Língua como papel higiênico

A minha identidade é Nádia Fonseca, uma mulher de 26 anos, branca, baixinha e viciada em sexo. Tenho dois homens e sempre desejo mais. Você conhece aquela história de Las Vegas, em que se casa com um estranho? Essa era uma fantasia que eu tinha. Deixei minha residência e fui para uma fazenda localizada na periferia da minha cidade. A água não está encanada e os peões precisam extrair de uma mina com baldes. Sou filha de um fazendeiro e decidi dar uma de boa-dona: encontrei um peão maltrapilho e solicitei que permanecesse no seu rancho por alguns dias. Ele permitiu que eu não me importasse com a sujeira.

Logo na entrada, mencionei que estava solteira e desejava casar com ele. Prepararíamos uma cerimônia com o padre local. Dito e feito. À noite, estava ajoelhada em um altar improvisado, com um vestidinho branco, simples e sujo. Fiquei lá pelos 15 dias da minha fuga. Logo após, já no barraco dele, fiquei ajoelhada por longos minutos, beijando o pênis por cima da causa e dizendo:

− Agradeço imensamente pelo auxílio dado à pobre dama. Preciso desse corpo para desfrutar, preciso de um homem para me acalmar.

Iniciei a chupeta de núpcias. A minha língua percorreu cada centímetro desse corpo. Juvêncio de Saraquara era o nome dele. No meu entendimento, este nome não estava registrado, mas isso não é relevante.

Lambi a planta dos pés, passando a língua entre os dedos e sentindo o salgado do chulé. Chupei a ponta dos hálux e fui para a panturrilha, a região da perna.

O próximo ponto relevante é a virilha, situada abaixo do saco. Este local fica ensebado quando o homem não lava corretamente. Mas a Nádia estava presente para isso. Com sua língua ferina e eficiente, limpou aquela área como ninguém. Estava um pouco azedo, mas prendi a respiração para não vomitar. Refleti profundamente e prossegui com os trabalhos relacionados à língua.

Ele se virou e fui chupar o cú, ou seja, o orifício. Lambi com paixão o rabo do recém-casado, apesar de uma cerimônia falsa. O importante é que minha linguagem não era falsa. Poderia ficar lambendo a bunda dele por horas, mas ele precisava gozar. Que tipo de esposa seria eu, se não lhe garantesse um orgasmo intenso e seguro?

Ataquei-lhe o cacete, que estava com um gosto de urina velha. Vi que os peões dessas bandas tiram o cacete para urinar no mato e, depois, só dão uma balançadinha e guardam novamente. O perfume não é adequado para o meu nariz. Fiquei esfregando a mão para sentir o cheiro. Em seguida, apliquei na boca, para um fluxo de ardência saboroso. A ponta do pau encostava nas minhas bochechas.

Ele gozou e eu engoli toda a porra dele. Em seguida, dormi aos seus pés e voltei a chupá-lo pela manhã, inclusive no cú. Ele havia urinado no pinico durante a noite, mas não havia papel higiênico. Não havia problemas, pois a minha língua estava preparada para isso.

Na primeira tentativa, não há condições, mas já havia secado e eu aprimorei as lambidas, que requerem força para remover a craca que se forma. Após limpar o seu rabo com a minha língua, este ficou um pouco amarga, mas ele enxaguou com uma mijada que deu logo em seguida.

Durante toda a lua-de-mel, mantive o mesmo vestido sem tomar banho, que ficou cheiroso, sujo e suor. O meu macho tomava banho de língua todos os dias. A minha língua foi o seu papel de higiênico. O estranho é que o seu pau nem mais se cheirava forte depois de alguns dias. A sujeira dele passou para o meu estômago.

Ele concluiu que eu merecia uma recompensa, após tanto gozar na minha boca, que não conseguia mais suportar aquilo: chamou todos os peões daquele lugar para que eu pudesse chupar os paus e engolir as porra. Disse-lhe:

É isso mesmo? Você acha que eu tenho o devido valor?

Eles chegaram sem tomar banho, pois a água não é desperdiçada ali. Cada pau é mais enraizado que o outro. Entravam de cinco em cinco minutos no barraco do Saraquara. Eu tentava engolir toda a baba que escorria para manter o chão em uma posição confortável. Alguns paus estavam altos no que diz respeito à sujeira. Levei algumas luvas de cabeleireira, que trouxe na bolsa. Pelo menos as mãos não ficaram com aquele perfume enjoativo.

Engoli a porra de uns 30 homens devagar, para nunca esquecer aquele gosto. À noite, ainda dei mais umas lambidas no rabo do Saraquara, que era o prato principal do barraco. De manhã, eu saí de fininho e, fugi de volta, aos meus machos de fato. No caminho, tomei banho no riacho e roubei uma roupa de um varal, pois a situação estava deplorável.