Eu tinha um amigo muito próximo da família e esse meu amigo comeu minha esposa. O nome dele era Osmar e tinha 32 anos. Ele foi para o meu casamento e pra tudo quanto é festa junto com a minha esposa, era sempre o mais animado, que levantava a galera pra dançar e fazia todo mundo da rodinha dar risada, um cara muito gente boa.
Ele costumava frequentar a minha casa, principalmente para almoçar no fim de semana, porque a gente sempre convidava. Osmar sempre soltava aquela piadinha no final e a gente ficava morrendo de rir, quase engasgando com a bebida. No fim do dia, sempre ia pra própria casa.
Eu costumo trabalhar de segunda a sábado, no período da noite. Sou operador de máquinas e isso me cansa bastante, então eu sempre chego em casa, tomo um banho, janto e durmo igual a uma pedra. Minha esposa geralmente reclama que não tenho tempo pra ela, mas não tenho culpa de trabalhar demais.
Depois que encerrei meu expediente naquele dia, entrei no carro e segui pra casa. No caminho, comprei o chocolate que ela gostava só pra ver se acalmava a fera. Quando estacionei na nossa garagem, vi que a luz do quarto não estava acesa e logo estranhei, porque ela sempre deixava.
Entrei em casa, um silêncio total, deixei a roupa no cesto, tomei um banho e fui pro meu quarto. Quando cheguei perto na porta, escutei uns gemidos e uns barulhos na cama. Já fiquei mais desconfiado ainda e coloquei a cabeça na borda, só pra ver o que estava acontecendo.
Meu amigo comeu minha esposa
Meu melhor amigo, Osmar, estava na cama com a minha mulher, comendo ela como se não houvesse amanhã. Ele metia nela de quatro, puxava o cabelo e chamava de piranha, dizendo que ela era a maior puta de toda aquela cidade. Minha esposa só gemia o nome dele, recebendo tudo.
Primeiro, eu fiquei em choque, porque não sabia o que fazer naquela situação. Depois, respirei fundo e me mantive ali, para ver até onde aquilo iria chegar. Nunca pensei que o Osmar fosse capaz de comer a minha esposa daquele jeito, principalmente no meu quarto.
O problema é que, depois de um tempo acompanhando aquela foda, eu percebi que meu pau estava duro debaixo da toalha. Comecei a bater uma pra acompanhar o “casal” empolgado e não me senti culpado. Sempre tive uma certa vontade de ver a minha mulher sendo comida por outro.
Além disso, Osmar era muito maior do que eu e fazia com força, minha esposa parecia gostar muito. Aquela cena só ficava mais gostosa, até que eu gozei e precisei me segurar muito pra não fazer barulho. Fui andando até o banheiro, lavei a mão, vesti minha roupa de novo e esperei os dois acabarem dentro do carro.
Na hora que eu saí, vi meu amigo passando reto quando notou o carro na garagem e fui falar com minha esposa. Ela parecia bem constrangida, mas eu falei pra ela que estava tudo bem e que poderíamos repetir a dose.