Em 2000, eu era Marcos, um negão de 1,80m que vendia produtos de limpeza para empresas e tinha contato mensal com algumas pessoas. Eu tinha uma voz bonita, às vezes até quase sempre. Eu usava isso para ajudar as pessoas a ganharem mais benefícios.
Márcia era telefonista de uma agência bancária e tinha minha idade. Ela era casada e não tinha filhos. O marido trabalhava como pedreiro por cinco dias no trabalho e dois em casa. Ela era linda, baixinha, tinha uma pele que parecia seda, uma bunda grande, seios pequenos e uma cara de safada.
No trabalho, com o contato mensal, as conversas foram estreitando e, num momento de loucura, fui até a porta da sua faculdade, buscá-la, ela fazia administração, e ela sugeriu um encontro.
Fomos a uma adega perto da faculdade e fomos ao motel com ela.
Ela disse que morava em uma comunidade e não queria chegar tarde em casa com medo. Algum fofoqueiro falou com o marido que ela chegou tarde, já que ele era nascido e criado na localidade, e perguntou se teria problema de levantar cedo, pq ela ia passar em casa pra trocar de roupa por conta do trabalho, ela era muito vaidosa. Eu concordei com tudo.
Já no motel (horrível, escolhido por ela), entramos, banho, ela só na toalha, beijos e abraços, ela adorava sentar no colo de frente, como era pequena, dava as reboladas com prazer na piroca do negão, beijos calientes, dedo no cu, ela gemia alto, era escandalosa, gostava de fazer barulho, e nessa loucura a noite toda, eu disse que ia comer o cu dela, ela pediu que não a machucasse, nem marcasse, chupou meu pau, e colocou na portinha de lado, ela ia empinando d4, segurando o meu pau, e pedindo pra não machucar (voz de safada), e chegando pra trás, até que entrou, claro que ela gemia alto, deixava o clima ainda mais louco, dado momento a coloquei nessas cadeiras eróticas, e passei a penetra-la em um vai bem perfeito, encaixava como uma luva, nessa hora ela soltou “José seu FDP, corno, idiota, estou dando o cu pro meu macho”.
O tesão foi a milésima potência, sei quem era José. Aquilo me deu mais tesão, as estocadas aumentaram, ela gritava, e eu maltratando, e ela repetindo a frase, gozamos juntos.
Fomos tomar banho, ela lavava meu piru, eu a chupava e eu a ensaboei. Fizemos sexo no chuveiro. Voltamos para a cama cansados e adormecemos. O despertador tocou e acordamos. Antes de sair, ela pediu para eu gozar no seu cu, como se fosse um dia de obediência, e eu gozei novamente.
José?
Ela disse que era seu esposo, que ele sempre quis comer o cu dela, mas ela não dava, que sentia tesão em mim, e deu, e a frase foi pq estava chateada com a maneira que ela era tratada, se sentia descartada, objeto, por conta da semana toda ausente, e que quando chegava só queria come-la, e ainda comia mal, pq era afoito.
Não disse nada, quero que ele se foda, ela grite o nome dele. Quero agrada-la.
Nós ficamos juntos por mais de um ano. A mãe dela gostou de mim, a coroa odiava o genro, fui à casa da minha “sogra”, ganhei cuecas que o José deixava para ela passar a semana, e eu não pude dar meu cuzinho para ela voltar para casa com o cu cheio de leite.
Outro momento marcante foi quando ela disse o meu nome e o maridão tomou um susto, sorte dela que meu “cunhado” era meu xará.
Hoje somos amigos, ela ainda está com José e tiveram uma filha maravilhosa. Mantemos contatos pela rede social, mas ela mudou muito e não faz mais sexo.
Espero que goste do relato, não conheci o José pessoalmente, só pelas fotos, mas não deixe seu companheiro(a), cônjuge(a), decisão precisa de diálogo e concordância, forte abraço.