Meu cunhado e seu pau gostoso
Meu cunhado e seu pau gostoso:
Minha irmã é casada com um empresário proprietário de uma revenda de carros, aparentando ser um casal extremamente contente. Com 39 anos, Jorge, um mulato de estatura média e força, sempre foi uma pessoa cativante para conversar. Um vendedor excepcionalmente “bom de papo”. Após mais de uma década de matrimônio, os dois começaram a se desentender a ponto de minha irmã se dirigir à casa de nossa mãe, declarando que queria o divórcio. No entanto, Cleide necessitava de alguns documentos que deixou no apartamento, e ao telefonar para Jorge, ele sugeriu que ela os buscasse, uma vez que ainda possuía as chaves do apartamento. Uma semana mais tarde, Cleide me deu a chave para que eu pudesse ir buscar os documentos.
Abri a porta e rapidamente me dirigi ao meu quarto, onde me deparei com uma situação incomum. Jorge estava completamente nu, e no susto, estava prestes a voltar atrás quando percebi que ele segurava uma garrafa de bebida quase vazia. Pelo desenho, notei que Jorge estava completamente embriagado. Com mais tranquilidade, iniciei uma análise do ambiente para ver se conseguia alcançar o armário localizado ao lado da cama para pegar os documentos. Durante alguns instantes, observei o bilau do Jorge, que apesar de ser fino, era bastante grande e robusto. Quando observei a gaveta, escutei o barulho da cama se mexendo. Ao me virar, Jorge estava meio inclinado na cama, me encarando.
– Você?….
Meu coração começou a disparar, e tentando manter o controle.
– Calma Jorge, só vim buscar os documentos pra sua ex esposa.
– Hic! Hic! Ela quem devia ter vindo buscar!…
Notando que ele estava com dificuldade de se levantar da cama de tão bêbado.
– Não precisa levantar Jorge, já estou saindo!…
Ele esticando a mão na minha direção.
– Não vai não, me ajude aqui!…
Segurei sua mão e tive que apoiar o pé na cama pra conseguir puxá-lo pra ele sentar.
– Espere que vou tomar um banho pra gente conversar!…
Como o quarto era suíte, acabei ajudando-o a chegar no banheiro cambaleando de um lado pro outro. Com medo de ele cair, fiz ele ficar segurando na parede e colocando o chuveiro no “modo frio”, abri e falei pra ele entrar. Quando vi ele cambaleou debaixo do chuveiro rapidamente fui tentar segurá-lo e acabei escorregando e me molhando toda. Já que eu estava toda molhada resolvi ficar lhe dando apoio debaixo da ducha. Jorge em menos de 3 minutos debaixo da ducha começou a aprumar o corpo se recuperando rapidamente da bebedeira. Ele ainda com o braço em torno do meu ombro.
– Que merda que eu fiz?
– Acho que você só bebeu muito!…
– Por causa daquela ingrata da sua irmã!
Estava preocupada de estar com minha roupa toda molhada, mas por outro lado estava gostando de estar ajudando aquele baita homem completamente pelado e vendo aquele enorme badalo pendurado entre as pernas.
– Preciso ir embora Jorge, você já está melhor!…
Ele já praticamente normal, me olhando.
– Como você vai assim toda molhada?
– É mesmo né?
– Pega alguma roupa da sua irmã lá no armário.
Minha irmã possuía um corpo um pouco maior e mais volumoso do que o meu, o que poderia até ser compensado com uma tatuagem; o problema era quando chegava em casa e ela questionava o motivo de eu estar usando suas roupas.
Posso esperar minhas roupas secarem?
Observei o pau do Jorge e percebi que ele começava a se tornar mais duro.
– Sem dúvida!…
Ao começar a se secar, ele saiu do banheiro despido, enquanto eu pedi para permanecer no banheiro para poder retirar minhas roupas e secar mais depressa. Apenas empurrei a porta e retirei as vestimentas, ficando apenas de calcinha, já que não estava usando sutiã. Coloquei apenas a cabeça fora do banheiro para solicitar que ele providenciasse uma toalha para me envolver.
– Não quer aproveitar e tomar um banho?
– Você acha que eu devo?
– É só você não se preocupar comigo!…
Eu olhando pra aquele enorme pau duro.
– Não estou preocupado com você, é com ela, você entende?
Ele se aproximou, me abraçou e levando a mão na minha bunda sobre a calcinha.
– Foi ela quem quis se separar de mim!…
– Mas você ainda gosta dela, não é?
– Sou apaixonado por ela… Mas ela sempre foi muito ciumenta.
Fui sentindo a mão dele descendo minha calcinha e passando direto na minha bunda. Um fogo foi tomando conta do meu corpo que acabei levando a mão e segurando aquela coisa dura igual a ferro.
– Mas não quero que ela fique sabendo de nada, tá bom Jorge?
Ele segurando meu rosto chegando sua boca na minha.
– Claro que ela nunca vai ficar sabendo!…
Me lascou um beijo na boca, me pegou no colo e foi me levando pra cama. Quando vi ele vindo com aquele trabuco na direção da minha bucetinha que só conheceu um pintinho de no máximo uns 16 cm, pensei comigo – “será que vai entrar?”. Quando entrou a cabeça tive a sensação de que ia ser rasgada ao meio. Ele forçando.
– Ooooooh caralho, que buceta apertada….
Eu de olhos fechados vendo até estrelas rodeando minha cabeça.
– Aaaaaiiiiii! Aaaaaiiiiii! Meuuuuuuu Deuuuuusssss!
Ele parou e começou a puxar pra trás.
– Não! Não tira! Quero tudo! Enfia! Enfia!!!!
E ele enterrou até o saco e começou a bombar me fazendo gritar feito uma vaca no abatedouro. Gozei tanto que acho que tive uns três orgasmos seguidos antes dele tirar e me dar um banho de porra. Tomei um banho e voltei pra cama com Jorge onde ficarmos por mais ou menos uma hora, e antes de voltar pra casa levando os documentos Jorge ainda deu mais uma socada na minha buceta que urrei gostoso tendo mais um orgasmo e um novo banho de porra. Combinei e acabei voltando no dia seguinte a noite e praticamente fomos direto pra cama. Os cinco minutos de sexo que eu tinha normalmente com o meu namorado, com Jorge se transformou praticamente em quase duas horas, com ele fodendo minha xana várias vezes me fazendo ter deliciosos orgasmos, inclusive chupando minha buceta até eu gozar na sua boca que sugava todo meu líquido vaginal. Passei a ir constantemente no apartamento do Jorge, onde ficávamos por horas pelados na cama como dois amantes insaciáveis por sexo. O problema foi quando ele cismou de comer minha bunda e acabei deixando. Primeiro foi de quatro, mesmo ele usando bastante creme próprio pra anal (ele devia usar com minha irmã), seu pau da grossura de um punho entrou no meu delicado cuzinho arregaçando tudo que tinha direito, que acabei ficando sem poder sentar direito por uns 4 dias. Apesar da dor, adorei sentir ele gozando dentro de mim. Depois de uns três meses de separação, os dois acabaram se acertando e minha irmã voltando pro apartamento. Minha intenção era não mais me envolver com o Jorge, mas passei a sentir falta daquela piroca deliciosa, e, quando ele me ligou combinando de nos encontrar, hesitei por alguns segundos.
– Mas e minha irmã?…
– É só a gente fazer tudo direitinho que ela nunca vai descobrir.
Combinamos de nos encontrar em uma determinada rua, e dentro do seu carro ele foi direto para o motel. Mesmo tomando todos os cuidados, sempre havia o perigo de sermos descobertos e essa possibilidade me deixava muito apreensiva e ao mesmo tempo com mais tesão.