Tenho um casamento, um sobrinho e uma fome de sexo.
Conto no 10 – Marcela Araujo Alencar.
Meu esposo, Ricardo, tem 32 anos, trabalha em uma companhia de navegação de longo curso e, por isso, passa muito tempo longe de casa. Quando me casei há cinco anos, sabia que a nossa vida de casados seria assim, mas, como amamos muito, nos adaptamos a essa rotina, apesar de sentir falta de sexo. Tenho 25 anos e meu nome é Anne Beatriz, mas todos os meus familiares e amigos me chamam de Bia e adoro esse apelido. Como, quase sempre, estou sozinha, procuro aproveitar o tempo da melhor maneira possível. Tenho aulas de francês em dois colégios particulares. Nas tardes de segunda e quarta-feiras, num colégio, e às terças e quintas-feiras, num outro. Tenho muitas amigas e amigos e nos fins de semana, nunca fico em casa. Gosto muito de sair para a balada, quase sempre na companhia de Fernanda e de Alice, minhas melhores amigas e colegas professoras. É fato que vez que outra, Afonso é o meu companheiro de noitadas. Não pensem mal de mim, Afonso é amigo do meu marido, meu vizinho, de andar no prédio onde residimos. É um viúvo, com 60 anos e é muito respeitador, nunca avançou o sinal quando saímos para a noite. Assim sendo com o tempo todo tomado, não tenho como pensar em “besteiras” e me sinto feliz. Toda vez que Ricardo chega de viagem, é sempre lua de mel, pois praticamente não saímos da cama… é “uma atrás da outra”. Querem coisa melhor?
Tudo corria às mil maravilhas até que Ricardo me informou que seu sobrinho viria morar conosco, para terminar seus estudos na capital, pois na cidadezinha onde sua irmã mora, não havia escolas de segundo grau. Fiquei furiosa, mas engoli minha raiva, somente para não magoar meu marido. Não podia dizer que não apreciava nem um pouco sua família caipira, pois é gente grosseira e que me esnobavam, achando que eu seja uma “dondoca”. O moleque viria cortar minha liberdade e me dar trabalho de cozinhar para e ele e de lavar suas roupas, coisas que sempre detestei.
Preparei o quarto de hospedes para ele, com escrivaninha para estudo e até televisão. Pretendia com isso que ele circulasse o menos possível no resto da casa, onde sempre gostei de ficar bem a vontade, vestindo roupas sumárias, como camisola curtinha sem nada por baixo ou então um baby-doll ou calcinha sem sutiã.
Sua chegada estava prevista para daqui dez dias e eu teria de o esperar na rodoviária. Então queria aproveitar este últimos dias de “liberdade”. Na sexta telefonei para Fernanda e Alice, mas por infelicidade as duas já tinham agendados compromissos para aquela noite. Alice me confidenciou que iria com Aloisio, um novo “namorado”, para um motel e Fernanda para o sitio de seu novo amante. Tudo bem, eu ainda tinha Afonso, meu vizinho. Ele é meu amigo e de Ricardo e mora no apartamento ao lado do meu. Está certo que não é nenhum garotão, tem 60 anos, viúvo e quase careca, mas sozinha é que não podia ir para a noitada. Quem não tem cão caça com gato…. que Afonso me desculpe por esta analogia.
Bati na porta de Afonso e o convidei para a balada e as 22:30, no seu carro, lá fomos nós para uma boate, já conhecida, onde poderíamos aperitivar e dançar. Falei para Afonso do meu sobrinho que estava para chegar, somente para atrapalhar minha vida. Ele riu e disse que se eu soubesse como “levar” o rapazote , não seria tão ruim como estava imaginando. Naquela noite, puta da vida, bebi bem acima do normal, assim como Afonso.
Na pista pequena e escura, dançávamos bem agarradinhos e pela primeira vez na vida, senti o volume dele no meio de minhas pernas, ri e zombei dele.
– Que é isso no meio de suas pernas?
– Não sei o que é…. Deve ser um “objeto estranho”
Caímos na gargalhada, ambos bastantes alegres, pelos drinques e me agarrei ainda mais a ele e ele me segurou pela cintura.
– Velho safado! Eu acho que sei o que é isso aí embaixo.
Ele não falou nada e assim ficamos cada vez mais colados, dançando todas as músicas e confesso, pouco a pouco fui ficando excitada e minha garotinha toda lubrificada, já umedecendo minha calcinha. Isso acontecendo pela primeira vez em minha vida com outro, que não fosse Ricardo.
Retornamos para a nossa mesa e lá meio que envergonhados pelo acontecido, continuamos a beber. As três da manhã estávamos tão bêbados que contratamos um funcionário da casa para levar o carro dele, enquanto seguíamos num taxi. Na minha porta Afonso fez questão de entrar comigo, Juro que tudo foi acontecendo, sem que nada fosse planejado. Embriagada como estava, fui em direção ao meu quarto, deixando na sala e no corredor minhas roupas caídas pelo chão. Já totalmente nua, vi Afonso ao meu lado, também despido, olhei abismada para o seu pau, se sobressaindo de suas coxas. Meu amigo e vizinho era super dotado, sendo bem maior do que o de Ricardo, meu marido.
Ele se aproximou e me abraçou e colocou a língua dentro da minha boca. Retribui o seu beijo molhado e logo em seguida ele estava no meio de minhas coxas e louca de tesão, cruzei minhas pernas em torno dele e implorei:
– Me foda, Afonso.
Foi o que ele fez, já na minha cama, enterrando aquela enormidade em mim. Eu gemia de prazer como uma louca enquanto ele se movimentava rápido dentro de minha faminta buceta. Gozei duas vezes, antes que ele despejasse uma quantidade enorme de porra em minhas entranhas. Afonso ficou dentro de mim por longo tempo, e saboreei com prazer, enquanto sentia ele ir se encolhendo em minha carnes.
Nem dez minutos depois, ele me virou de bunda para cima e disse que queria comer o meu rabo. Vibrei com isso, pois sexo anal, desde os meus tempos de faculdade era o que eu mais praticava com os meus colegas universitários e depois com o meu marido. Gozei mais uma vez com Afonso me enrabando.
Já ao amanhecer do sábado, fomos juntos tomar banho. Nossa bebedeira já era. No box, nos lavando mutuamente, pude sentir dois dedos dentro de minha vagina, enquanto ele me abraçava por trás, com o caralho já crescendo no meio de minhas nádegas.
– Pare com isso Afonso! O que fizemos foi muito errado; Traí meu marido e você o seu amigo. Foi tudo um enorme erro.
– Nada disso, Bia. Eu sempre a desejei e sei que você sempre gostou de mim, não como amante, mas como amigo. Entretanto fizemos sexo, muito sexo e isso não tem volta. Quero continuar amigo de Ricardo e de você. Apesar de você ter apenas vinte e cinco anos e eu com sessenta, a quero como minha amante…. com todo respeito!!!!
Enquanto sussurrava essas coisas no meu ouvido, seus dedos não paravam de entrar e sair de minha grutinha e a cabeça do pau, já abrindo caminho para meu ânus. Aí não teve jeito, já tinha traído Ricardo e agora não adiantava bancar a santinha, coisa que na verdade nunca fui. Se tudo tinha sido mero “acaso”, agora decidi assumir. Afonso estava ali, vizinho de porta, simpático e livre e eu vivia sempre carente, com meu marido sempre longe… então porque não aceitar que fosse meu “Estepe”?
Assumi me meu lado de putinha e fiz a alegria do bom vizinho, que era um lobo solitário.
– Meu velhote de pau enorme, me foda…me foda…. sim, sim…eu sereia tua putinha, sempre que quiser, desde que meu marido não esteja em casa. Estava alucinada de desejos pelo pau do velho, trinta e cinco anos mais velho que eu. Confesso que o sexo com ele, foi o melhor de toda minha vida. Nem com Ricardo, meu marido ou com os meus muitos namorados dos tempos de universidade, senti tanto prazer.
Bem mais tarde Afonso foi para seu apartamento eu fiz algo para comer e cai exausta na cama, pensando em tudo que aconteceu entre nós. Decidi, sem nenhum remorso, que Afonso seria o meu amante. Ele era meu vizinho de porta, Meu marido, vivia mais tempo viajando do que em casa. Nada mais cômodo para mim. Interessante em tudo isso, era que eu não me sentia sendo infiel ao meu marido.
Na noite de domingo, o chamei para jantar e depois durante toda a noite fizemos sexo adoidado, o mesmo acontecendo mais duas vezes durante a semana.
Eu me sentia feliz e realizada, até que chegou o dia do sobrinho de meu marido chegar e isso foi motivo para ficar com muita raiva, com ele em casa, meus encontros com Afonso, se tornariam mais difíceis.
Fui receber o mosque na rodoviária. Ele apesar de ter apeais 17 anos, é grandão e muito caipira e tímido como como um bicho do mato, apesar de tudo isso o carinha é lindão, uma beleza selvagem e super rude.
*****
Foi realmente muito difícil conviver com o sobrinho do meu marido, com ele, como um cão de guarda, quase não saía de casa e nunca mais pude trazer Afonso para a minha cama. Mas sempre que desejava Afonso, dava um jeito de ir “fazer compras” e ia para o apartamento dele e passávamos a tarde fodendo. Aprendi a conviver com Pedrinho, que apesar de tudo era um bom rapaz, só suas roupas eram por demais inapropriadas para viver na capital, velhas e algumas até com remendos. Então quando meu marido chegou de viagem resolvemos dar um banho de loja no seu sobrinho. Ricardo o levou para o barbeiro e mandou cortar a juba dele, e até que se tornou um rapazinho apresentável.
Ricardo ficou uns seis dias em casa e neste tempo todo, quase que esqueci de Afonso e de Pedrinho, pois eu e meu marido, não saímos da cama, era uma atrás da outra. Ricardo sempre foi um homem fogoso e eu não ficava atrás.
Quando ele voltou a navegar, tive tempo de apresentar Pedrinho as minhas amigas Alice e Fernanda e me surpreendi, pois as duas o acharam um “tesão” de rapaz, apesar de toda sua timidez.
Com Ricardo fora, minha rotina com Afonso, continuou na mesma, mas com o retorno as aulas meus compromissos como professora em dois colégios, tomavam o meu tempo de segunda as quintas e só nas sexta podia escapulir para o apartamento de Afonso.
Matriculamos Pedrinho num colégio e assim quando saía de casa, o levava de carona e isso fiou sendo uma rotina e só que algo passou a me incomodar. No carro, o rapaz não tirava os olhos de minhas pernas, mas procurava disfarçar, ele nem sabia fazer isso direito e dava bandeira e eu achei graça disso. Ele só tem 17 anos e acho que vivendo comigo, que em casa sempre vivia bem à vontade, despertou sua libido.
Em casa, passei a prestar mais atenção ao seu comportamento e tive certeza que ele me “secava” e então, só por brincadeira, passei a provocá-lo, usando mini shorts e as vezes circulava só de camisola pela casa. Meu lado de “safada” me fazia divertir as custas do pobrezinho. Quando Ricardo retornasse eu pensei em pedir que levasse seu sobrinho para conhecer algumas “meninas”, mas resolvi que não, Ricardo poderia se entusiasmar com alguma delas e isso eu não desejava.
Mas com isso, me dei muito mal, Numa noite, depois de jantarmos, e de um pouco (muita) provocação, vestindo uma mini camisolinha, sem nada por baixo convidei Pedrinho para assistir televisão comigo. Sentada numa poltrona com as pernas cruzadas, sabia que minhas coxas estavam quase toda a mostra, talvez até minhas dobras, mas fiz de conta que nem tinha notado isso. De rabo de olhos via que, sentado noutra poltrona, não tirava os olhos de minha coxas e pude ver sua ereção, saltando de seu pijama.
Fui me deitar e disse que podia continua a ver o filme que estva rolando. Na cama, pensando na ereção do garoto, fiquei excitada. Alguns minutos depois, sonolenta escutei o ranger da porta do meu quarto, que estava apenas encostada, ser aberta bem lentamente.
Deus! certa que era Pedrinho! Só podia ser, não havia mais ninguém em casa! Escutei os leves passos dele se aproximando. O que fazer? “Acordar” e o expulsar do quarto? Ou continuar “dormindo” e ver o que ele pretendia?
Decidi pela segunda hipótese e com o coração quase saindo pela boca, percebi quando o colchão desceu quando se sentou. Podia sentir sua respiração acelerada por alguns minutos e então pensei que ele estava apenas apreciando minhas coxas a descoberta, à luz que vinha do corredor.
Então percebi que estava mostrando a ele, não somente minhas coxas, mas minha bunda por inteiro. Estava deitada de lado, com a curta camisola quase que na minha cintura e não vestia calcinha. Com os joelhos dobrados, ele devia estar vendo minhas genitálias e com o agravante que estava toda lisinha lá embaixo.
Meu coração disparou, pois tinha quase certeza que Pedrinho não resistiria a visão tão provocadora das intimidades de sua tia. Foi justamente o que aconteceu.
Senti quando se deitou, lentamente por trás de mim e logo depois o toque em meus grandes lábios da cabeça úmida do pênis dele e acho que usando a mão, ficou friccionando em toda extensão de minha rachinha. Ele agia com cautela, parecendo achar que eu estava dormindo, o tolo.
Eu não queria que ele gozasse dentro, pois estava em período crítico, mas não tive forças para pedir que tirasse fora antes e, ele explodiu, deixando em mim uma carga enorme se esperma e ao mesmo tempo que um segundo orgasmo me dominou.
O garoto ficou dentro de mim, até o pênis começar a murchar em minha grutinha. Estava tão louca, dominada por tesão nunca antes sentida, que com a musculatura da vagina e das coxas, comecei a massagear o caralho dele, que logo começou a crescer dentro de mim. Nunca vi tanta energia como agora, sem ao menos tirar, recomeçou a me foder com a mesma energia de antes. Eu senti mais dois orgasmos antes que ele como uma máquina explodisse novamente dentro de mim.
Não deixei que fosse para o seu quarto, pedi que ficasse comigo o resto da noite. Ele estava radiante e me disse que nunca tinha feito sexo com uma mulher, que antes era só com uma cabrita no sitio de seus pais. Então eu era a primeira dele e me senti orgulhosa com isso.
Foi assim que nunca mais fiz sexo com Afonso, meu vizinho, apesar de suas insistência.
– Afonso, me desculpe, mas eu estou arrependida de ter traído meu marido e acho melhor a gente terminar. Ele aceitou minha decisão e disse que continuaria sendo somente meu amigo. Na verdade eu agora tinha um pau enorme e faminto a minha disposição e pretendia desfrutar quando da ausência de meu marido.
Durante os três anos que Pedrinho ficou morando em minha casa, ensinei a ele tudo a respeito de sexo, anal, oral, 69 e muito mais. Quando Ricardo estava viajando, seu sobrinho passou a dormir na minha cama, como marido e mulher. Ele tinhas suas preferências, que era me chupar e comer o meu rabo e eu adorava mamar seu enorme caralho. Em duas ocasiões tive de fazer aborto, pois pelos cálculos o feto não seria do meu marido.
Quando o meu jovem garanhão foi embora, fiquei tão triste que até fiquei doente. Nunca mais fiz sexo com Afonso, mas nas minhas saídas para as baladas, ao lado de Alice e Fernanda, geralmente terminava num motel, sempre com um cara novinho, a minha preferência.
Deste modo nunca mais fiquei carente de sexo. Tudo culpa do meu maridão, que vivia mais tempo viajando do que me satisfazendo na cama.
Mas os mais interessante de tudo era que meu querido corninho nunca desconfiou de que sua mulherzinha, lhe botava chifre.
FIM