Me apresentei aos Lordes… que maldita formalidade, droga! Meu nome é Alexander Graham Bell (em homenagem a um velho que quis nomear uma pessoa importante na história que patenteou o telefone), mas na minha conjugação me chamo Xambell. Sou da periferia, sou de Negada, tenho 1,96 m de altura, tenho 32 anos e sou muito solteiro (dois irmãos são casados, um tem filhos de outra pessoa para criar e ainda tem filhos de o seu, outros se casaram cedo e abandonaram a escola para cuidar da casa), um gênio só com muito trabalho, pois tudo que ganhei na vida veio das surras que sofri. Vamos continuar a história, não quero rodeios: Tinha uma menininha que trabalhava na padaria da esquina da rua onde eu morava. O nome dela é Vitória. Ela não é modelo, tem pele morena, uma beleza comum, não vai se destacar na cor dos olhos nem na altura, parece uma formiguinha. Meu filho de 12 anos é uma pessoa que tem que levantar o pescoço e balançar as pernas (se ele tem 1,51 m de altura é muito, porque o Albert tem 1,64 m), tem pele morena, sorri como um Pokémon mecânico ( Eu estava brincando com ele com ela), e até então eu não sabia como era o corpo dele até convidá-lo para sair. Quando eu estava com a mãe dos meninos, ela falava comigo de forma formal, tinha mais contexto com o Clemir, o gerente da padaria. Mas aí comecei a criar um vínculo com ela porque o Leonardo tinha apenas 3 anos. Quando levo essa criança na padaria ela sempre presenteia ele com alguma coisa, pois quando criança Leonardo não gostava de sorrir nem de demonstrar confiança para ninguém. História infantil. Mas ele sempre foi muito individual, não queria sentar no colo de ninguém. Aí para agradar ele ela deu um pedaço para ele, e outro dia deu um suco que ele gostou para ele se acostumar, hehehehehehe.
Porém, foi o Léo quem abriu a porta para eu conversar com ela, pois ela sempre me fazia perguntas sobre ele. Então ele enviaria uma coisa ou outra. E a partir daí comecei a conversar mais com ela, encontrei ela conversando alegremente, muito simpática, e quando eu apontava que a fila estava lotada, ela me avisava quando o pão iria sair. Eu estava do lado esperando alguém trazer o pão frio. Isso acontece todo final de tarde, depois que volto do trabalho ou da academia. Muito raramente venho de manhã, porque saio muito cedo e o horário de funcionamento do estabelecimento não corresponde. Mas nas férias, eu a surpreendi aparecendo regularmente pela manhã. E então comecei a olhar mais de perto. Nos dias de folga percebi que parecia mais produtivo e comecei a gostar. E além das compras regulares, comecei a passar mais tempo conversando na padaria. Ela sempre me pergunta sobre Leonardo. Até o dia em que soltei:
Eu: Ele está com a mãe hoje. Vou passar algum tempo com ele mais tarde.
Victória: Hmmm, papai coruja, e a outra coruja!? Não fique com ciúmes ok!?
Eu: Bom, o outro cara é mais independente, só vem falar comigo quando quer dinheiro para comprar um jogo novo ou quando tem namorada para impressionar. Mas saio com ele para conversar de maneira viril e não deixar que ele se sinta excluído por causa do irmão mais novo.
Victória: Você disse que ele estava com a mãe dele, mas o que você quer dizer!?
Eu: O que você acha? Correu mal. Victoria: Uau, ele é tão jovem! Sinto muito!?
Eu: Para mim não importa porque a guarda é compartilhada. Eu me relacionei com essas crianças. Se ela os separar de mim, eu me tornarei Satanás!
Victória: Nossa, não quero nem imaginar um gigante desses perdendo o controle!
Eu: Deixei bem claro para ela que se eu não for o cara que ela esperava, isso não faz de mim um mau pai. Para o bem deles, nos unimos e temos boas relações. Mas ela está no lugar dela e eu no meu. Houve um tempo em que a padaria estava vazia e tudo o que fazíamos era conversar. O pão até esfriou. Ela insistiu em trocar pão por mim. Foi divertido conversar com ela até que todos voltassem e ela falasse com eles novamente. Mal posso esperar para liberar o cajado, mas não quero mais abusar de sua nobreza.
Victoria: Ah, fique mais um pouco!
Eu: Nos vemos mais tarde e tomaremos um drink… Gostei muito de conversar com você.
Victoria: Você está me convidando mesmo!?
Eu: Só me avise quando você for embora, vou passar aí e te levar para tomar uma cerveja…
Victória: Mas ainda não falei se aceito ou não, hehehe.
Eu: Me dê seu número de telefone, manteremos contato.
Então por confiar em meus instintos, me despedi após receber seu número de telefone e segui em frente com minha vida. No fim do dia, depois de puxar um ferro, eu mandei a mensagem. Ela já tinha sido rendida na padaria. Já tava em casa.
Eu: Vai Dar furo mesmo?
Victória: Eu vim tomar um banho e ficar ao menos apresentável. Vou te dar o endereço e você vem me buscar.
Mas eu estava tão animado. Cheguei na hora marcada, quando ela saiu de casa, meu pau reagiu muito mal, pois a menina tinha corpo magro mas bumbum carnudo, peitos limão, camiseta listrada, modelagem justa e um par de shorts jeans que revelou pernas raspadas, mas nada vulgar, nádegas expostas, nada disso, e cabelos cacheados e soltos. Fiquei chocado com o corpo da garota. Naquele momento pensei: “Hoje está dentro!” »
Desde a ida até o estande onde paramos para trocar ideias, a conversa foi muito interessante. A garota com cabeça fala muito bem. Tudo sobre essa garota eletrifica meu corpo. Será que em outra vida eu teria comido essa garota!? Só sei que mais cedo ou mais tarde ela terá problemas. Mais tarde, quando estávamos tomando açaí, o canto da boca dele estava um pouco sujo, eu disse que iria limpar e beijei o canto da boca dele, desapareceu, virou um beijo doce, a menina respondeu. eroticamente, isso me deixou duro imediatamente. Vitória: Hum. Está limpo agora? Danadinho! Eu já quero fazer isso, né!?
Eu: Porque vim te buscar mas precisava de uma desculpa.
Victória: Eu sei, hahahahahahahahahahahaha!
E eu executei meu plano. O quiosque fica na rua paralela a onde me mudei, em um apartamento. Tudo foi planejado para empurrá-la deliciosamente.
Eu: Ouça. Vou deixar você em casa, mas tenho que voltar para meu apartamento porque tenho que deixar o dinheiro da pensão alimentícia lá. Você poderia, por favor, vir comigo!? Vitória: Não, está tudo bem.
Levei-a para passear de moto e, quando ela saltou, sugeri:
Eu: É rude deixar você aqui. Você quer andar!? Esperar aqui seria meu maior erro.
Ela aceitou. Ele aceita tudo. Entramos no apartamento, ofereci água, suco, peguei um envelope com meu propósito (não tinha nada no envelope. Eu poderia mandar PIX para Vania do quiosque. Obviamente a garota ei realmente veio ao apartamento. foto), eu joguei na mesa, rasguei minha camiseta suada na frente dela e disse que ia jogar água nele. Eu disse a ele para esperar no banco. Foi um banho rápido. Entendi, divirta-se.
Eu: (pensando) Droga, ele veio de moto, bebeu açaí, concordou em vir na minha base, ir no apartamento… Vou empurrar essa menina hoje!
Eu pedi, sócia: mandei dois comprimidos, um debaixo da língua e outro mastiguei puro, tirei, embrulhei num guardanapo e coloquei na frente dela. A jovem olhou direto nos olhos da “madeira” que estava prestes a crescer e perder os movimentos.
Victoria: Gente, é isso! Vá se trocar rapidamente!
Eu: Desde que te beijei estou assim, você me emociona de um jeito que me deixa louco, até agora!
Victória: Mas foi só um beijo (e foi um beijo roubado!), eu não fiz nada com você. Fiquei com medo e deixei cair a toalha. Essa menininha charmosa, cobrindo o rosto, corou, me aproximei dela com um tamanho salvo de 17cm, a cabeça dela estava vermelha e inchada, ela ficou extremamente envergonhada, mas ela mordeu o lábio, olhou para o meu rosto e disse:
Victória: Você arranjou tudo, não foi, cachorro!?
Eu: Cada músculo e nervo do meu corpo vibra quando estou com você, querido. Segure e sinta.
Vitória: Seu bastardo!
Mas ela vem por vontade própria. Ela estava sentada, fui até ela, ajoelhada no sofá com o corpo dela no meio. Ela me tocou com facilidade e levou minha vara à boca com dificuldade. A minha erecção era tão grande que o champanhe lhe derramou no rosto e no cabelo.
Vitória: Droga. Estou todo sujo!
Eu: Desculpe querido, você está me incomodando de um jeito que não suporto. Que boquinha deliciosa! Você quer tomar banho!?
Vitória: Eu aceito. Ah, hahahahahahahahahahahahahaha!
Corri para o quarto, comprei uma toalha para ela, mas continuei provocando-a. Quando ela ligou o chuveiro, deixei a água correr um pouco, entrei no quarto, fiz uma surpresa, coloquei-a de joelhos e beijei-a e dessa vez ela enlouqueceu. Victória: Rapaz, não é fácil para você, não é!
Eu: Aproveite esse momento, menina linda!
Vitória: Hum…
Saímos do banheiro sem nos secar e fomos para o meu quarto. Desta vez diminuí a velocidade para não estourar o champanhe na hora certa. Trocamos longos beijos e mordemos lábios e pescoço. Deitei-a no colchão, encharcada, e acariciei impiedosamente seus seios e umbigo. O corpo dela é tão lindo. Gordura nos lugares certos, pele irregular, mesmo tendo 27 anos, parece uma adolescente.
Finalmente caí em sua boceta molhada e cheirosa. Ela estava gemendo como uma prostituta de anime japonesa. Abusei do carinho no clitóris, levei essa menina na boca com vontade até ela me implorar para cobrir sua bucetinha com o brocado. Coloquei ela de quatro e fiz um boquete por trás, começando pela buceta dela e terminando com minha língua na fenda dela. Victória: Ainnn, coloque agora!
Eu: Você quer frango, não é, cachorro!
Vitória: “O quê”!
Preparei a lenha com KY, para não despedaçar a putinha, ela é mesquinha em tudo, hahahahahahahahahahahahahahaha. Coloquei lentamente a tora, quando chegou à ponta complementou meu tamanho. Ele ergueu os quadris mais alto e a engoliu inteira. Que reação química perfeita, pessoal! Em pouco tempo, eu estava em segunda, terceira, quarta marcha, a garota já estava subindo a parede, meu pau estava duro como um tronco, acelerei a um nível louco e inseri meu dedo médio em sua abertura. A respiração dela ficou irregular, ela não conseguia conectar as palavras em uma frase, hahahahahahahahahahahaha, a colisão entre nossos corpos me fez gemer junto com ela. Victoria: Você gostou, é uma delícia!? Não pare, estou quase de volta!
Eu: Droga, você é incrível! Se você me der uma bunda tão gostosa quanto essa puta, vou colocar um anel nesse dedo e arrastá-lo de volta para minha caverna, como um homem das cavernas.
Vitória: Hahaha! Hmmm… ainnnnn… estou indo embora… vaoooo…
É incrível ver as estrelas, meu Deus! Tomamos outro banho juntos, finalmente pedi uma massa deliciosa para encerrar o encontro, deixei a boneca em casa, no dia seguinte estava na padaria, com Clemir, que sorria sorrindo de orelha a orelha, ela estava atrasada e por perto. Cara Candango, parece que o desfile é autoexplicativo.
Eu: ok, ela te contou??
Clemir: Não precisa falar nada, eu vi vocês dois, parceiro, hehehehehehehehe! Olha, ela está vindo!
Victoria: Ainn, que preguiça! Cle, minha culpa!
Clemir: Dormiu bem, Bela Adormecida!?
Victoria: (boceja) Que maravilha!
Eu: Agora estou curioso para saber!
Victória: Ei, vá fazer o seu trabalho, continue!
Mas ela olhou para o chefe e piscou para esconder. É tão ruim para mim deixar uma garota ir assim! Vou redesenhar, mas o trabalho estará feito.
Fim (talvez continue)