Era uma tarde agradável de terça-feira com sol. Sozinha em casa, sentindo tédio e desejo. Resolvi subir à piscina do meu prédio para obter um pouco de sol.
Escolhi o menor bikine disponível na gaveta. Azul claro, com lacinhos nas laterais e totalmente enfiado na bundinha.
Fiquei de costas para o espelho, puxei as laterais altas do bikine e deixei-o completamente enterrado no rabo. Estava alucinada de tesão e ansiosa para mostrar minha raba na piscina.
A imagem de bikine será postada no meu perfil no Twitter @bunnyblond5 ou, caso prefira, envie-me pelo endereço eletrónico [email protected].
Com a kanga na mão e um fio dental pequeno, decidi adentrar o elevador sem me preocupar com a kanga. O porteiro que tivesse uma boa vista da menina loira pelas câmaras de segurança.
E lá fui eu, exibindo-me pelos corredores do prédio, com um bikinezinho enfiado, à espera de que algum vizinho me visse. O homem do apt. ao lado sempre me olha descaradamente quando cruza comigo.
O piscineiro parece uma criança feliz quando chego para pegar o sol. Tenho a impressão de que a minha família exibida já é significativa no meu prédio.
Não sei explicar o motivo pelo qual gosto tanto de me exibir. É excitante, estimula a minha vaidade e o meu ego, fazendo-me sentir desejada e me sentir a putinha exibida. Reparar nos machos tarados que estão se aproximando.
Aquele olhar misto de desejo, maldade e desconfiança, ao mesmo tempo. A cara de “puta que pariu… olha essa mulher!”
Isso fica claro no olhar de vocês… e isso alimenta o meu lado exibicionista.
Sou alta, mas tenho quadril grande. A minha bunda semprw chamou a atenção dos tarados e sempre foi o que me despertou mais tesão em me exibir.
De bikinezinho, mostrando a raba para os tarados, cheguei com uma rebolativa rebolativa comprimentando o piscineiro. Ele me olha com uma mistura de tesão e vontade de chorar, adoro isso.
Fui me arrumando na espreguiçadeira e passei um bronzeador nas minhas coxas. Sentada de barriga para cima, fiquei um tempo sob o sol e observando os tarados que estavam na piscina me observando.
Com um fone de ouvido, ouvindo funk, comecei a dançar sentada na cadeira. Mexendo os ombros e dando algumas reboladinhas, mesmo estando sentada.
O suficiente para acordar uns três safados na piscina e o piscineiro negão que estava me olhando (se estiver lendo este conto, me coma piscineiro)
Sonsinha rebolava sentada, eu dançava feliz, apenas observando os tarados me devorando. A sensação de ver a chapeuzinho vermelho cercado por lobo mal> me desperta grande desejo. Nasci com o instinto de putinha provocante.
Fiquei ali dançando por um tempo, até perceber uma cabeça na janela do segundo andar. Era um rapaz de aproximadamente 15 anos, que me olhava com um olhar de zumbi. Ele se movimentava e eu tive a certeza de que ele estava batendo uma puneta para mim.
Aquilo mexeu com o seu lado exibicionista. Havia um homem que estava batendo uma punheta ao vivo, olhando-me. Eu só podia ver o rosto dele e parte dos ombros, mas, pelo jeito como os ombros e parte do braço dele se movimentavam, eu tinha a certeza de que ele estava batendo uma.
Fiz o que uma piranha exibicionista deveria ter feito: VIREI DE BRUÇOS NA ESPREGUIÇADEIRA.
O jovem esteve prestes a morrer. Ele deve ter gozado 37 vezes em 5 minutos.
A patricinha safada do prédio, esparramada de costas, com um bikine todo enfiado na bunda e a bunda voltada para o alto. piscineiro, atenda-me com cautela.
Com os pezinhos para cima, balançando a bunda de forma inocente, a bunda toda pro alto e um punheteiro na janela me observando. Era assim que encarava uma tarde ensolarada de sol.
Aliás, leitores podolatras, eu calço 35 e aceito mimos de quem quiser me abençoar.
À esta altura, os três tarados da piscina já estavam de pau duro, tentando disfarçar, o piscineiro de pau duro sem conseguir disfarçar e o moleque se matando na punheta na janela.
A minha xotinha estava se sentindo extremamente excitada com tanta putaria. Ao som de socadona da Ludmilla, eu apreciava os tarados enquanto teclava no wpp marcando alguma putaria com um contatinho que iria me comer mais tarde.
Provocar-me-ia excitação, mas só uma piroca grossa para apagar o fogo depois.
Fiquei quase uma hora sob o sol, mostrando a raba de biknezinho e enviando nudes para um leitor no ig. Uma tarde maravilhosa de uma patricinha exibida. Mas ainda queria sentar na pica e apagar o meu fogo.
me levantei, dei aquela ajeitadinha no bikine, olhei em volta e parecia que o mundo parou de girar, me olhando enfiar o bikine na bunda. Abaixei pra pegar a minha kanga na cadeira, SEM DOBRAR OS JOELHOS, e botei a raba toda empinada na cara de todo mundo
Eu gosto muito de provocar rs
Fui embora rebolando pra tmar banho e me preparar pro comedor mais tarde
E a noite terminou do jeito q eu gosto… De 4 sendo montada por um negao safado de pau grande
Nessas horas quando to gemendo no misto de dor e prazer, eu entendo porque sexo anal é tão sadico. no fundo, eu sinto que eu mereço uma vara dessas na bunda pra deixar de ser uma piranha exibida
mas eu nunca aprendo rs
Bjs seus safados