Como tive que viajar 10 dias para o trabalho, decidi fazer uma surpresa à minha mulher, que, assim como eu, é bastante taradinha. Durante este período, mantenho uma dieta equilibrada, não ingerindo café e mantendo uma dieta equilibrada. Pode-se dizer que exagerei nas castanhas, no abacaxi e no melão. O sacrifício de quem é viciado em cafeína não era nada comparado à satisfação de apreciar as expressões da minha esposa ao saborear o meu leite.
Ao sentir saudade da sua companhia e desejar o seu corpo sexy, eu a estimulava com textos ao longo do dia, o que provocava um pulsar intenso e um endurecimento do membro. Tentava disfarçar a ereção, mas percebia que a baba (pre-cum) insistia em molhar a minha cueca. Acredito que acumulei todo esse desejo e prazer reprimidos no meu esperma.
Ao largar o serviço a gente se falava via face-time toda noite, mas faltava um pouco de coragem para chegarmos ao ponto das safadezas dos textos durante a manhã e à tarde, então a noite nos concentrávamos nas peculiaridades dos nossos dias. Mas ver sua carinha me atiçava a libido para o próximo dia. Eu então me tocava, mas não gozava (edging), eu queria acumular o máximo de tesão para ela.
Após esses longos 10 dias eu já estava chegando ao meu limite, e como parte da surpresa, eu havia dito à minha mulher que chegaria um dia depois. Sabendo que ela estaria em casa na minha chegada, já na porta de nosso apartamento eu a provocava ao extremo em nossas conversas, na esperança de desarmá-la.
Entrei devagar no apartamento e senti o cheiro de saudade e desejo. Já na sala, tive uma das melhores surpresas. Como ela é baixa, só conseguia ver a cabeça e o cotovelo por detrá do sofá, mas já imaginava o que ela estava fazendo com aquela mão.
Subitamente, fui chegando e notei que ela estava segurando o head phone com a mão direita e o telefone na mão esquerda, mas o telefone balançava muito para que ela pudesse estar lendo. Foi quando percebi que ela estava com os olhinhos fechados.
Temos um acordo de free use e um dos motivos para eu querer chegar mais cedo que o esperado era para abusar do seu corpinho. Se eu chegasse no dia seguinte, seria minha vez de ceder (a gente alterna entre DOM e sub) Então não me julguem, mas eu botei meu pau para fora e já fui em direção a sua boca, mas claro que esperei o melhor momento para atacar.
Geralmente quando ela acaba de gozar ela fica quietinha por uns instantes sentindo o seu próprio corpo tremendo, de boca aberta, soltando um gemido rouco baixinho, dito e feito, na hora certa eu não perdi a chance e coloquei a cabeça de meu pau em seus lábios.
Ela saiu de seu transe afastando-se rapidamente para trás, mas logo suas costas encontraram o sofá e ela voltou para a mesma posição, seus olhos me lançavam os olhares contraditórios, raiva, prazer, vergonha, ternura, medo, alegria, reprovação e desejo, mas em um nanosegundo ela mais uma vez provou ser a mulher da minha vida, pois sem falar nada, de olhos bem abertos, deu um sorriso no cantinho da boca e segurou muito forte o meu pau, o tranco até doeu e ela veio com tudo, fingindo que iria arrancá-lo a bocadas. Para meu prazer, ela deu uma mordidinha na cabeça e começou a engolir toda a extensão do meu pau com carinho.
Eu não queria apenas gozar, então eu deixei ela me chupado só até eu tirar as nossas roupas, sua camisa folgadona estava bem impregnada com seu perfume e suor e como ela estava sem calcinha, a última barreira entre nossos corpos já havia caído.
Nossas bocas se devoravam e fui puxando o meu peso entre as pernas dela, sempre mantendo o contato entre nossos corpos. Minha mão a explorava e, quando atingi seu mamilo com a ponta dos dedos, pude sentir seu coração pulsando forte.
Em geral, eu a beijaria com a boca, para deixá-la “beliscando azulejo”, mas aproveitei o meu dia de controle. Assim, me senti completamente entre suas pernas e, assim que a cabeça do meu pau tocou os lábios da sua boceta, pude rebolar para acomodar todo o meu membro dentro dela. Estava encharcada e com temperaturas elevadas. Fiquei possuído pela minha mulher até atingir o seu profundo interior, então a abracei com força, mas também com carinho. Esses momentos são aqueles que devemos guardar em nossos espíritos para querer sempre reencarnar na terra.
Assim que o sexo começou o sofá já saia do lugar com o movimento de nossos corpos, dessa vez estávamos chocando nossos sexos, quase violentamente, mas eles se encontravam no meio do caminho em uma penetração bem íntima e profunda. Nós estávamos matando a saudade com aquela dança primitiva.
Quando ela começou a gozar gritando o meu nome pertinho da minha orelha aquilo me trouxe a realidade e eu, estava explodindo, queria ter aguentado mais um pouquinho, mas eu saí no meio do orgasmo dela e pulei em seu peito, segurei sua nuca com minha mão esquerda e com a mão direita eu já masturbava o meu pau, gozei antes de colocá-lo em sua boca aberta, o primeiro jato bateu em seu dente e até espirrou, os outros jatos fartos que se seguiram já estavam bem guardados em seu beijo enquanto eu urrava seu nome, nossas mãos se encontraram segurando o meu pau, que pulsava o leite temperado com desejo e o amor condensando durante aquela semana, especialmente guardado para aquele momento.
Seu rosto era de puro êxtase. Ainda me impressiona o prazer que ela sente ao tomar a minha essência. Sinto-me abençoado por ter alguém que me compreende e aprecia-me usando todos os sentidos. Fiquei tão curioso que, enquanto ela bebia meu leite, passei o dedo em sua bochecha, que ainda tinha um pouco do jato, e provei o meu próprio leite (não era a primeira vez)
Minha esposa esfregou as coxas de desejo, segurou minha cabeça com as duas mãos e me deu um beijo branco, molhado, apaixonado e sedento. Ela mordia e lambia os meus lábios, apesar de eu tentar falar.
Após isso, ficamos sentados no sofá, rindo e conversando sobre o que havia acontecido, completamente suados, fazendo carinho um no outro. O assunto foi se encerrando e o desejo voltou, mas o final desse dia vou deixar para depois, porque o que eu não sabia era que ela também tinha uma surpresa para mim.