Boa noite! Sou Rafael, tenho 27 anos e estou casado há quatro anos com Julia, que tem 32 anos. Nomes não reais)
A nossa relação sexual é bastante ativa desde o início do nosso relacionamento. Ao contrário do que ocorre com muitos casais, o nosso fogo só aumentou depois de casados. Isso se deve ao fato de nós dois estarem sempre dispostos a experimentar as fantasias eróticas um do outro, o que fazia com que o desejo sempre fosse muito grande!
A história que vou relatar neste texto ocorreu quando ainda estavavamos casados.
Era um dia de sábado. Julia entrou na sala de estar e disse-me que iria ao mercado. Respondi que estava tudo em ordem e continuei a assistir ao meu filme.
Minha esposa costuma ser bastante demorada no mercado, logo, ao sair de casa, aproveitei o tempo em que estaria sozinho para fazer algumas brincadeiras.
Nessa época, Julia ainda não tinha conhecimento de um dos meus desejos secretos e, para ser sincero, eu ainda estava bastante inseguro em relação a ele. Dessa forma, ao invés de contar para ela, aplico-o em momentos em que estou sozinho em casa.
Sem perder tempo, prossegui trancando a porta da residência para que ninguém entrasse. Fui até o quarto, conectei o notebook e, enquanto ele iniciava, fui até a nossa gaveta de brinquedos eróticos.
Comprei um plug anal, um tubo de lubrificante, uma coleira de couro, um par de algemas (um bracelete que envolvia os punhos, preso a uma corrente com um mosquetão na outra extremidade) e um anel peniano (que consiste em duas tiras de couro com botões de metal, de forma que uma delas envolve a base do pinto e a outra, a base do saco) Os dois anéis estão ligados por uma tira de couro, que os separa das bolas.
Coloquei todos os acessórios, começando pelo anel peniano, seguido do plug, da coleira e das algemas. Nesse ponto, o meu pênis já estava duro de desejo, o que fez com que o anel cumprisse sua função de impedir a circulação sanguínea naquela região.
Sentei-me na minha cama, posicionei o notebook de forma que a câmera captasse um ângulo adequado e acessei um dos sites em que é possível conversar com pessoas desconhecidas no mundo todo.
Para quem ainda não conhece este tipo de site, ao entrar na sessão de video sem moderação, cerca de 90% das pessoas que se aproximarão para conversar, na esperança de encontrar uma mulher do outro lado.
Após estar devidamente preparado, posicionei-me de forma que o meu rosto não aparecesse e iniciei uma conversa. O site, então, procura por uma pessoa aleatória e inicia o chat. A maioria das pessoas terminava a conversa logo que percebia que estava conversando com outra pessoa com o pinto fora e, automaticamente, o site buscava uma nova pessoa.
Após algumas tentativas, uma pessoa finalmente permaneceu no chat, provavelmente curiosa com os acessórios BDSM que eu estava usando. No vídeo do meu colega desconhecido, era possível notar o seu corpo apenas da cintura para baixo e uma piroca de respeito, que ele masturbava devagar.
Comecei a mexer no meu pau em frente à câmera, mostrando o quão inchado ele estava. Vi que ele acelerou o ritmo da punheta. Em seguida, ele digitou uma mensagem e pediu que eu ficasse de quatro para ele. Imediatamente atendi, virando-me de costas para a webcam, empinando a bunda e abrindo as nádegas com as mãos, deixando bem visível o plug que estava alojado no meu cu.
Fiquei nesta posição, olhando para trás para observar o que acontecia do outro lado. Aquele estranho estava batendo uma punheta de forma freneticamente enquanto me observava de quatro posições, o que despertava grande excitação. O meu pênis parecia explodir. Ele gozou vários jatos de esperma, que fez questão de mostrar-me.
Em seguida, finalizei o chat para procurar um novo rapaz para me divertir. Não demorou muito para que isso acontecesse. Dessa vez, era possível ver o corpo inteiro, inclusive o rosto. Ele estava deitado no sofá, segurando a pica em uma das mãos. Aquele golpe era ainda maior do que o do anterior. O rapaz era de cor clara e musculoso.
Quando começamos a conversa, eu ainda estava de quatro, mostrando o plug. Ele gostou do que viu e começou a se masturbar lentamente.
Dei algumas arreboladas. Ele continuava a observar e se masturbar, mas sem aumentar o ritmo. Mudei de posição, mostrando o meu pênis para ele. Ele continuou o mesmo. Desejava que ele estivesse tão excitado a ponto de gozar, portanto, fui mais aprofundado. Voltei ao armário com os brinquedos eróticos, peguei um dos consolos da Julia e fui para a câmera. Ele demonstrou interesse.
Para que ele pudesse ver tudo, tirei lentamente o plug anal e enfiei a cabeça no consolo, forçando a entrada. Dado que o consolo era consideravelmente maior do que o plug, fui empurrando lentamente até que entrasse o suficiente para não escapar. Fiquei brincando com o pinto de borracha no meu cu e isso surtiu efeito, uma vez que vi que a punheta do meu amigo estava mais animada.
Completei o show. Com a metade do consolo já dentro, apoiei a minha base no colchão e iniciei um lento movimento de cavalgada. A cada subida e descida, o meu pau duro balançava e o pinto de borracha entrava mais fundo no meu rabo, até que entrou completamente. Contudo, ainda não foi o suficiente para que ele gozasse.
Partindo, então, para a minha cartada final. Prendi as correntes das algemas nos pulsos, uma em cada canto da cabeceira da cama, limitando o movimento dos braços, mas sem parar de rebolar e quicar a bunda com aquele alívio.
Realizei-me. Mais uma vez, pude observar o orgasmo de um estranho, excitado pelo meu show particular. O problema é que fiquei tão concentrado que não percebi a passagem do tempo e fui surpreendido ao ouvir o barulho de chaves na porta de entrada. Julia havia voltado do mercado.
A forma que eu prendi as algemas permitia que eu me soltasse sozinho, mas não era algo simples, muito menos rápido. Obviamente não consegui me soltar a tempo e Julia me pegou no flagra. Pelado, cheio de acessórios BDSM, algemado e com um consolo enfiado na bunda.
Ela se espantou e até deixou as sacolas do mercado cairem no chão. Soltou um grito de “que porra é essa, Rafael?” E saiu pela casa, procurando uma suposta amante, que teria me deixado daquele jeito.
Intervi rapidamente, dizendo que não era o que ela estava pensando e com isso ela veio até mim e viu o computador, no qual um novo chat acabava de ser conectado. Acho que nesse momento ela sacou do que se tratava.
A reação dela me surpreendeu. Com uma voz brava, ela disse: “Você é um arrombado, filho de uma puta, Rafael. O que está pensando? Que vou deixar meu marido ficar se exibindo pra outros machos na internet? Seu viadinho de merda!”
A primeira coisa que me passou pela cabeça foi que ela terminaria comigo e até cheguei a imaginar que ela tiraria fotos de mim naquela situação e espalharia por ai. Mas então, Julia foi até os brinquedos eróticos e entendi que ela estava mesmo era entrando na brincadeira.
Outro cara já estava assistindo a tudo pelo chat. Julia tirou toda sua roupa e vestiu um strapon, também conhecido como cintaralho. O consolo que ela colocou era maior do que o que estava em meu cu. Sem demora, ela foi até mim e disse: “Você quer se mostrar na internet? Então vou te foder com força e dar um espetáculo de verdade para sua plateia!”
Eu ainda estava algemado e nesse ponta já tinha desistido de tentar me soltar. Julia reposicionou o note, para pegar um melhor angulo, para na sequencia tirar de uma vez o consolo que estava em meu cu e enfiar sem dó o pinto que estava acoplado no cintaralho. O sortudo que estava assistindo não demorou para gozar, pois além de toda a cena, Julia era uma gostosa e me fodia com movimentos extremamente sexys.
Não sei dizer quantas vezes o chat foi trocado, nem quantas pessoas nos viram, mas Julia me fodeu vigorosamente até que ela gozasse. Assim que o fez, ela soltou uma das minhas mãos e mandou eu bater uma punheta até gozar, o que não demorou nem um minuto.
Desligamos o notebook, tomamos um banho e arrumamos a bagunça. Enfim contei a ela sobre essa fantasia e o quanto eu ficava excitado em fazer outros caras gozarem para mim dessa forma.
Ela ficou espantada em saber que eu fazia isso sempre que ela não estava em casa e até um pouco chateada por eu ter escondido isso dela, mas ela entendeu meus motivos e passou a me apoiar. Passei a fazer isso de vez em quando com ela em casa, muitas vezes até ao meu lado, inclusive participando de vez em quando.