Obrigado. Eu sou Marinalva, mas prefiro ser chamada apenas de Mari. Tenho 39 anos, sou casada há mais de dez e tenho dois filhos. Moramos no ABC Paulista em uma residência grande e confortável. Eu faço exercícios físicos regularmente e tenho um corpo bastante atraente.
Mas vamos ao enredo.
Raquel, minha irmã mais nova ficou viúva recentemente e precisava ficar uns dias na minha residência para resolver vários problemas em São Paulo. Ela veio acompanhada do seu filho, Jurandir, um menino de quase 18 anos, mimado e resmungão.
Minha irmã trabalhava o dia todo fora, assim como o meu marido, e meus filhos ficavam pela manhã na escola, então eu ficava sozinha com o meu sobrinho. Era estranho estar na companhia do Jurandir, pois ele me fitava os olhos o tempo todo, me deixando encabulada.
Bom, com o passar dos dias eu notei que ele me olhava demais e isso me deixou realmente incomodada. Numa manhã qualquer o rapaz tava sentado no sofá assistindo televisão e eu tinha que varrer o chão cheio de restos de bolacha e salgadinhos que ele deixava cair ali perto. Enquanto eu varria ele não parava de me espiar, mas eu tava pedindo por aquilo, naquele momento eu usava um short azul bem curto e uma blusa rosa bastante decotada, uma verdadeira tentação para um adolescente cheio de hormônios.
Ele olhava e eu fingia que não tava percebendo nada. Até que eu não aguentei mais e resolvi perguntar o motivo de tantas olhadas.
– Nada não tia. – Ele me respondeu.
– Como nada? Tem que ter um motivo. – Retruquei.
Jurandir se calou por um momento e depois falou:
– É que eu acho você muito bonita, só isso. – Ele começou a ficar rosado de vergonha.
Eu terminei de varrer as migalhas e me sentei no sofá junto dele.
– Você tem namorada? – Perguntei.
– Senhora. É claro que sim.
– Qual é o seu apelido?
– Eu sou Marina.
“É minha xará”, pensei.
Fiquei mais interessada e perguntei:
– Quanto tempo tem ela?
Ele ficou um tanto mais agitado.
– Número 13.
– Unidade – Huum. Então quer dizer que você gosta de uma criança, não é? Ele sorriu para mim.
Nesse instante, ficou vermelho como um tomate e virou o rosto para o outro lado de tanta vergonha. Não consegui suportar e ri da expressão do garoto.
– Você não precisa permanecer dessa forma. Disse enquanto ainda estava sorrindo. Sou sua tia e você pode conversar o que quiser comigo. Prometo que não vou contar nada para ninguém.
Ele me olhou de novo com a cara corada e deu um sorrisinho envergonhado.
– Eu… – Ele foi falar mas se interrompeu.
– O quê?
– Não, nada.
– Pode falar. O que era?
Ele riu e finalmente tomou coragem pra falar.
– É que… eu… mexi com ela.
– Hum? Mexeu como?
Ele olhou pra o lado e tentou disfarçar mas acabou falando.
– Ah, é que eu… passei a mão nela.
Eu comecei a ficar excitada com o rumo que aquela conversa estava tendo.
– Passou a mão? Aonde, na bunda dela?
Ele sorria de nervosismo.
– É… também.
– Ah, entendi, você passou a mão na buceta dela, é isso?
Ele deu outro sorriso envergonhado e acenou com a cabeça que sim. Eu estava matando ele de vergonha.
– E ela, passou a mão no seu pau também?
Aquela conversa com o meu sobrinho tinha deixado a minha pepeca molhada de tesão.
– Sim, e… – Ele fez aquele gesto de punheta com a mão.
– Ela te punhetou? Nossa, que safada. Tão novinha e já sabe dessas coisas.
– E eu sujei a mão dela. – Agora ele parecia menos encabulado comigo, mas ainda não me olhava nos olhos.
– Gozou na mão dela? E ela fez o que mais com você?
Ele passou a mão no cabelo e falou:
– Ah, ela ficou com nojo e pediu pra eu limpar com a boca.
Nesse momento eu vi o volume na bermuda dele crescer e fiquei ainda mais molhada. Me deu aquele calor gostoso por dentro da buceta.
– Você fez o que ela mandou?
– Ah, sabe… ela mandou então… Tem um gosto meio doce.
“Eu bem que podia experimentar”, pensei comigo.
– Ah… eu tenho que ir tomar banho. – Ele se levantou e saiu ligeiro.
Minha calcinha já estava encharcada com o meu tesão. Aquela conversa com o meu sobrinho tinha me empolgado de um jeito diferente, sexual e gostoso. Eu tentei não pensar mais nisso, afinal ele era o meu sobrinho e eu era casada. Fui cuidar do almoço pra me distrair e não pensar mais naquela situação.
Ele me gritou depois de alguns minutos de banho:
– Tia…! Trás uma toalha!
“Homens”, pensei.
Fui no meu quarto, peguei uma toalha limpa e fui entregar pra ele.
– Jurandir, pega a toalha!
Bati na porta e ele abriu para pegá-la, mas quando abriu a porta foi mais do que devia, talvez de propósito, e eu pude ver tudo. Estava molhado e tinha uma mandioca enorme pendurada entre as pernas. Abri a boca assustada e disse:
– Quê que é isso menino? Tá doido!
Ele fechou a porta correndo e eu fiquei ali paralisada, assustada com o tamanho do pau do garoto.
– Desculpa! – Ele gritou lá de dentro do banheiro. – Foi sem querer.
– Tudo bem. – Eu voltei aos meus afazeres com a imagem da pica do meu sobrinho na cabeça.
Dali alguns minutos ele veio na cozinha onde eu estava e pediu desculpas novamente. Eu não me aguentei e falei:
– Você deve ser precoce pra ter um negócio tão grande. – Deixei ele sem jeito de novo. – Se você souber como usar isso vai dar muitas alegrias pra sua namorada.
Ele riu de nervoso.
Depois disso meus filhos chegaram da escola fazendo algazarra e o assunto acabou por ali.
Acordei durante a noite e passei a mão no cacete de meu marido, ele prontamente respondeu e veio pra cima de mim fazer um amor bem gostoso, estava satisfeita, mas da cabeça não saia a visão do pau do meu sobrinho.
Pela manhã meu marido disse que iria passar o final de semana na casa de seus familiares aproveitando que minha irmã estava em casa para me fazer companhia. Ele se arrumou e lá se foi com meus filhos.
Ficamos nós três no sábado pela manhã em casa. Raquel me disse pra ficar com Jurandir pois tinha que sair e ia chegar mais tarde, os compromissos daquele dia eram realmente complicados e iam ocupar todo o seu tempo. Só aquilo já me deixou excitada, pensar em mandar Jurandir tomar banho para ver aquilo de novo.
Após o almoço eu disse a Jurandir que iria descansar um pouquinho.
– Qualquer problema você pode me acordar, tá?
Ele acenou com a cabeça.
– Tem sorvete no congelador se você quiser. De chocolate.
– Tá bom.
E fui dar uma cochilada.
Entrei no meu quarto, tirei minhas roupas e fiquei só de sutiã e calcinha esparramada na cama. Tava um calor da porra.
Estava quase pegando no sono quando notei a porta abrindo devagarinho. Eu estava de costas pra ela então não dava pra ver quem era, mas eu sabia que era o meu sobrinho, afinal, só estava eu e ele ali na casa sozinhos.
– Tia? – Ele falou baixinho.
Não respondi. Fiquei quietinha deitada fingindo que tava dormindo e com a bunda seminua virada pro seu lado.
Ele se aproximou mais um pouco e sussurrou:
– Tia, tá acordada?
Eu continuei imóvel.
Ele pegou minha mão esquerda e direcionou ela para o volume da sua bermuda.
“Meu Deus!”, pensei enquanto tentava não me mexer.
A mão dele passou no meu bumbum e eu senti seu pau ficar ainda mais duro. Fiquei chocada, pois, mesmo com o tecido da cueca e da bermuda pra atrapalhar, dava pra sentir que era realmente grande.
Ele passou a mão devagarinho no meio das minhas pernas e eu senti um arrepio terrível, um choque, e excitadíssima, notei que estava totalmente molhada com a cena que estava acontecendo. Fechei totalmente os olhos e me entreguei a fantasia.
Jurandir puxou o pau pra fora do calção, segurou minha mão em torno daquele monumento grosso e começou a punhetar. Parecia que ficava mais comprido e grosso a medida que ele se masturbava com a minha mão. Eu não sei como consegui ficar ali paradinha sem me mexer fingindo que tava dormindo. A vontade que dava era de me levantar, pegar aquela banana, chupar e sentar nela até não aguentar mais e fazer ele gozar gostoso dentro da minha xota.
Ele deixou minha mão junto ao meu corpo novamente e começou a bronhar enquanto apalpava e apertava a minha bunda. Ele batia punheta tão rápido que dava pra ouvir o som saindo da sua giromba.
Até que ele explodiu. Melou minha bunda e a minha calcinha de leite. Eu gozei também. Quis gritar, mas apenas dei um gemido baixinho.
Ele me deixou ali com a bunda toda melada de porra e saiu silenciosamente da mesma maneira que entrou. Eu não aguentei e esfreguei minha buceta por cima da calcinha lambuzada de leite até gozar loucamente de novo pensando naquele mastro enterrado em mim.
Que delícia aquela experiência.
Quando fui a sala, já recomposta, vestida e limpa, ele me olhou como se nada tivesse acontecido. Como explicar a porra em minha calcinha, será que foi de propósito? Já que o jogo era esse pensei: “Vou jogar também”. Tinha mais umas 12 horas até a chegada de sua mãe, tempo suficiente pra eu brincar com ele.
Conversando após o jantar disse a ele que iria dormir. Ainda eram 20 horas e sua mãe só iria chegar depois meia-noite.
– Eu tô muito cansada e vou ter que tomar um remédio que vai me deixar derrubada até amanhã.
Ele estava no sofá da sala assistindo uma série. Comia um saco de salgadinhos e tinha deixado o chão coberto de migalhas novamente, mas eu não liguei, eu ia limpar aquilo depois.
– Mas que remédio é esse? – Ele perguntou.
Eu respondi:
– Ah, é… um remédio especial.
Na verdade não tinha remédio nenhum, apenas uma mentirinha necessária.