Minha calcinha ¨esquecida¨ no lava carro

Minha calcinha ¨esquecida¨ no lava carro

Minha calcinha ¨esquecida¨ no lava carro:

Pazes olharam para mim quando fomos para a lanchonete. E olha que nem estava tão bem assim. Loira curvilínea, vestindo uma blusinha, uma saia normal e sandálias de salto alto.

Ele, com as ideias de jerico, perguntou:

– Lika, você teria a coragem de colocar a calcinha no chão do carro?

– Por quê?

– Só para fins de farra. Está disposto a conversar?

Inconformada, decidi entrar na brincadeira. Tirei a calcinha, de cor escura e sensual. Deixei o chão cair. Com os pés, empurrei para mais próximo o banco em que estava sentada. O meu noivo olhou para mim, segurando a risada. Para apimentar, usei a técnica dos tempos de colégio. Erguei o quadril, dobrando o cós da saia, o que reduziu o comprimento. A saia foi subindo, deixando à mostra minhas coxas torneadas.

Só isso já serviu para despertar minha libido. A pepequinha piscou e umedeceu. Um dos lavadores chegou na janela do motorista e falou que iria pegar o carro. Ao descermos, sem nada por baixo, me senti nua, com impressão da brisa refrescar minha zona mais íntima. Fomos novamente para lanchonete.

Enquanto bebíamos um refrigerante, ficamos observando de longe. Nosso carro parou na primeira etapa, na qual, é lavado por fora. A tal da ducha. Como sempre fazem um serviço bem caprichado, lavando primeiro com detergente e esfregando bem. Depois de enxaguado, jogaram outro produto que deixou o veículo todo cheio de espuma. Segundo disseram, um tratamento para manter o brilho. Nova enxaguada. Até então tudo normal.

A segunda etapa era da limpeza interior. Vimos um rapaz grandão tirando os tapetes. Pela demora imaginamos que ele tinha achado minha calcinha. A curiosidade era saber o que fariam com ela. Vimos esse rapaz falar algo e outros dois se aproximaram. Continuaram o serviço de limpeza e higienização interna. O grandão se afastou e foi ao toalete. Meu noivo disse no meu ouvido:

– Acho que o cara foi masturbar no banheiro com a tua calcinha.

Os outros dois continuaram o trabalho. Estávamos na dúvida se o que imaginávamos estava acontecendo. Quando o primeiro rapaz voltou, eles se ajuntaram e conversaram. Deu para notar que disputavam algo. Até que outro, um moreno magrinho foi ao banheiro. Tivemos então certeza que este também tinha ido masturbar com minha calcinha. O serviço no nosso carro estava demorado. Tanto que o veículo seguinte já estava lavado esperando que o nosso desocupasse o lugar.

Finalmente, o funcionário responsável pela coordenação encerrou o trabalho de coordenação, deixando o carro estacionado ao lado da lanchonete. O meu noivo chegou a mim. Os rapazes se aproximaram e ficaram me olhando de forma disfarçada. Eu, aparentemente inocente, sentada na banqueta do balcão. Especulando estar apreciando a fotografia na parede. Deixei as pernas cruzadas, deixando as coxas e outras partes do corpo à mostra. A saia longa mostra as minhas coxas brancas e lisas.

Aquela situação aumentou ainda mais minha libido. Sinto uma excitação estranha com a pepequinha, chegando a piscar. Aprendi a ser exibicionista, tendo prazer em causar tesão nos homens. O meu parceiro deveria ter ciúmes ao invés de gostar disso. Ele se acha o maior amante do planeta. Sem dúvida, nenhum outro será capaz de me satisfazer da mesma forma. Será mesmo?

Edson enquanto pagava olhou para mim, esboçando um sorriso safado. Para descer da banqueta, me apoiei no balcão e abri as pernas ainda mais, de maneira lenta em gestos calculados. Dissimulei sem deixar de observar a reação dos rapazes. Acabei derrubando a bolsa ¨sem querer¨ e de costas para todos, me abaixei para apanhá-la no chão. Com certeza puderam ver toda curva do meu bumbum redondo.

Quando subimos no carro, vimos os rapazes todos com os olhos fixos em nós. Procurei a calcinha e a achei no porta treco. Ao pegá-la, senti algo pegajoso na mão. Estava melada de porra! Enquanto saíamos dali, mostrei para Edson dizendo:

– Eles gozaram na minha calcinha!

Meu noivo se limitou a rir dizendo todo metido:

– Você na lanchonete estava demais, amor! Sentada naquela banqueta quase dava pra ver tua buceta, sabia? Os caras estavam tarados por você!

– Eu cheguei a pensar que eles não devolveriam minha calcinha.

Mal saímos dali, meu noivo enfiou a mão por baixo da minha saia procurando a bucetinha. Começou a me manipular meu clitóris enquanto dirigia:

– Você está com a xoxota toda melecada! Que safadinha você, hein, Lika?

Fomos assim o trajeto todo até sua casa com ele alisando minha xana. Cada vez mais aceso, ele surpreendeu me perguntando:

– Se eles quisessem, você deixaria algum deles te comer? O grandão? Pelo tamanho do cara ele deve ter um pauzão enorme! E então?

Na hora, pensei: ̈- Qual é a sua? Você acha que isso é algo que um noivo diz à noiva? No entanto, sem a intenção de perturbar o clima, apimentei a brincadeira.

– A todos eles, meu amor. Todos estavam tarados por mim. Vinha experimentar as varas de todos para ver qual era mais saborosa…

Pouco tempo depois, ele quis transar. Edson demonstrou grande afeto e desejo. Ficou falando nos olhos do lava car me comendo. De como seria prazeroso meter nesta loira gostosa. E foi assim nas seguintes ocasiões. Uma faceta que eu ainda não conhecia. O desejo de se tornar um corno manso. Enquanto for apenas uma fantasia, tudo estará bem.

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Nota: Muitas pessoas pediram fotos no conto anterior. Tirei algumas fotos e disponibilizei. Por gentileza, deixe o seu e-mail nos comentários.