Nádia como puta de banheiro

Sou a Nádia Fonseca, uma mulher de 27 anos, branca e baixa, casada com dois homens, sendo um deles oficialmente casado. Para mim, é um valor reduzido, portanto, dou minhas escapadinhas. Avisei que iria viajar e fui à rodoviária da minha cidade (de médio porte) Era um horário de rush e o ambiente estava bastante movimentado. Regresso ao banheiro masculino.

Na sala, fiquei encostada na parede de azulejo. Chegou o primeiro cidadão, um negro alto e bem-dotado, e vi quando ele começou a meter a pica. Não questionou o motivo pelo qual eu estava ali, mas virou-se para não me ver. Fui correndo e ajoelhei-me à sua frente. Ele perguntou:

− É necessário fazer xixi.

Faz com a minha boca. – respondi.

Ele começou a rir e fez questão de esperar. A descarga do jato de urina causou a entrada de mais dois homens no banheiro, um deles negro, mas não tão alto, e um outro branco sardento. O último questionamento foi:

Que temos aqui? Apresentação de chuva de prata?

Golden Shower, ignorante! – rebati.

Ele retirou o pinto e, de repente, começou a mijar na minha boca. O terceiro rapaz entrou no clima e encheu o saco. Foram adicionados mais quatro homens para completar o número de sorte. Foi notado que havia uma mulher suja no banheiro. Em seguida, iniciou-se o banho de urina, com o fluxo de urina de todos os lados, inundando-me completamente e escorrendo pela minha roupa. Tirei a camisa e vi que, de tão apressada, esqueci de colocar o sutiã. Passei para um deles e perguntei:

Que fazer com isso?

− Torça a privada e jogue no cesto de lixo. – respondi.

Enquanto ele executava isso, comecei a chupar as picas para limpar. Como ficaram excitados, quiseram me recompensar, me comendo de pé. Arranquei e enfiei um dos pés no ombro de um deles, enquanto mantinha o outro na boca. Um dos cidadãos quebrou a minha saia e a calcinha, colocando-as no cesto de lixo. Depois, começaram a meter na minha buceta. Enquanto um metia, outro era chupado por mim. Tudo isso foi suspenso, o que é benéfico por ser reduzido. Houve, inclusive, uma brincadeira engenhosa: um cavalheiro segurou no meu quadril para me perseguir, enquanto outro me pegou pelos ombros e me socou na garganta. Fui passando de mão em mão e fui abusado, muito abusado.

No final, eles me arrastaram para o chão e me deram um gozo na minha boca. Aquilo parecia não ter mais fim. Cafajestagem explícita! Após o término do serviço, foram-me deixados em um banheiro público sem chuveiro. Pelo “suja”, não havia problemas, pois eu me lavei um pouco na pia. Utilizei a blusa do cesto para fazer uma saia. Da calcinha rebentada, amarrei os seios, criando um sutiã improvisado. Ficou meio estranho, mas deu para os “conformes”.

A bolsa estava no canto do banheiro e fui para o pátio. Pedi para um taxista me levar para casa, que foi alugando ao longo do trajeto, por achar que eu era uma prostituta.