Minhas sobrinhas da fazenda A caçulinha

Há três anos, havia ido à fazenda do meu primo, marido da minha irmã, onde comi a sobrinha, noiva, quase na véspera do casamento. Juliana se entregou a mim na beira do rio, lembro-me de todos os detalhes. Foi extremamente gratificante.

A saudade e o desejo de iniciar Débora, minha sobrinha caçula, motivaram-me a retornar para uma nova visita. Chegamos numa quinta-feira de manhã. O meu primo foi buscar-me no aeroporto.

Na fazenda, minha irmã e a sobrinha vieram me abraçar no terreiro. Minha irmã sempre gentil e Débora, com a sua beleza de Princesa, tinha o porte de uma mulher irresistível.

Naquela tarde, eu e ela. Partimos para passear a cavalo.

Como ela era familiarizada com todas as trilhas. Seu cavalo o acompanhava na frente. Às vezes, para atravessar uma árvore, ela deitava-se sobre o cavalo e a bundinha irresistível aparecia toda. Seu minúsculo shortinho próprio pra cavalgar a deixava super sex. Paramos numa sombra pra descansar e conversar um pouco, ela sentou de frente despreocupada, o shortinho enrolado mostrava o desenho certinho de sua juvenil e inexplorada bucetinha , que eu desejava tanto, de frente pra mim.

Aquilo me deixava louquinho de tesão, não conseguia disfarçar, ela sorria entendendo meu sufoco.

Chegamos já escurecendo em casa, teve um jantar animado, com alguns vizinhos próximos. Por volta das nove horas já estávamos só nós quatro, eu Débora, minha irmã e meu cunhado. O casal foi dormir, Débora foi mostrar meu quarto, me cedeu o dela que tava mais arrumado e foi pro outro que era de sua irmã antes de se casar.

Tomei um banho e coloquei um roupão. Estava de pé olhando o celular, pensando na tesão que Debora tinha se tornado. De repente, ela apareceu na porta com um edredon na mão. Como estava frio, trouxe este grosso aqui. No entanto, percebi que o meu roupão estava aberto e, meio sem jeito, amarrei a cinta, embora não fosse tão rápido o bastante para que ela não percebesse. Ela sorriu e disse: vou tomar um chá antes de dormir. Minha irmã sempre deixava pronto. Fomos eu e ela à cozinha.

Na volta, depois de tomarmos o chá, viemos abraçados. Com o movimento, o roupão abriu novamente, fingindo não perceber, mas ela percebeu e abaixou os olhos. Abracei-a na entrada do meu quarto e disse Boa Noite. Ela prosseguiu até o seu quarto, uns cinco metros à frente. Antes de entrar, olhou para trás, onde eu estava sentado, apreciando a sua deliciosa rabada. sorriu, bjs.

Deitei , mas não conseguia dormir , li um pouco e nada de esquecer, o pau duro, já ia me levantar e ir no quarto dela tentar algo, quando percebi alguém empurrando a porta devagarzinho, pela claridade que entrava pela janela vi que era Débora. Fingi tá dormindo, ela deitou do meu lado, passou a mão pelos cabelos de meu peito e desceu. Eu completamente nú embaixo do edredon, sua mão chegou rápido em meu pau, logo em seguida a boca, em silêncio ela foi mamando, do jeito que mamava percebi que ela havia visto um vídeo, de uma mulher mamando, que dexei de propósito na galeria do meu celular. Gemi com tesao pra ela perceber que eu tava acordado.

Não aguentei três minutos de sua língua quente, sua saliva, seu vai e vem no meu pau, enchi sua boquinha linda, engoliu tudo e saiu em silêncio.

Esperei mais ou menos uma hora, fui em seu quarto, ela dormia de blusinha de alça e calcinha, parecia resonar com tesão, abri bem suas pernas, puxei a calcinha do lado, seu abajur aceso favorecia, fui com a lingua na rachinha, senti o melzinho, com o dedo comecei a estimula seu pequeno grelinho, ela acordou já levando mão em minha cabeça, fiz ela gozar na minha boca . Voltei a calcinha no lugar dei dois beijinhos na testa de sua buceta e voltei pro meu quarto. Dormi sonhado em penetra-la.

Acordei à tarde, minha irmã estava na cozinha. Juliana estava sorridente e brincando, como se nada tivesse acontecido. Acho fascinante a capacidade que todas as mulheres têm de se disfarçar.

Tomei café com elas e chamei Juliana para passeios a cavalo na fazenda. Passamos a tarde fora, até que almoçamos em um sítio vizinho.

Chegamos à casa à tarde, torcia para que a noite chegasse logo. Ela sorria… sorria. Seus olhos pediam, mas sua buceta pedia.

Reunimos-nos cedo para o jantar. Após conversar com a irmã e o cunhado, decidi me deitar. Meu cunhado me levaria até o aeroporto no dia seguinte.

Todos haviam dormido. As luzes estavam apagadas. Pensei que Juliana estivesse dormindo, devido ao fato de andar muito a cavalo. Meu sonho era tê-la por completo antes de embarcar. Ouvi passos , a porta se abrindo, seu vulto se dirigindo a minha cama.

Eu tava nú embaixo do edredon, ela foi entrando procurando meu pau, acariciou um pouquinho e encostou a boca, dessa vez eu já fui com a mão em sua cabeça, a peguei pelos cabelos, as vezes puxava um pouquinho pra cima dava dois tapinhas no rosto dela e baixava de novo. Juliana mamava mais a vontade nesta segunda noite, não resisti muito tempo e enchi sua boquinha de leite, um gozo com três jatos seguidos que ela engoliu tudo. Deus alguns beijinhos no meu pau, saiu quietinha sem dizer nada, ela tinha certeza que eu iria em seu quarto.

Demorei um pouquinho, queria demorar mais pra deixá-la bem ansiosa, mas a tesão era grande. Me dirigi a seu quarto já quase meia noite, olhei pela janela, uma densa neblina cobria a casa. Entrei em silêncio, a descobri, nuazinha, fui direto beijando sua buceta e xupando, suas mãos foram em minha cabeça, sua bundinha foi serpenteando pra um lado e outro, puxando os lençóis, gozou na minha boca. Deitei do seu lado e a coloquei de costas, de conchinha.

Com ela de costa fui pincelando o pau entre suas coxas. Afoita, anciosa, colocou a mão na vara e encaminhou na rachinha, molhada. Alisei a testa de sua bucetinha com poucos pelos, rachinha encharcada, Uma forçadinha e ela gemeu fundo. Esperei um pouquinho e fui enterrando de vagarzinho até me sentir todo dentro dela. Finalmente minha sobrinha caçula, tinha sua imberbe bucetinha, quente e deliciosa, envelopando meu pau. Cutuquei forte por uns 5 minutos.

O dia tava clareando, minha irmã já mexendo na cozinha. Eu e Débora metiamos pela quarta vez naquela noite. Ela de 4 com a buceta toda esfolada. ouvia eu me despedir socando forte em seu cuzinho arrobado, a convidando pra ir passear em São Paulo. Queria ela na minha cama.