Minha primeira vez com dois juntos me comendo

Minha primeira vez com dois juntos me comendo

Minha primeira vez com dois juntos me comendo:

Eu me chamo Lika e sou loira com jeito de ninfeta. Noiva do Edson, com quem transo com ele. Eu ainda não sei se perdi a virgindade com ele ou com um primo, com quem briguei quando era mais nova.

O pai de Edson tem uma loja e uma oficina de motos. Um grupo de clientes fundou o Clube de Motoqueiros ̈Exibidos ̈. Depois de saber o que acontece nesse grupo, deveria ser chamado de clube da putaria. Os amigos se reúnem aos finais de semana para passeios em grupo, churrascadas em chácaras e outras atividades sociais.

Meu noivo quer ser corno. Sonhos de outro homem me possuindo. Sim, isso mesmo! Isso me chocou no começo. Mesmo contrariado, eu trabalhei em aventuras exibicionistas. Até que numa festa, flagrei o Edson sodomizando uma tal de Lily. Quem me alertou foi o marido dela que já tinha me encoxado na ocasião. Ele queria transar comigo, tipo compensação porque meu noivo pegou a mulher dele e ele teria então ¨direito¨ de me pegar também.

Eu consegui me libertar através de um boquete. Ao relatar isso ao meu noivo, ele afirmou que não se importaria se eu tivesse dado para o tal de Zé Grandão. Disse que, como eu não fazia sexo, isso o fez enrabar a Lily. Quem o ajudou foi um conhecido dele, o Bruninho, que era amante dela. A sodomia era agradável para Bruno.

Eu acabei cedendo ao Bruninho para tirar minha virgindade do meu cuzinho. Tudo isso eu conto em contos anteriores. Agora estou dando a bunda para Edson e ele está adorando. Foi numa das transas que ele me enrabou. Disse:

– Lika – Huuh. Que belo cuzinho você tem! Apertadinho, huuh, huuh… Ahh, lindinha!

Eu aguentando suas socadas, deixando ele fazer o que tinha vontade. Descobri que apesar da dor, era uma prática prazerosa. Depois que ele gozou, ficou ainda engatado em mim, o mastro cravado bem fundo. Resolvi provocar para saber se a vontade dele de me ver com outro era pura fantasia ou desejo real:

– Amor, e se fosse outro comendo meu cuzinho?

– No cu não! Este buraco é só meu! Com camisinha e na buceta, tudo bem… Mas, por que a pergunta?

– Bem, se você quer mesmo me entregar para outro, eu topo. Já tenho até um candidato na mira…

– Sério? Quem? Quem, é alguém que eu conheço?

– É, amor, você conhece muito bem. Aliás, foi ele quem me enrabou e tirou meu medo de dar atrás…

– Porra, Lika, e quem foi o filho da puta que estreou teu cu?

– Foi o Bruninho.

– Puta que pariu! Que trairagem! Vou encher ele de porrada! Porra, por que ele?

– Porque você quem me falou que ele tinha pau pequeno e fino. E realmente é mesmo!

– Que merda, Lika! O filho da puta deve estar rindo de mim! O cara que eu considero meu brother! Ah, vou pegar esse filho da puta e dar na cara dele!

– Calma, amor. Na verdade ele nem queria. Quer dizer, queria, mas não iria fazer por sua causa. Eu é que menti pra ele dizendo que você tava sabendo e tinha dito que se fosse com ele podia!

– Porra, Lika! Você devia ter falado comigo antes!

– Se eu te contasse, você deixaria? Com certeza não. Mas fica toda hora dizendo que me quer ver dando para outro. Afinal resolve logo o que você quer! Agora já está feito, tá?

Ele ficou de cara virada comigo. É sempre assim quando discutimos. Ele fica calado e só responde de forma monossilábica. Ultimamente, nosso noivado tem balançado. Brigas constantes que fazem pensar no futuro da relação. Enquanto muitos se atritam por ciúmes, a gente tem se complicado por causas de fantasias sexuais. Uma amiga que estuda psicologia disse que isso é bom e salutar. É importante passarmos por isso antes de casar.

Edson, meu noivo já manifestou seu desejo em me ver com outro. Eu no começo nem admitia tal ideia. Mas para minha surpresa, estou aceitando isso. Talvez porque descobri que posso ter prazer com alguém por quem não esteja apaixonada. Sexo apenas e mais nada. Ao menos foi assim nos acontecimentos recentes.

Num dia que estávamos a sós em casa, no meio de abraços e beijos, meu noivo falou:

– Lika, não poderia ser outro cara ao invés do Bruno?

– Amor, eu prefiro o Bruno. Esse eu conheço e sei que não vou me decepcionar. Além disso ele é nosso amigo e vai manter o sigilo. Antes ele do que um desconhecido qualquer.

Conversamos mais um pouco e finalmente, Edson concordou em chamá-lo. Na hora do tesão, quem comanda é a cabeça de baixo. Ah, esses homens… Não demorou para o Bruninho chegar, todo constrangido. Para quebrar o gelo, eu o recebi com um beijo na boca. Beijo esse que ele mal retribuiu, olhando sem graça para o meu noivo.

Fiz ele sentar no sofá e passei a dar atenção para o Edson. Abaixei sua calça e cueca, iniciando um oral no seu falo endurecido. Ao mesmo tempo fui me livrando das roupas, ficando só de calcinha e sutiã. Ao nosso visitante que assistia surpreso e maravilhado, falei para ele se despir também.

Pensar que tinha dois machos prontos para me possuir aumentou minha libido, despertando a puta que eu nem imaginava existir dentro de mim. Edson também foi tirando as vestes enquanto eu não desgrudava a boca do seu mastro. Para isso fazíamos uma dança sensual e erótica de dois amantes se preparando para o acasalamento enquanto outro esperava a vez.

Eu estava já molhadinha ansiando pela penetração. Se fosse para ter os dois dentro de mim ao mesmo tempo (fantasia minha essa), deveria ser meu noivo na frente e seu amigo do pênis fino atrás. Mas não era o que meu noivo desejava. Ele afastou o quadril e me conduziu até seu amigo. Deu camisinhas para ele. Era notório sua intenção. Ele queria ver outro metendo em mim.

Bruno veio e agachou na minha frente, colando a boca na minha perseguida. Teve a gentileza de fazer um oral demorado, provocando meu primeiro orgasmo. Forte a ponto de fazer com que meus joelhos fraquejassem. Me conduziu até o sofá onde eu sentada na beirada, de pernas abertas ansiava pela penetração.

Seu pau fino entrou fácil, tamanha lubrificação. Passou a meter com vontade. Gozou logo me deixando frustrada. Meu noivo o afastou e tomou seu lugar. Metendo com força, todo tarado. Essa cópula foi até brutal como ele tomado pelo tesão e um pouco de raiva, quisesse castigar sua noiva infiel.

Ainda bem que logo ejaculou também. Eu ainda querendo mais, tendo dois à mão com as varas meia bomba. Fomos todos ao banheiro e ali, tive que dar atenção para os dois no box do chuveiro. A coisa saiu do controle com os dois reagindo ao meu esforço de animá-los.

Enxugamos como deu, com os corpos meio úmidos, voltamos para a sala. Edson sentou no sofá maior e me fez chupá-lo. Caprichei no boquete e senti que sua vara endurecia dentro da minha boca. Nem percebi o sinal do meu noivo para seu amigo, incentivando-o a me pegar por trás. Senti quando sua boca dava um beijo grego no meu cuzinho.

Eu mamando na rola do meu noivo e o amigo dele fazendo o mesmo no meu rabo. Era minha hora. Subi no sofá e direcionando a rola do meu noivo na bucetinha fui descendo, autopenetrando. Nem vi quando Bruno encapou sua pica. Só sei que minha fantasia estava prestes a realizar.

Empalada na frente pelo noivo e atrás, a ponta da vara do Bruninho procurando caminho na florzinha das pregas do meu ânus. Como ele não conseguia entrar, parei e imobilizei Edson como deu. Finalmente, senti a penetração no cuzinho. Estava acontecendo! Eu estava sendo duplamente penetrada!

Ambos passaram a socar e eu rebolando com cuidado para não deixar escapar nenhum dos dois. Logo concatenamos melhor os movimentos e pude me concentrar nas sensações. Parecia que cu e buceta era um buraco só. Já não distinguia qual orifício estava sendo atacado. Só sei que era muito gostoso!

Mais um orgasmo estava a caminho. Buceta e cu preenchidos e piscando de forma involuntária ao mesmo tempo. Uma sensação esquisita sentir dois trabalhando para me possuir, socando sua carne nas minhas intimidades. Quando o clímax veio foi algo incrível! Um orgasmo intenso como nunca havia sentido. Forte a ponto de eu quase desfalecer. Toda mole, apoiada no meu noivo e sentindo a pressão que o corpo do amigo dele fazia atrás.

Meu corpo parecia uma massa gelatinosa em movimento ao sabor das ações dos dois. Quando me recuperei um pouco, parecia que tinham quebrado meus ouvidos. Ouvi a respiração ardente do Edson socando de baixo para cima e atrás dele, os grunhidos roucos do Bruninho me enrabando.

Desejo que eles finalizem logo. Eu comecei a colaborar, mas o tempo foi passando e eles não tinham prazer! Passei a pedir de forma cruel para que eles ejaculassem:

– Vai, goza rápido, vai. Gosta, desfruta!

Não resolveu. Meus órgãos internos continuavam sendo agredidos, com eu literalmente sendo fodida de verdade! O pênis do meu noivo esfoliando minha bunda. E, logo atrás, o cacete fino do Bruno, causando ardência pelos avanços e recuos. Tal incômodo me fez gemer como se isso me ajudasse a lidar melhor com esse suplício. Até que eu já dizia em alto e bom som:

– Vai, porra, gozem, gozem! Me rasguem mas gozem. Ahhhh, ahhhh, não aguento mais! Ahhhh, ahhhh, vai, gozem, ahhhh, me encham de porra, vai, ahhhh, ahhhh.

Bruninho socou fundo e parou. Tinha gozado finalmente. Me causou alívio quando ele desengatou aos poucos, ajudado pela força que fiz para expulsar seu invasor do meu cuzinho nessa altura judiado. Meu noivo me fez deitar de costas no sofá e num papai e mamãe vigoroso, meteu com vontade, extravasando todo seu tesão. Até que gozou também, me enchendo de gala morna.

Depois, uma sensação de vazio no meu corpo. Sexo diferente que experimentei. Por outro lado, me senti uma fêmea completa, inteiramente mulher…