Meu irmão me tornou sua putinha
Meu irmão me tornou sua putinha:
Estava numa idade em que já apreciava fazer maldades com o meu namorado. Todos os anos, durante as férias de janeiro, íamos passar alguns dias na fazenda do meu avô, onde ele fazia questão de celebrar seu aniversário com toda a família, desfrutando de muita comida. No ano de 2019, quando chegamos à fazenda, nos deparamos com um parente (irmão do meu avô) e sua esposa, que residiam nos EUA. Embora a casa na fazenda possua 5 quartos, naquele ano enfrentamos dificuldades para nos organizar, já que não haveria espaço suficiente para todos. No que diz respeito a onde dormir, meu avô propôs que eu e meu irmão Lucas (20 anos) nos acomodássemos em um quarto minúsculo nos fundos do corredor, que seria uma acomodação de empregada com um banheiro modesto. Foi providenciando um colchonete.
Na primeira noite, adentrei o quarto mais cedo e percebi quando Lucas entrou no quarto, colocando a chave na porta. Pensando que eu estivesse adormecido, ele tomou um banho rápido e saiu sem roupa para se vestir. Fui surpreendido ao ver meu irmão despido tão perto de mim que acabei abrindo os olhos. Lucas não sofreu nenhum abalo e correu para pegar seu pijama para se vestir.
– Pensei que estivesse a dormir!
– Não consigo dormir!
Ele ainda segurando na mão o short do pijama, sentou-se na cama do meu lado e passando a mão nos meus cabelos.
– Quer que eu deite abraçadinho com você; pra ver se o sono vem?
Fiquei olhado a piroca do meu irmão crescer e ficar enorme… Pelo menos o dobro do tamanho do meu namoradinho e muito mais grossa. Ele vendo olhando na direção da porta.
– Não se preocupe, que eu tranquei a porta.
Ele vestiu o short sem colocar nada por baixo, deixando aparecendo aquele enorme volume. Me fez ficar virada pra parede deitando por trás e me abraçando colocando seu corpo colado no meu que senti nitidamente seu pau duro pressionando minha bundinha. Ele dando beijinhos no meu pescoço.
– Pode dormir que vou te proteger, tá bom?
Dei uma boa rebolada pra sentir melhor seu pau duro, e ele aproveitou aquele momento pra colocar a mão na minha coxa (estava de camisola) e ficar esfregando até começar a encostar a mão na minha calcinha. Mais alguns beijos no meu pescoço.
– Deixa tirar sua calcinha?
– Ahm? Mas pra que Lucas?
– Só pra gente brincar um pouquinho… Não vai acontecer nada demais!
– Tá bom!…
Depois de tirar minha calcinha, percebi que ele tinha colocado seu pinto pra fora e estava encostando-o direto na minha bundinha.
– Cuidado Lucas, isso é perigoso!…
Ele levando a mão na minha bucetinha e passando o dedo que fui começando a sentir uma coisa deliciosa. Ele já tinha enfiado seu pinto no meio das minhas pernas fazendo-o encostar na minha xoxota enquanto passava o dedo. Mais beijos.
– Tá gostando?…
– Muito! Pode enfiar o dedo Lucas, enfia! Enfia!…
E ele enfiou e ficou socando me fazendo gemer baixinho até que veio um gostoso orgasmo. Depois me chamou até o banheiro, fazendo segurar seu pau e ficar movimentando minha mão até ele gozar dentro do vazo. Voltei pra cama e ele me dando um beijinho direto na boca.
– Segredinho, tá bom?
– Tá, pode deixar que ninguém vai ficar sabendo!
Fiquei na cama e ele deitou no colchonete depois de apagar a luz. Na noite seguinte, fomos pro quarto era mais de 11 horas da noite e ficamos juntos na cama abraçadinhos; já estava sem calcinha e ele com o pau pra fora deixando fazer carinho… Já estava doidinha pra pedir pra ele socar aquele mastro na minha bucetinha.
– Deixa te ver peladinha?
– Mas pode vir alguém aqui no quarto.
– Antes de abrir a porta dá tempo de você vestir a camisola.
Ele deitado, em pé sobre a cama fui tirando a camisola deixando-o me ver nua de baixo pra cima. Vendo aquela pirocona em riste, resolvi me abaixar e encostar minha bucetinha na ponta esfregando levemente.
– desce mais!…
– Se tivesse camisinha eu até que ia gostar!…
Ele me fez deitar e enfiando a cara no meio das minhas pernas começou a chupar minha xana me fazendo sentir algo totalmente novo pra mim… Me segurava pra não gemer alto, acabando gozando na cara do meu irmão. Novamente fomos pro banheiro onde toquei ima punheta pro meu irmão.
Ainda faltava dois dias pro aniversário do meu avô, Lucas chegou perto de mim e longe de todo mundo sugeriu de irmos juntos pro meio do milharal sem ninguém perceber. Ele esgueirando por trás da casa foi na direção do milharal, e minutos depois fiz o mesmo trajeto. Ficamos escondidos no meio do mato, de onde se podia ver toda a movimentação na parte de trás da casa, se alguém viesse naquela direção. Ele me beijou muito na boca e tirando seu pau duro de dentro da bermuda e me fazendo segurá-lo.
– Deixa eu te comer!…
– Não Lucas, não! Só com camisinha!…
Ele já tinha arriado meu short e a calcinha passando a mão na minha xana.
– Mas isso só vamos poder fazer quando voltarmos pra casa… Prometo que não gozo dentro.
– Tem certeza Lucas? Não prefere colocar atrás?
– Na bundinha?
– É Lucas, atrás não tem perigo!
A todo momento a gente olhava na direção da casa pra não sermos surpreendidos, e quando empinei minha bunda me segurando em um tronco de árvore, ele começou a pincelar seu pau na portinha da minha xoxota.
– Não Lucas, aí não!…
– Só vou enfiar um pouquinho, tiro e depois enfio atrás!
– Tá bom, mais cuidado!…
E ele deu uma socada forte que senti seu pau entrando todo na minha bucetinha.
– Aaaaiiii Lucas! Devagar!…
Ele começou a socar firme na minha bucetinha que quase deixei ele continuar me fodendo… Mas o medo foi maior.
– Tá bom! Tá bom! Tira logo, tira!…
Ele ainda deu mais algumas socadas, pra tirar e com seu pau todo lambuzado com meu líquido vaginal, encostou no meu cuzinho e foi empurrando tudo que senti que estava sendo dividida ao meio. Quando ele começou a movimentar fui gostando e sem tirar os olhos da casa.
– Vai! Vaaaiiii! Meeeete! Oooooh que delííííícia!!!!
Ele me socando, tive um orgasmo antes de ele me tirar e me gozar fora para não me sujar e conseguirmos voltar rapidamente para casa. Até o dia seguinte ao aniversário do meu avô, quando decidimos voltar para casa, Lucas e eu apenas ficamos brincando no quarto. Ele mordendo a minha xoxota e eu mordendo o seu pau, fazendo-o rir na minha língua. Quando retornamos, Lucas me mostrou, no dia seguinte, que havia comprado várias camisinhas e, sempre que tínhamos uma chance, ele massageava minha bucetinha com prazer, proporcionando-me deliciosos orgasmos.