Minha esposa, Ana, tem 35 anos, cabelos pretos e curtos, olhos verdes e pele bem branquinha, com pequenas sardas no peito. Tem 1,60 m de altura, 70 kg de seios e bunda grandes, além de um corpo cheinho e bem distribuído.Temos um relacionamento estável de 10 anos e, desde então, temos vivido diversas fantasias sexuais em conjunto.
Já contei algumas histórias em que tive experiências com um amigo gay, uma diarista e até mesmo um ménage com minha esposa Ana e sua prima. Pois bem, essas experiências ocorreram ao longo dos nossos dez anos de casamento e já tivemos muitas outras experiências, realizando diversas fantasias. Mas vou contar como foi a primeira vez que liberei Ana para transar com outro homem. Ocorreu em 2009 e tínhamos apenas dois anos de casados e quatro meses de namoro. Na ocasião, Ana ainda era virgem e eu era o único homem com quem havia transado. O máximo que ela havia feito foi masturbar um ex-namorado nosso chamado Jorge.
Ocorre que ela era a favor de eu transar com outra mulher, desde que ela soubesse. E, por incrível que pareça, na nossa comemoração de um ano de casados, ela havia combinado com uma prima chamada Carla para transar comigo. Conto essa história em outra ocasião, mas ela não quis participar e ficou apenas olhando eu foder Carla enquanto ela se masturbava ao lado da cama. Só quando eu gozei em cima de Carla, ela veio e me deu um beijo demorado e perguntou se eu havia gostado do meu presente de casamento. Mas isso havia ocorrido há um ano, e agora ela queria inverter a situação. Num dia, estávamos assistindo a um filme pornô de ménage e ela nos acariciou com muita vontade, sem pressa de gozar. Enquanto a sua mão delicada deslizava pelo meu pau, em um movimento suave, ela virou-se para mim e perguntou:
Ana: amor, sei que vc gostou do seu presente de casamento do ano passado, mas esse ano eu que quero ganhar algo, o que vc pretende me dar de presente este ano?
Nessa hora eu sabia que ela não estava falando de nada material, e já imaginava que ela iria querer que eu retribuísse o favor que ela fizera no ano anterior na mesma moeda, acontece que apenas de imaginar minha esposa que só eu havia comido batendo uma punheta pro nosso amigo Jorge quando ela tinha 21 anos eu já ficava com ciúmes, ficava imaginando a porra dele escorrendo entre os dedos dela e imaginava que ela fosse uma vagabunda, que limpava os dedos na boca e coisa assim….
Eu: ainda não sei amor, o que vc gostaria de ganhar?
Ana: Gostaria de receber o mesmo presente que te dei de presente, mas não gostaria que fosse um garoto de programa, pois acho isso improdutivo e vulgar. Gostaria de algo mais natural, como aconteceu com você e Carla.
Eu: Amor, não vou permitir que você transe com nenhum primo ou conhecido meu. Eles provavelmente contarão para alguém e isso poderá causar problemas, pois os homens não são tão discretos quanto as mulheres.
Ana: Olá, amor. Não é necessário ser um amigo íntimo ou um parente próximo. Podemos nos deparar com um site de relacionamento ou com um amigo do Orkut que não temos contato. Se possível, tente uma solução, pois é você quem me deve um presente (risos)
Não queria que ela soubesse dos meus ciúmes, pois, até então, eu nunca os havia demonstrado. Além disso, apesar de minha esposa ter fantasias e desejos (que ela me falava enquanto transávamos), ela teve uma educação tradicional em casa e era bastante recatada em público. Não usava nem mesmo biquíni, apenas maiô. Não gostava de usar roupas muito decotadas, pois tinha seios bem fartos e ficava incomodada com os olhares dos outros homens para os seus peitos (confesso que isso me deixava feliz nessa época)
Nessa situação eu não tive como argumentar e engoli meu orgulho de macho e concordei em olhar no Orkut por alguém que pudesse servir aos interesses dela. Eu tinha uns 800 “amigos” no Orkut e não demorou encontrei um amigo chamado Wagner que havia se mudado pro sul do país a 10 anos atrás, e que Ana nem chegara a conhecer, eu sabia que ele era bissexual, e que tinha um restaurante onde morava, entrei em contato com ele e começamos a conversar, já fazia uma década que não nos víamos, mas a amizade não havia se desgastado nada, ficamos muito tempo trocando ideia e falando besteiras, até que eu perguntei se ele não queria vir me visitar, ele disse que iria pensar sobre o assunto pois essa época era fora de temporada de turismo e o movimento no restaurante estava bem fraco. Enquanto conversávamos ao telefone eu comecei a ficar excitado imaginando a possibilidade de ver Wagner comendo minha mulher na minha frente, era um misto de ciúmes com tesão, e eu não sabia se gostava daquilo ou não, mas tomei coragem e abri o jogo pra ele, disse o que eu estava querendo e falei pra ele ver as fotos de minha esposa, se ele se interessasse ela seria dele.
Após algumas horas, ele retornou animado e disse que estava animado para cvir e que adoraria participar da nossa história. Pensei consigo mesmo, “claro que não é você quem será o corno”. Mas, quando ele disse isso, quase não aguentei de tesão, aquilo me deixou enlouquecido. Deixei o telefone ligado e fui contar à ana, que estava no sofá, observando o ocorrido. Quando terminei de contá-la que ele viria em dois dias, ela percebeu o volume do meu pênis na bermuda e riu, dizendo que eu já estava ansioso para o amigo comê-la. Fiquei quieto na hora e ela disse: venha cá! Ele me puxou pela bermuda. Fiquei de pé na sua frente e ela apenas puxou a minha bermuda para baixo, colocando a cabeça do meu pau na boca, lambendo a pontinha e me punhetando de joelhos no sofá.
Ana: É assim que eu vou fazer com ele amor, quero que vc veja outro cacete na boquinha de sua esposa!
Eu não aguentei qnd ela disse e soltei um jato de porra que acertou os óculos dela, seu nariz e sua boca. Ana riu e disse: -mas já, você gozou em menos de 1 minuto amor, espero que seu amigo dure mais (risos) ela foi ao banheiro se limpar e eu fiquei sem graça, com raiva de mim por ter ficado tão excitado em saber que outro cara comeria minha mulher.
Os dois dias seguintes foram um martírio pra mim, hora eu me culpava, hora me masturbava imaginando o que iria acontecer, até que chegou o sábado e fomos busca-lo no aeroporto, nos apresentamos e ao chegar em casa apenas trocamos de roupa e fomos tomar uma cerveja na praia pra nos conhecermos melhor. A praia estava bem vazia,pois estava meio nublado e era uma tarde com um pouco de vento, nós compramos uma lata de cerveja e fomos caminhando pela praia e conversando, até chegar em um lugar com quase ninguém por perto, então estendemos uma canga e ficamos batendo papo. Ana e Wagner se deram muito bem de imediato, ela tinha adorado as fotos dele e dava pra ver que estava excitada. Enquanto conversáv,amos Wagner começou a tocar em Ana, hora pegava em seu braço, hora em seu joelho até que começou a por a mão em sua coxa e se demorar por lá, ela estava relaxada e deixando, como se não estivesse percebendo aquilo. Eu estava meio desconfortável com aquilo, como se estivesse em um consultório odontológico, mas fingia que estava tudo normal.
A mão de Wagner estava subindo cada vez mais em direção à virilha de Ana, e já estava encostando em seu Maiô, que era apertadinho e dividia o capô de sua bocetinha ao meio, quando seu dedo começou a tocar em sua boceta ali na praia bem na minha frente eu não aguentei e quis sair dali. Vi que ela estava fingindo que não sentia, mas estava adorando aquilo, ela me olhava com cara de esfomeada e nos chamou pra irmos pra casa. Nos levantamos e fomos embora, ao chegar em casa eu os deixei lá e disse que iria comprar mais algumas cervejas, Wagner havia ido tomar banho e Ana perguntou se estava tudo bem, eu fingi e disse que sim, e que já voltava pra ver ele se divertindo.
Eu demorei uns 25 min para voltar, pois precisava me acalmar e por isso sentei no bar e tomei uma cerveja tentando me preparar psicologicamente pra aquela cena, quando voltei com mais 5 cervejas em casa, imaginei que eles ainda estariam conversando e quase enfartei ao ver Wagner sentado pelado no meu sofá com minha esposa só de calcinha branca ajoelhada no meio de suas pernas e lambendo do saco dele até a cabeça do pau, e pra piorar minha situação ele tinha um pau de aproximadamente 19cm e mais grosso que o meu.
Wagner estava tranquilo, com a cabeça encostada no sofá, enquanto minha esposa, ajoelhada, tentava enfiar aquela pica grande em sua boca. Ela nem me deu atenção, como se eu não estivesse ali. Passei direto pela sala e fui buscar as cervejas na geladeira. Voltei à sala e vi que havia uma cadeira em frente ao sofá. Sentei-me de frente para os dois e fiquei olhando sem saber o que fazer.
Wagner levantou-se e colocou Ana sentada no sofá, com o rosto de frente para sua pica. Ele a puxou e a bateu com a pica em seu rosto delicado. Ela ficou olhando nos olhos dele. Aquilo me deixou excitado, apesar de achar errado. Comecei a me masturbar devagar, então ele abriu a boca dela, colocou uma perna no sofá e começou a estocar o pau em sua boca, fazendo com que ela se engasgasse e soltasse sons estranhos, como se não tivesse mais ar. Eu novamente perdi o tesão e queria partir para cima dele, mas vi que ela estava gostando de ser tratada daquela forma e fiquei quieto, imaginando que talvez ela não me amasse mais. Wagner aumentou o ritimo das estocadas e na hora de gozar tirou o pau para fora e gozou em sua testa e óculos e na boca, sua porra era grossa e viscosa, sujando todo o rosto de minha esposinha.
Ela ficou sentada no sofá toda submissa com o rosto sujo de porra e ele me olhou com cara de sacana e disse que eu podia comer ela enquanto ele ia tomar outro banho. Ana tentava tirar o semêm do rosto mas não conseguia pq havia muita porra ali pra tirar com a mão, então ela foi até o quarto e pegou uma toalha pra se limpar e quando voltou virou pra mim e disse que me amava e que estava adorando o presente dela e veio me dar um beijo, mas ainda estava meio suja de semem e com cheiro de pau, e aquilo me deixou chateado e me esquivei e fui pegar um copo de cerveja pra ela. Enquanto isso ela entrou no banheiro e foi ficar com o Wagner, depois de 10 min eles saíram do banheiro e voltaram para o sofá, ela novamente começou a chupar seu penes que estava meio mole, enfiando tudo na boca, até ele ficar duro novamente.
Quando Wagner teve outra ereção ela arrancou a calcinha e sentou em seu colo, se esfregando e rebolando no pau dele. Depois de um tempo ela o pegou com a mão e encaixou em sua bocetinha apertada, eu achei que não iria caber, pois ela tinha uma boceta bem apertadinha e inchadinha, ela foi rebolando e sentando devagar, e eu vi aquele pau enorme sumindo dentro de Ana, enquanto Wagner arregaçava as nádegas dela para os lados para que eu pudesse ver melhor o que estava acontecendo. Demorou um pouco, mas finalmente todos os 19cm entraram em sua boceta, e ela começou a cavalgar gostoso em sua pica, Wagner segurava ela com firmeza e dava estocadas fortes que a faziam gemer e jogar o corpo pra trás segurando um seio e se apoiando no sofá, eu estava desesperado vendo minha esposa sendo possuída daquela forma bruta e ouvindo-a chama-lo de gostoso enquanto dizia que ia gozar de novo. Não aguentei mais e saí dali. Peguei o carro e saí dirigindo pela beira da praia, meio que sem rumo, passou quase uma hora até que Ana me ligou, perguntando onde eu estava, eu disse que quis deixar eles mais a vontade e ela disse que não precisava, e que queria que eu tivesse ficado para assistir, pois aquilo aumentava o tesão dela, ela me perguntou se eu estava com raiva e eu menti dizendo que não, e que estava feliz que ela estava se divertindo.
Eu voltei para casa e eles já estavam arrumados e Ana disse que queria sair a noite para nos divertirmos, eu tomei um outro banho enquanto eles tomavam a cerveja que tinha trazido e nós saímos. Na rua Ana se comportou de maneira normal comigo, e Wagner ficou na dele como um amigo, com o passar do tempo eu me resignei e quando voltamos para casa eu e Ana transamos só nos dois, ela disse que me amava e que aquilo era só uma fantasia e que não representava nada pra ela, assim como a prima dela não significou nada pra mim além de sexo. Eu acreditei nela e tivemos uma ótima transa. Nos outros dois dias nós transamos em 3 e Ana mostrou tanto interesse em mim quanto em Wagner e eu comecei a relaxar até que no quarto e último dia eu estava adorando vê-la sendo fodida por trás enquanto ela me chupava. E foi assim que eu liberei minha esposa para outro homem pela primeira vez.