto o mastro pulsava ejaculando. Depois parou com a vara atochada por inteiro em mim. Só dizia que eu era gostosa. Gostosa demais. Passado algum tempo ele disse:

– Vou agradecer ao Edson por essa foda. Foi incrível, Lika!

– Não, Bruno. Não diga nada para ninguém, principalmente para ele. Deixa que eu mesmo vou contar na hora certa.

Quando encontrei novamente com meu noivo, fui com o plug anal encaixado no fiofó. Depois de ceder ao Bruninho, eu estava fixada em anal. Ter o plug ali trazia de volta parte das emoções que senti no desvirginamento anal. Principalmente quando andava e movimentava as pernas. Mesmo sentada, eu erguia um pouco o quadril e mexia os músculos do cuzinho fazendo força para expulsá-lo. Para em seguida sentar fazendo o objeto entrar tudo novamente.

Ao me desnudar para o Edson, tirei a calcinha, ultima peça de costas para ele. Ainda abaixei o tronco pra frente. Para mostrar a borda do plug atolado no rego. Meu noivo olhou surpreso e perguntou:

– Que é isso, no teu rabo, amor?

– É o plug me sodomizando. Quer colocar teu catatau no lugar dele?

– Sério mesmo? Quer tentar de novo?

Fiquei de quatro na cama e pedi:

– Vem, passe bastante gel no seu catatau e mete em mim. Come o meu cu!

Meio atônito, Edson lubrificou a vara e se posicionou. Quando entrou, doeu bastante. Aguentei sem reclamar, usando todas técnicas aprendidas para relaxar e facilitar a penetração. Ele perguntava todo momento:

– Está doendo amor? Quer que eu tire?

E eu respondia:

– Só um pouco. Vai, mete mais!

Acredito que deve ter entrado bastante. A sensação de ter o cu preenchido era mais gostoso do que tinha sido com o Bruno. Talvez porque era no pelo, sem camisinha. Ou pelo invasor ser bem mais grosso. Eu rebolava para sentir a coisa dura tocando tudo ali dentro. Estava tão gostoso que eu queria mais e mais. Pedia para ele:

– Mete mais! Mete tudo! Me rasga inteira, Vai!

Ele atendeu, socando desvairadamente. Eu estava adorando! Não tive orgasmo, porém, depois que meu noivo gozou e encheu meu cuzinho de gala, tudo foi novo para mim. Quando saiu, ficou a sensação de vazio e quero mais. A dorzinha continuou pelo resto do dia no meu cu judiado.

Essa mudança de atitude não passou despercebida no Edson. Falei que eu tinha me preparado com consolo e plug anal. Acho que deve ter colado. Só estou em dúvida se eu conto pra ele que quem descabaçou meu rabo foi o amigo dele. Será que eu devo contar?