Não come minha xotinha papai só meu cuzinho!!
Não come minha xotinha papai só meu cuzinho!!:
Estudava em um colégio feminino e, especialmente nos banheiros, era comum observar um grupo de meninas trocando carícias: beijos na boca, mordidinhas no peito e até bolinadas com a mão na xoxota. Sempre havia uma garota na porta para garantir que não fossem abordadas pela inspetora de disciplina. Ao longo do tempo, também me envolvi na brincadeira e comecei a apreciar beijos, chupadas de peitinho e ser chupada, além de receber carinhos na minha ainda virgem xoxota. Na hora do intervalo, no banheiro, Bianca retirou minha calcinha e começou a me acariciar e beijar, quando de repente percebemos um tumulto…
Retornei para casa com toda cautela, mas foi justamente ao entrar que me descuidei. Ao passar pelo meu pai sentado no sofá da sala, ele me pediu um beijo. Aproximei-me dele, dei-lhe um beijo e, ao retornar com o corpo ereto, ele percebeu algo refletido no vidro da cristaleira ao lado da televisão.
– Você está descalço?…
Senti um abalo no coração e, ao virar as costas, corri para o meu quarto, com ele me acompanhando. Durante a noite, já no meu quarto, ela voltou a questionar por que eu estava nua. O meu problema era que eu não tinha habilidade para mentir e fiquei completamente confusa.
– É transparente pai!
– Não minta pra mim!….
– É… É que… que… Perdi ela no colégio!…
– Com assim? Me explique direito!…
O desespero começou a tomar conta de mim, e ele percebendo minha aflição.
– Estava com algum namorado, e não teve tempo de colocá-la de volta?
– Não pai, não! Ficou com uma colega do colégio.
Ele tinha sentado na minha cama e me puxando pra ficar bem na sua frente.
– Não estou entendendo… Como assim com sua colega?
Tentei do meu jeito explicar com uma desculpa esfarrapada, mas ele logo percebendo o real motivo, falou sem nenhum rodeio.
– Você tá namorando uma menina, é isso?
Meu coração só faltava sair pela boca, e com muito custo acabei mesmo gaguejando, falando.
– A gente só tava brincando!…
Ele me fez sentar sobre sua perna, e como ele estava de bermuda senti os cabelos da sua coxa encostando na minha bunda nua.
– Brincando sem calcinha, pra fazer sexo oral, é isso?
– Não pai, a gente se ficava passando a mão uma na outra.
E meu coração continuava batendo forte, e piorou quando ele levantou minha saia e passou a mão na minha bucetinha.
– Assim?…
– É pai!…
Quando senti a ponta do dedo entre os lábios vaginais.
– Não pai, não enfia não!…
Ele parou com o dedo, e fui logo explicando.
– Sou virgem ainda pai!…
Ele ficou só esfregando a ponta do dedo na portinha da minha bucetinha que começou a ficar úmida. Mandou deitar na cama voltando a levantar minha saia pra ficar passando a mão na minha bundinha e na minha xoxota… Aproveitando que parecia que ele estava gostando de passar a mão em mim.
– Não conta pra mãe não, tá?
Ele me fazendo virar de frente pra ele, foi abrindo minhas pernas e enfiando sua cabeça entre elas.
– Pode deixar, vai ser um segredinho só nosso, ok?
Em seguida ele começou a passar a língua na minha racha me levando a urrar e gemer freneticamente.
– Meu Deeeeuuussss pai! Que isso? Queee iiiiisssssoooooo????
Eu já tinha tido orgasmo com uma menina passando os dedos na minha xoxota, mas com meu pai me chupando foi algo tão gostoso que parecia que eu estava levitando durante o orgasmo. Depois, ele me olhando e sorrindo.
– Gostou?…
Eu toda sem jeito, também sorri.
– Muito!…
Levantei pretendendo pegar uma calcinha e ir me limpar no banheiro, quando ele me abraçando por trás começou a me beijar no pescoço, dando chupadinhas na minha orelha.
– Não fica com medo, ok? Só vou esfregar um pouco em você, tá bom?
Só fui entender quando senti algo sendo colocado bem no meio das minhas pernas e ralando na minha xoxota.
– Não pai, cuidado!…
– Fica calma que eu não vou enfiar.
Eu não via a piroca do meu pai, mas sentia aquela coisa roliça e dura ralando na minha xoxota que estava bem molhada, que começou a babar em cima daquele pau. Ele sem tirar o pau do meio das minhas pernas voltou a beijar meu pescoço e dar mordidinhas na ponta da minha orelha.
– Deixa o pai colocar na bundinha, deixa?
– Não tem perigo não?
– Tem não… Só deve doer um pouquinho, tá?
Seu pau que estava todo melecado com meu líquido vaginal, logo escorregou pra dentro do meu cuzinho que me fez soltar gritinhos de dor.
– Aaaaaiiii! Aaaaaiiii!…
Ele ficou parado com uma parte do seu pau enfiado em mim, esperando meu rabo se acostumar com aquela coisa enfiada, e quando parei de gemer ele voltou a empurrar, até sentir seus pentelhos encostando na minha bunda.
– Hhhhuuuum… Fui tudo pai, foi?
Ele fazendo carinho na minha bunda.
– Foi sim filha… Agora vou meter, tá bom?
– Tá pai!…
Ele deve ter ficado socando no meu cuzinho por uns cinco minutos até ficar parado soltando todo seu gozo bem lá no fundo do meu rabinho que estava todo ardido.
Dois dias mais tarde, sozinha em casa com meu pai, ele me levou para o meu quarto, me deixou nua, mamou bastante nos meus peitinhos antes de me dar um carinhoso beijo na boca e voltar a beijar minha bucetinha, até que eu alcançasse mais um prazeroso orgasmo. Foi nesse dia que consegui observar ele retirando seu pau duro de dentro da bermuda… Para mim, era bastante amplo e espesso. Fez com que eu ficasse de quatro, deu um soco até a minha bunda e bombeou por vários minutos até me dar prazer. Depois de várias vezes dar a bunda ao meu pai e também aprender a chupar seu pau, comecei a sentir vontade de permitir que ele mexesse na minha xoxota.