Meu marido deixou o negão me chupar

Sou o Marcos. Em 2010, após o término do estágio de técnico em Radiologia, surge uma oportunidade para trabalhar como inspetor de alunos em uma universidade. Na verdade, eu iria atuar auxiliando os professores e mantendo o setor em ordem.

No trabalho vespertino, havia dois andares sob minha responsabilidade e, geralmente, não havia muito o que fazer até o início das aulas, mas, às vezes, chegava aluno atrasado e pedia para aguardar na sala de aula, usando o argumento de que estava estudando como justificativa para ficar no ar-condicionado. Assim, fazia-me.

Neste relato, quero chamar a atenção para Clara, uma mulher experiente, atraente e mãe de dois filhos. Não ia todos os dias devido à sua grade, mas, como os outros pediam para ficar no andar ao seu lado, ela fazia turismo. Ela era bastante comunicativa, elegante e cheirosa.

Com o decorrer dos meses, ela costumava parar na minha porta e conversar sobre tudo, até que se envolveu em assuntos íntimos. O marido era militar e viajava bastante. Quando estava em terra (marinheiro de alta patente), eles resolvevam o atraso.

Em um dos relatos, ela relatou ter ido a uma casa de swing no final de semana, mas não gostou do público presente, uma vez que não houve interesse de ninguém. Confesso que tenho um grande desejo de ir, mas nunca fui convidado para isso.

Os nossos encontros foram sendo marcados por contato físico, e era impossível não se apaixonar pelo seu perfume. Após um elogio, ela pediu para eu cheirar o seu pescoço. Claro que eu cheirei e aproveitei para encostar mais.

No dia seguinte, ela chegou dizendo que havia comentado com o marido que havia permitido-me cheirar seu pescoço e que ele havia autorizado-me tocar nela. A princípio, entendi que era uma brincadeira, mas ela insistiu que eu a tocasse, atendendo à autorização do corno. Rejeitei e ela pegou minha mão e beijou a sua cintura.

Meu setor era o local onde guardava os equipamentos eletrônicos utilizados nas aulas. Havia uma mesa, uma cadeira e um espaço bastante restrito. Ela entrou, sentou-se na cadeira e pediu para fechar a porta, pois queria ver meu pau. Ela chegava cedo, pois trabalhava próximo à faculdade. Atendendo às suas ordens, ela alisou o meu pênis, cheirou, beijou e chupou. Durante o ato sexual, o telefone tocou. Ela atendeu e continuou chupando, respondendo com “ran ran”, “sim”, “tá bem”. A cada instante, ela aumentava a vontade de chupar. Ela também passou o tel para mim e disse “contacte o meu marido”.

Fiquei surpreso ao constatar que tudo era verdade. Atendi à ligação e, ao mesmo tempo, ouvi uma voz masculina de aproximadamente 35 anos dizer:”Minha mulher está me chupando com vontade”. “Ela tem uma boca muito gostosa. Gostaria de te conhecer. Minha mulher costuma falar muito bem de você.” Concordei com as suas observações e decidimos marcar um encontro.

Após ter gozado em sua boca, ela saiu, foi até a rua e voltou-me oferecendo um lanche de uma dessas lojas de fast food. Ela prosseguiu com a aula e eu trabalhei o restante do expediente completamente desnorteado.

Final de semana passou, segunda feira nada, terça feira nada, quarta feira ela aparece, conversando como se nada tivesse acontecido, normalmente como sempre foi, mas aproveitei e disse que queria chupar sua buceta, ela respondeu que até podia, mas tinha que pedir autorização pro marido, coloquei minhas exigências, citei uma determinada saia florida que ela tinha ido pra faculdade, e que deveria ser em cima da minha mesa, e ela reforçou que tudo deveria passar pelo crivo do cuckold, nesse instante o ramal tocou meu supervisor pediu que eu fosse a um outro andar resolver algo, e ela insistiu pra ir comigo, como seria rápido, eu deixei, dentro do elevador, um modelo antigo sem câmera, eu o travei, e abusei da mão boba, roçada e até chupada ela deu agachada.

Ao retornar para o apartamento em que eu trabalhava, ela ligou para o marido e disse que eu a abusara no elevador, que se sentiu indefesa e que cumpriu todas as ordens que lhe dei, de forma mais safada possível, e que havia pedido para chupá-la na mesa. Após alguns minutos, ela desligou o telefone e disse que o marido estava se sentindo incomodado com o meu abuso e que estava louco para me conhecer. Dessa forma, autorizou a chupada.

Chega o tal dia, ela chega linda e perfumada, como sempre, de tal forma que do outro lado da rua sentiria seu perfume, entra na minha saleta, fecha a porta, sobe na mesa, põe as pernas abertas, pega o celular liga pro marido e começa falando” mo, hoje ele vai me chupar ta”, eu sentei na cadeira comecei beijando sua perna, fui subindo devagar, passei para a outra perna, e ela narrando pro corno, cheguei na calcinha minúscula vermelha, coloquei pro lado, e fui alisando seu clitóris e olhando pra ela enquanto ela olhava pra mim e falava ao telefone, a ppk cheirosissima, pequena, lisinha, e eu passei a língua ela suspirou, e falava que minha língua era quente, e eu já não ouvia mais nada, cair de boca, alternando com dedadas, enfiei a língua no cuzinho dela, ela ja falava com dificuldade, mas em todo tempo não largou o celular, sempre reportando com detalhes, e passou a dizer que ele era fraco, que ele não sabia chupar como eu, que ele tinha um pau pequeno, que eu ia fazer ela gozar, que eu ia comer ela na frente dele, e ele ia limpar ela depois, e eu chupando, dessa vez ele não pediu pra falar comigo, de repente ela começa tremer, toda arrepiada e geme, puxa minha cabeça de contra sua buceta, larga o telefone, e esfrega a buceta na minha cara, elevando a anca da mesa, ela ficou muito vermelha, quente, desceu da mesa, ajeitou a calcinha, saiu sem falar nada, eu com a boca toda melada, lambendo os lábios, esperando o início da aula, não a vi mais nesse dia.

Claro que marcamos um encontro para conhecer o corno. Isso tudo ocorreu no dia do meu aniversário, um presente que recebi e que vou contar em um outro conto.

É muito prazeroso fazer essas loucuras, quem já experimentou sabe o que estou dizendo.

Abraços e espero que tenham gostado do relato. Se tiver alguma história verídica interessante, deixe nos comentários. Terei prazer em ler.

Um abraço carinhoso.