Inocência corrompida

A invencibilidade foi corrompida.

Ruth já tinha perdido a esperança de ser mãe, pois, aos 44 anos, após várias tentativas frustradas de engravidar, não esperava mais ser mãe. Feliciano, aos 53 anos, soube que seria pai em virtude da idade avançada. Ruth, mesmo após os quarenta anos, ainda era uma mulher magra, com um corpo bastante exagerado e peitões de acordo com o padrão anterior. Parece-me que houve excessos nela. No entanto, era justamente essa “desenvoltura” que despertava o interesse do seu chefe e amante há mais de 20 anos. A filha de Ruth estava grávida; mas isso ela nunca disse ao marido.

Natália, de 14 anos, é a única aluna da classe, composta por uma mãe de 60 anos e um pai de 69 anos. É uma adolescente linda, talvez por isso, eles a criaram com excessivo rigor, como se ela fosse uma peça raríssima de porcelana, que a qualquer toque, poderia se quebrar. Nat nunca namorou e nunca pôde ir a uma festinha com os colegas, a não ser acompanhada por Celeste, uma senhora contratada pelos pais para ser sua….” acompanhante”; a levando e trazendo da escola e até o absurdo de ir junto, nos encontros ocasionais que tinha com os colegas.

Apesar de ser uma boa filha e amar muito seus velhos, Natália se sentia sufocar por eles. Deseja ser como suas colegas de escola, principalmente como Fernanda, que apesar de ser três anos mais velha, é a sua melhor amiga.

Fernanda tem namorado e conta para Natália o que fazem quando estão juntos…. beijos e lambidas nos seios e mãos por debaixo da saia, fazendo carinho na xoxotinha. Natália com olhos arregalados presta muita atenção no que Fernanda lhe conta.

– Mas isso é coisa errada, Fe!

– Você é muito idiota mesmo, Nat! É assim que todos os caras fazem com as meninas, quando estão namorando.

– Eu nunca deixarei um namorado fazer isso comigo!

– Claro que não amiga, você não tem e nunca terá namorado. É uma pena pois com este teu corpinho lindo pra caralho, tem um montão de caras aqui na escola loucos para te dar umas “dedadas”. Não fique com essa cara de imbecil para mim, Nat. Dedada é o cara enfiar o dedo na buceta e ficar roçando nela.

– É a coisa mais gostosa deste mundo e o meu namorado é muito bom em me penetrar com os dedos. Um dia vou lhe mostrar como é delicioso, queridinha.

– Isso jamais acontecerá, amiga!

– Veremos, veremos…Nat…..

Fernanda, uma garota de 19 anos, que a todos diz ter 17, muito atrasada nos estudos, frequenta a mesma classe de Natália. Ao colocar os olhos na colega Nat, uma garotinha linda com um corpinho de dar água na boca. Logo se aproximou da ninfeta e com poucas palavras logo entendeu que está diante de uma parva, uma garotinha tola e muito inocente. Uma idiotazinha que nada sabe sobre a realidade crua e cruel da vida. Ela será muito fácil de ser manipulada e teve absoluta certeza que mais tarde ou mais cedo, ela fará parte do clube de sadomasoquismo, de onde é cofundadora e a mais ativa socia.

*****

– Natália, minha avó está fazendo aniversário neste sábado e quer dar uma festa e nos convidou. Faço questão que você vá comigo, amiga. É no sítio dela, fora da cidade. Vamos na sexta à noite e voltamos no domingo ao entardecer. Todos os convidados vão de carros, acho que mais de dez e, tu vais no meu. Combinado?

– Fe, tu sabes que meus pais não me deixarão ir …. ficar um final de semana longe deles, nem sonhar.

– Vamos fazer o seguinte, vovó que tem 80 anos vai ligar para os teus velhos e pedirá autorização. Eles não vão negar o pedido de minha vovozinha, não é mesmo?

Um pouco contrariados, Ruth e Feliciano, permitiram que a filha fosse ao aniversário da gentil senhora que, por telefone, implorou que a amiga de sua neta fosse ao seu aniversário. Entretanto dona Celeste também irá com Natália.

Sexta-feira ao anoitecer, Natália, mais feliz do que pinto no lixo, se apronta para a ocasião. Uma atitude incomum de seus pais, pela primeira vez na vida, eles deixam que fosse a uma festa e, o mais extraordinário, que ficasse um fim se semana longe de casa.

Na hora combinada, o carro de Fernanda chegou. Ruth e Feliciano foram ver quem era a tal amiga da filha. O carro, novinho em folha, levava somente o motorista, de boné e terno, como se fosse apenas o condutor, sem vínculo com sua passageira. Fernanda sentada no banco, vestida e penteada, parecia uma garota tão nova como a filha deles. Com mil recomendações dos pais, Natália acenou para eles, ao lado de Celeste e Fernanda e partiram.

Trinta quilômetros, rodando a boa velocidade, Fernanda indagou da amiga a respeito dos outros carros, que iriam para o niver da avó.

Eles já devem estar no sítio da vovó, nós estamos um pouco atrasados.

Súbito o carro deu uma freada e derrapou e foi parar inclinado no acostamento.

Natália, a mais sobressaltada, se agarrou a celeste enquanto Fernanda, se mostrou furiosa com o motorista;

– Que merda foi essa? Porque esta freada idiota, Justino?

– Senhorita… veja por si mesma…. tem alguns veículos bloqueando a pista!

As três passageiras, puderam ver que duas camionetes estavam paradas lado a lado, de modo a impedir a passagem do carro deles. Alarmadas viram que alguns homens de aproximavam, empunhando armas.

Justino fez menção de sair do carro, mas três disparos a queima roupa o fizeram cair sobre o volante, fulminado.

Celeste, Natália e Fernanda, são puxadas do carro com violência e gritando, levadas para uma camionete e, amarradas com as mãos nas costas e vendadas. Os dois veículos manobraram e partem rangendo pneus no asfalto. No carro que as conduzia, o motorista Justino, leva as mãos no peito e com um sorriso, murmura para si mesmo: “Estou morto”. Engata a marcha e foi seguindo as duas camionetes, fala: “Tudo isso só pra capturar a garotinha gostosa pra caralho…. sem desmascarar a minha Fernanda. Esta mulher é o diabo, o que tem de novinha tem de safada.

Natália ainda está sob efeito da droga que lhe aplicaram, na camionete. Lentamente começa a despertar. Se sente muito tonta e enjoada, ainda sob os resquícios do entorpecente. Entretanto em pouco tempo tudo vai ficando claro em sua mente e, é com pavor que se vê nua, presa pelos pulsos a uma viga horizontal cilíndrica, pouco acima de sua cabeça. em desespero tenta gritar, mas uma bola está em sua boca, como mordaça e só sons roucos consegue emitir. Ao seu lado, a amiga Fernanda também está presa igualmente, assim como dona Celeste. Elas estão sem os brincos e sem sapatos, e o piso é muito frio em seus pés descalços. Como também todo o local onde estão aprisionadas.

Mas seu terror dobra de intensidade ao perceber que todas elas foram depiladas e a coitada da celeste, que já deve passar dos quarentas anos, é a que, aqueles homens malvados mais judiaram, ela está com um membro de borracha toda enterrado em sua xoxota e em cada seio uma espécie de grampo metálico, com as pontas fincadas nos mamilos….,coitadinha dela…. deve estar sofrendo muito!!!

A jovem Natália, com seus 14 aninhos, não consegue conceber que no mundo possa existir gente tão perversa a ponto de fazer esta maldade com a dona Celeste, tão boazinha, que toma conta dela onde quer que vá. Só em pensar que podem fazer o mesmo com ela e com Fernanda, sente todo seu corpo tremer com o pavor a dominando por inteiro.

Algum tempo depois Fernanda acorda e olha para Nat, demostrando medo no seu olhar. Celeste agora só consegue emitir sons roucos, deve estar com muita dor.

Algum tempo depois, muita gente entra no salão onde elas estão penduradas. São homens e mulheres, mais homens que mulheres e Nat pode perceber que quase todos são jovens, entre vinte e trinta anos, poucos acima disso.

Natalia, amarrada e amordaçada, totalmente nua, exibida desta forma horrível, se sente morrer de vergonha. Até hoje só sua mãe a viu nua e foram poucas vezes e seu pai, nunca. Agora, quase duas dúzias de homens e mulheres, que a olham, enquanto fazem comentários nojentos sobre seu corpo, sobre seus seios e sobre sua xoxota.

Quase se mijou de medo, quando duas mulheres se aproximaram e apalpam algumas vezes os seus seios e depois ajoelhadas querem tocar na xoxota da jovenzinha, mas aterrorizada, Nat fecha as coxas e torce o que pode o corpo para fugir ao contacto delas.

Umas mulheres, a mais nova, lhe aplicou um violento soco na altura do umbigo que a fez ver estrelas, enquanto grita mandando que abra as pernas. Mas Nat as fecha mais forte ainda, procurando cruzá-las.

Desta vez foi um homem que se aproxima e Nat sente a dor do soco em seu estômago, quase no mesmo lugar do tapa da mulher. Bufou na sua mordaça em busca de ar e se sente zonza. E o homem sopra em seu ouvido: “Abra estas pernas, garotinha, ou eu vou te moer de pancada.

Nat em pânico a ponto de quase perder os sentidos, se deu por vencida e suas coxas foram separadas por uma mulher e sente dedos abrirem seus lábios e um outro entrar de leve em suas carnes. Depois ela se levantou e fala aos outros

– Hip, hip, hurra! Turma, temos uma virgem aqui!

Muitos aplaudiram ao ouvir a mulher. Entretanto Natalia treme violentamente todo o corpo, quando a outra, ainda ajoelhada, segura forte sua bunda, e com os braços a puxa de encontro a ela, botando a língua bem fundo em sua buceta. Nat a sente e com terror tenta fechar as pernas ou se virar de lado, mas a nojenta, no meio de suas coxas, a segura firme e não teve como evitar a boca em sua xoxota, agora a chupando com tanta força que parecia querer arrancar suas tenras carnes.

Súbito a mulher retirou a boca da buceta de Nat e exclamou com raiva

– A filha de uma puta, está mijando em minha boca!

Todos em sua volta deram gargalhadas ao verem a fúria da mulher, com o rosto e o colo cobertos com a urina de Natália, que não suportando ultraje tão vil ao seu corpo, perdeu os sentidos e, assim não sentiu o violento chute que a mulher “mijada” desferiu no vértice de suas coxas.

Não sabe quanto tempo ficou inconsciente, sente dolorida a xoxotinha e não sabe a que atribuir este incômodo. Ainda está presa do mesmo modo, mas agora, sem a maldita mordaça, assim como Fernanda. Celeste, sem aquelas coisas enfiadas nela, mas chorando baixinho, com as lágrimas escorrendo por todo seu rosto e colo.

– Nat, como tu está?

– Estou apavorada… eles fizeram coisas nojentas em mim e até me bateram…. quem é essa gente? O que querem de nós

– Nat, eu acho que sei o que são e o que querem. Escutei quando conversavam, e fingi que ainda estava sem sentidos. Formam uma espécie de clube voltado para a prática do sadismo, do sadomasoquismo…. acho que você não sabe o que é isso, amiga.

– Eu sei, eu sei! Exclamou Celeste, levantando a cabeça. – Eles são uns canalhas pervertidos, que sentem prazer em judiar sexualmente de outras pessoas. Ainda tem aqueles que gostam de sentir dor… são todos depravados que desmoralizam o verdadeiro sentido do prazer sexual. Sei disso porque minha filha, é um destes doentes, lá onde vive, no Sul do país, a infeliz.

– Meu Deus! Eles farão estas coisas com a gente, Fe?

– Acho que sim, pois foi por esta razão que nos capturaram e prenderam deste modo e nuas. Eles vão nos machucar sem dúvida nenhuma. amiga.

Natália começa a chorar, apavorada com esta possibilidade de judiarem dela, pois sabe que é extremamente sensível a dor.

Ficam as três por muito tempo, em silêncio, sofrendo cada qual, a sua maneira o apavorante destino que as espera. Celeste se prepara mentalmente para sofrer nas mãos daqueles monstros, sabe que quanto a ser estuprada não teme, pois com seus quase cinquenta anos, seu corpo não desperta mais atenção de ninguém, tendo estes doentes, duas garotinhas lindas para eles extravasarem suas taras. Ela teme principalmente pela sua menina, a doce Natália, com apenas 14 anos e tão inocente e pura como um anjinho. Que os santos a protejam desses monstros. Ela também teme por Fernanda.

Natalia, que em pânico, sente o medo percorrer cada nervo de seu corpo, um medo que nunca imaginou poder sentir, que a domina por completo e que faz seus lábios tremerem, A garotinha, que do mundo, fora da proteção de seus pais, nada conhece, sente na pele toda sua debilidade.

Ao seu lado, sua amiga, Fernanda, sorri intimamente, vendo em sua mente a figura deliciosa de Nat, sendo estuprada pelo cu e pela bucetinha ao mesmo tempo. Só pensando no que poderá fazer com a sua amiguinha, fica excitada e toda encharcada em sua buceta. Se imagina com um chicote tipo rabo de cavalo, surrando aquele corpinho lindo e tão inocente e ela berrando de dor. Sabe que isso se tornará realidade em breve…. é só ter um pouco de paciência. Esperar que os outros montem toda a trama, para que a pequena imbecil, nunca descumpra que foi sua amiga, que a trouxe para o mundo do sadismo e até, talvez para o masoquismo, se ela for convertida e ser tornar simpatizante do sadomasoquismo.

Trinta minutos depois

Com o mesmo terror dominante vê alguns homens, soltarem Fernanda das cordas e outros fazerem o mesmo com celeste. Aos empurrões sua amiga, esperneando e gritando foi sendo levada para uma porta no canto direito. Celeste, livre das amarras, tentou vir em sua direção, mas foi atingida por um golpe de porrete de madeira e caiu no chão sem sentidos e os desalmados a puxaram pelos pés, em direção a outra porta.

A mulher que meteu o rosto em sua xoxota e fez “coisas nojentas” se aproximou de Natália, que gritava em desespero ao ver Fe e Celeste sendo levadas com tanta brutalidade. Ela com um sorriso de escárnio a um palmo do seu rosto, debocha:

– Não berre tanto, garotinha… logo mais chegará a tua hora de nos divertir. Agora é a tua amiguinha que vai experimentar os nossos brinquedinhos. Sem que Nat esperasse, a mulher, prende os mamilos da apavorada garota, com os dedos, em forte torção e Nat geme de dor.

A mulher, que deve ter pouco mais de vinte anos, Bem instruída por Natália, no sentido de incutir pânico à virgem, cumpri à risca sua incumbência, pois ela mesma, depois de Nat, é uma das mais ativas no tocante ao sadismo.

– Sabe o que vamos fazer em você, garotinha da mamãe e do papai, vamos atravessar estes lábios com muitas agulhas, cravar nos peitos macios, uma dúzia de finas ponteiras e costurar bem juntinhos os lábios da tua buceta com fios de nylon, isso depois de enterrar nela um enorme pau de borracha que vai te arrebentar tua buceta. Será tudo isso, lindinha e muito mais, que estamos reservando especialmente para você, pois és a primeira virgem que capturamos.

Natalia com os olhos esbugalhados, face a face com a sórdida criatura, é como se olhasse um carro em alta velocidade vindo em sua direção, ou seja, paralisada pela morte eminente.

Quando ela a deixou, a única atitude de Nat, como sempre faz em situações de extremo estresse, provocado pela aterrorizante experiência traumática a que está sendo submetida, foi mijar. A incipiente e insipiente menina, quedou-se pelo terror e com feições brancas como cera, nem lágrimas mais vertia.

Despertou de sua apatia, ao escutar os gritos alucinantes de Fernanda, vindo da sala ao lado. Sabe que sua amiga, está sendo submetida as horríveis torturas, as que mulher se gabou pouco antes. Sua vontade é tapar os ouvidos, para não escutar os gritos de sofrimentos de sua melhor amiga, mas nem isso pôde fazer, com os pulsos presos na travessa acima. Então ela sofre, sofre muito em sua mente por sua amiga.

Muito tempo depois os gritos de dor de Fernanda foram se transformando em gemidos longos de sofrimento e depois nem isso. Então passa pela sua cabeça, que a amiga esteja morta. E ela se sente morrer um pouco também.

Não sabe quanto tempo depois, eles retornam da sala onde trucidaram Fernanda e um dos homens, falou para aos outros:

– Tragam esta garota, está na hora dela saber o porquê ser capturada junto com aquela outra, para o nosso clube.

Uma mulher e um homem a liberam das algemas de couro que prendia seus pulsos e foram a empurrando, para a mesma sala onde levaram Fernanda. Nat parecia um “robô” de tão rijo está seu corpo, ao ser conduzida, com leves empurrões, Sua rigidez se deve ao terror que a domina por inteiro. Pois sabe que irá sofrer o mesmo que sua amiga.

Tão logo entrou na sala, seus olhos caíram sobre a pessoa caída sobre uma espécie de lona, na área central do ambiente. É Fernanda, que geme baixinho, com o corpo coberto de sangue, que emanam de inúmeros ferimentos bem visíveis ao olhar de Natália, que ao vê-la neste estado lastimável, corre em sua direção, mas antes que pudesse chegar até ela, mão fortes a impedem.

Segura por muitas mãos é colocada sobre uma espécie de cadeira ginecológica e com as coxas e pernas amparadas por apoios metálicos, a forçam a ficar demasiadamente afastadas, de modo que suas genitálias, ficam totalmente expostas. Com um cem número de fios de nylon a prendendo na geringonça, não pode mover nem a cabeça.

****

Na outra sala, caída sobre a lona, Fernanda se levanta, sacode o corpo nu e exclama: “puta que pariu! como fede esta maquiagem! venham logo me limpar desta merda.

A pérfida Fernanda tem apenas 19 anos, bela de corpo, mas com a mente corroída pela maldade, escrava de seus vícios, não tem o mínimo remorso por ser a principal arquiteta de toda maligna trama que atraiu a inocente amiga ao seu mundo de sadismo e maldade. Ela e seus amigos, não formam apenas um clube de sadomasoquismo, como muitos que existem mundo afora, que é a junção de sadismo e masoquismo e que seguem algumas regras. Aqui, Fernanda e seus companheiros de perversão sexual, a única regra que ditam suas ações é a crueldade, o sadismo sem limites.

Natália imobilizada sobre a geringonça, totalmente exposta em suas intimidades, vê com pavor, que aquela gente, em sua volta, estão se preparando para a torturar, tal como fizeram com a coitadinha da Fernanda. Não consegue desviar o olhar da mesa retangular sobre rodas, que trouxeram para perto dela e, sobre o tampo, pode ver todas aquelas coisas terríveis que sente usarão nela. Chicotes de couro, bastões de borracha e de madeira, agulhas, muitas agulhas de diversos tamanhos, finas e compridas laminas, prendedores metálicos com pontas afiadas, rolos de fios de nylon, ganchos diversos e muitos membros de borracha, com formatos de pênis. Apesar de inocente, não é burra e, sabe para que servem aquelas “coisas” grossas e compridas.

Natália não consegue desviar o olhar dos aparatos e, lhe vem à mente o que a mulher disse, o que fariam com ela.

Alguns homens e duas mulheres se aproximam e uma delas segura um dos membros de borracha, o maior deles e se inclina entre suas coxas e um dos homens levanta um porrete de borracha. Nat sem controle começa a berrar e a implorar que não a machuquem.

Seu grito de dor, escoa por todo recinto, quando o homem desce com força o porrete sobre seu ventre. Percebe a cabeça do membro de borracha, entre seus lábios vaginais e a maldita mulher, às gargalhadas força-a para invadir a grutinha virgem. Os gritos da jovem, agora dobram de intensidade, ao mesmo tempo que outra pancada a atinge, pouco abaixo do umbigo.

Seus berros alucinantes não se sobrepõem a uma voz firme e autoritária que faz todos se calarem e cessar o martírio na garota. O membro que estava dilatando as tenras paredes da buceta de Natália, para se alojar nela, não chegou nem perto do seu hímen.

*****

A voz é de uma mulher, que nua e com uma máscara horrenda de caveira, que cobre sua cabeça, chegou ao recinto, ao lado de um homem, nu e mascarado, com o mesmo tipo de máscara. Não resta dúvidas que os recém-chegados possuem algum tipo de ascendência sobre os demais membros do famigerado clube.

A mascarada se aproximou de Natália e com voz rouca, através da borracha que encobre o rosto, fala:

– Pare de gritar e chorar, mulher…. tu és uma tremenda covarde, nem começamos a brincar e você parece que está sendo esquartejada.

– Pelo amor de Deus, não deixe que eles me machuquem! Eu só tenho 14 anos e vi minha amiga lá no chão, toda machucada com sangue em todo o corpo, acho que ela está sofrendo muito.

– Sabe o porquê de ela estar assim toda quebrada de pancada? Nós lhe oferecemos duas opções; se deixar ser acariciada ou então ser torturada com os nossos brinquedos. Sabe o que ela escolheu? Não quis receber nossos carinhos, a tola. O resultado foi o que você viu.

– Agora quero lhe dar a mesma oportunidade, se deixar ser acariciada ou então sofrer o mesmo que ela. A escolha é sua, garota!

Para Natália não há dúvida, ser massacrada como foi Fernanda, nunca. Ela tem horror a dor e tem certeza que morrerá se submetida a igual tortura. Ainda sente muita dor das duas chicotadas que levou no ventre.

Nat, murmurou com voz tímida: “Eu não quero que me machuquem”

*****

A mulher de máscara, se vira para seu companheiro, também com o rosto encoberto, trocam um olhar de alegre cumplicidade. Chegaram a até onde queriam…. Natália, com todo seu horror a dor, escolheu, o que Fernanda já tinha certeza há muito tempo. Fugir da dor e assim permitir que receba tudo que a vil garota há muito desejava, o corpinho delicioso da amiga otária.

O homem de máscara é Justino, o “namorado” de Fernanda. Os dois foram os idealizadores do “clube” e aos poucos foram trazendo novos adeptos, que tinham o mesmo lema que eles. “Não obedecer a nenhuns princípios ou normas de outros grupos de sadomasoquismo”

No salão, agora, só Fernanda, Justino e Natália. Os outros 22 “cúmplices”, conforme previamente acertado, se retiraram do recinto. Todavia, eles assistirão, via três câmaras filmadoras, estrategicamente posicionadas, o desenrolar da “iniciação” da garotinha, de Natália. Todos querem se excitar, tal como se estivessem assistindo um “vídeo de sexo explícito. Ademais todos eles, também, em duplas irão provar as delícias de Natália

*****

Natália, está muito assustada, conseguiu que eles não a espancassem, mas agora eles irão fazer coisas nela, tocando em suas intimidades……até onde irão? Não tem muito tempo para pensar sobre isso, pois a tal mulher, que parece ser a chefona, se apoia num banco de madeira, entre suas pernas. Não tem mais dúvida no que ela quis dizer em “ser acariciada”. Será igual ao que a outra mulher fez, lamber sua xoxota.

Tem medo e nojo, mas melhor isso do que ser espancada e furada com agulhas, como fizeram com a pobre Fernanda. Sente a língua lamber toda extensão de sua xoxota, mas é tudo diferente, ela não usa da mesma violência da outra, que com a “boca, parecia uma porca com fome numa gamela”. Agora não sente mais incomodo, até parece que a mulher faz de proposito, para não a machucar. Então o medo de Nat não tem mais razão e ela relaxa, achando que sua escolha foi realmente a melhor.

Não sabe a razão, mas aquelas “carícias” com a língua, percorrendo sua bucetinha, entrando suavemente entre suas paredes, tocando seu botãozinho, que sabe lhe causa prazer quando o alisa. Tudo isso está lhe dando um arrepio gostoso por todo o corpo e sente toda sua xoxota ficar úmida. A língua acelera seus toques e agora entra mais fundo nas suas paredes …parece uma cobrinha dentro dela, mais está tudo mais gostoso e Natália gosta tanto das lambidas, que quer que a mulher faça mais rápido e mais fundo dentro dela. Até parece que ela leu seus pensamentos, pois faz exatamente isso, agora com leves chupões e nem dois minutos depois, Natália sente um tremor em todo o corpo e um prazer que nunca imaginou pudesse sentir, é deliciiiooosoo de mais. E Natália explode em seu primeiro orgasmo. Não sabe bem o que foi o que sentiu, mas o prazer foi tão intenso, que até gostaria ter outro negócio, que fez seu corpo retesar os músculos e em seguida relaxar. “uma gostosura de caricia que a mulher lhe fez”.

O homem através da abertura da máscara na altura da boca, se inclina e começa a “mamar” seu mamilo, enquanto com os dedos, dá leves puxões no outro. Não se assusta com isso, ela escolheu ser acariciada, agora tem de aguentar, ademais, eles não estão sendo violentos, realmente lhe fazem carícias, que ela está gostando e muito.

Vinte e cinco minutos depois

Por todos os santos, estou louquinha de tesão com suas chupadas, brincadeira de língua e dedos penetrando em minha fenda e no cuzinho. Não queria, mas estou percebendo que irei novamente gozar na boca da mulher, explodindo com suas chupadas tão deliciosas. Nem sei quantas vezes gozei, mas não me canso de sentir este formigamento que percorre meu corpo e sinto que estou voando e nem me importo de estar ali, toda amarrada…eu quero é que a mulher não pare de me tocar com a sua língua maravilhosa.

Verdade que fiquei com medo quando ela colocou o dedo no meu rabo e iniciou a fazer uma espécie de massagem circular com o dedo e depois enfiou a pontinha dele dentro de meu bumbum. Mas depois ficou muito gostoso, ainda mais quando a “nojentinha” Beijou e colocou a língua no meu furinho.

E aquele homem, que não parava de me lamber por toda parte, nos seios no colo, nos ombros e colocando a língua nas minhas orelhas, no início não estava tão bom, mas agora, está uma maravilha. Eu nunca tinha beijado ninguém e quando ele meteu a língua em minha boca, com os fios de nylon na testa e no pescoço, me imobilizando, não pude desviar o rosto como queria, mas fechei os lábios, entretanto o carinha ficou forçando e forçando com a ponta da língua e me lambuzando com saliva, que no fim cedi e entreabri os lábios. Foi a conta para ele enfiar a língua em minha boca e dançar com ela lá dentro. Que coisa! Seus beijos molhados, misturando nossas salivas, parecia ser igual ao beijo que uma vez vi na TV do meu quarto, num filme proibido até 14 anos; lógico que escondido de mamãe. Depois de alguns beijos deste tipo, que acho foram forçados, passei a gostar.

Quarenta e cinco minutos depois

Minha nossa! Estes dois estão me matando; acho que não consigo mais gozar. Mas a todo momento eles fazem “carícias” diferentes. Ela colocou todo um dedo no meu cu e ficou fazendo movimento de “vai e vem”, e eu nem contraí os músculos da bunda, pois estava muito gostoso. A mulher fez uma coisa, tão louca, que me deu tanto prazer, que mais uma vez, explodi em novo gozo, —- Ela separou, com os dedos, os lábios de minha buceta e depois com ela toda arreganhada, começou a soprar com força. O bafo quente na minha bichinha, era diabolicamente gostoso e ela fez mais ainda, “colou” a boca na entrada da grutinha e deu um baita grito. Acho que repercutiu em todas minhas vísceras e no mesmo instante, explodi novamente, desta vez, um gozo diferente de todos os outros, mais igualmente delicioso.

Finalmente eles me deixaram e fiquei toda mole e babada, me sentindo exausta, esquecida do mundo e de todos, só queria analisar tudo que senti, foi tão fantástico, mas não conseguia encaixar na minha mente o que era tudo aquilo. Foi então que me lembrei, já tinha recebido uma aula que falava superficialmente a respeito… o que senti foi “orgasmo”, o ápice do prazer e, foram muitos.

Durante alguns minutos, tudo ficou em silêncio a minha volta, a mulher e o homem, perto de uma das portas, pareciam que conversavam baixinho e me olhavam, acho que comentando algo a meu respeito.

Quando vieram em minha direção, fiquei ansiosa, eles iam fazer mais carícias em mim, como antes e isso é justamente que no meu íntimo, o que desejava. Entretanto quando o homem ficou nu, só com a máscara, estremeci de medo, o negócio dele estava duro e enorme. Jamais vi um pênis e arregalei os olhos quando com uma das mãos o segurou e se exibiu para mim:

– Isto tudo é para você, garotinha!

Quando encostou aquela coisa enorme em minha xoxota, comecei a berrar de tanto pavor…. não era mais carinhos, se ele colocasse o pênis dentro de minha xoxotinha, ia me machucar muito e isso era justamente o que eu pedi que não fizessem.

Os dois malvados tinham trocados de posição, ela lambia e chupava meus mamilos e o cara, ficava roçando o pênis na entrada da minha grutinha e eu desesperada, implorava que não fizessem maldade comigo.

A mulher, começou a me beijar, colando a língua em minha boca e depois, falou baixinho no meu ouvido, para eu me acalmar, que ele não iria me machucar, só iria ficar roçando o “caralho na tua bucetinha” e que eu ia gostar. Realmente, ele ficou fazendo justamente isso, ficou se esfregando em toda extensão de minha rachinha e separava os lábios com os dedos e eu o sentia só um pouquinho entre as paredes.

Ela tinha razão, eu estava gostando e gostando muito, aquele esfrega…esfrega, estava me deixando louquinha. Nossa que delícia! Ainda mais quando ele empurrava mais um “tiquinho” de nada dentro de mim. Minha xoxota toda ensopada e acho que ele também estava gostando, pois fazia sons roucos, abafados pela máscara. Fiquei frustrada quando ele retirou o pênis e me deixou “a ver navios”.

Não sei o que era, mas não pude reter uma exclamação… “uuuiiiii”, quando com a mão espalmada, empapou minha perereca com um creme geladinho e ficou esfregando aquilo até dentro de mim. Gostei quando voltou a colocar a cabeça do pênis em minhas carnes, mas não era a mesma coisa, minha xoxota estava ficando dormente.

Levei um baita susto, quando eles descumpriram o prometido. Ele penetrou todinho dentro de mim, Prendi a respiração, quando senti uma leve dor, mas não foi nada do que esperava….imaginei que iria gritar de dor……mas não foi assim,

Não conseguia compreender como um monstrão daquele, coube dentro de mim! Sempre pensei que minha grutinha não caberia nem um dedo.

Ficou paradinho lá dentro e me sentia toda preenchida…, mas era gostoso. Sentia…. bem… não sei bem o que sentia. Uma sensação maravilhosa.

A mulher lambia e chupava meus mamilos sem descanso e até gostei quando começou a dar mordidinhas, que apesar de doer um pouco, era delicioso. Entretanto não estava preparada quando o pênis começou a deslizar em minhas carnes, quase tirava todo ele fora e depois retornava até o fundo. Delirei com o prazer que sentia com isso e não consegui me controlar, e comecei gemer como uma louca

“uuuuiiiiiii, hahahhahaha……aaaaaaaaaaa. aiaiaiaiaiaiai…. uuuuiiiiiii, hahahhahaha……aaaaaaaaaaa. aiaiaiaiaiaiai”

Fiz todo este escândalo, enquanto o pênis me enlouquecia. Só parei quando ele “mijou” dentro de mim; mais aí fiz algo pior… dei um tremendo e demorado, vamos dizer“uivo”, muito alto e estridente, como se fosse uma loba no cio. Me sentia morrer com o orgasmo simultâneo.

Que vergonha! Aquela não era eu…. puta merda! Só tenho 14 anos e gozei como uma vadia…… se meus pais me vissem agora, iriam me deixar de castigo para toda vida.

Na posição que me prenderam, era só baixar o olhar e podia ver o pau do mascarado saindo de dentro de mim e me apavorei, ele estava sujo de algo leitoso e de sangue, do meu sangue…. então ele tinha me machucado!!! mas eu senti quase nenhuma dor!!!! Como pode ser isso?

com o pênis ainda sujo, pegou na mesinha ao lado um frasco pequeno e encheu a mão com um creme incolor e a levou ao meu bumbum. Senti a mesma sensação de gelado quando passou o creme na minha buceta. Então compreendi, aquele creme era o que me deixou sentir quase nada de dor. O desgraçado queria entrar no meu bumbum.

Aí não teve santo que me calasse, comecei a gritar apavorada. Mas de nada adiantou, senti a cabeça no anel anal e ele fazendo muita força para me penetrar. O creme amortecia meus músculos e não me deixava contraí-los e ele foi invadindo e lá dentro a dor se tornou insuportável e não resisti e desmaiei.

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Uma hora depois

Acordei me sentindo como se estivesse sendo esmagada, tentei me mover, mas tive dificuldades, tinha algumas pessoas lambendo e me beijando e parecia que eram eles que me viravam para todo lado. Quando a confusão de minha mente passou e tomei pé da situação senti a dor de uma pancada no meu ombro direito. O responsável pelo soco, é o homem que está com o piru dentro da minha bunda e é um animal, que geme e age como um, enquanto me estupra e outro está dentro de mim pela frente.

“Minha mãe…. meu pai…. me socorram”…. Eles estão me massacrando. Ficam se mexendo dentro de mim e me dão socos e tapas. E tem outros homens e mulheres em minha volta, que também me dão tapas. Os dois saem de minhas carnes e sou puxada por pernas e braços e grito de dor com os beliscões e mordidas por todo corpo. São muitos, parecem urubus devorando carniça. Bocas chupam minha xoxota e dedos entram no meu bumbum e eles se divertem com os meus gritos.

Outros dois me invadem e logo depois, como os primeiros, lançam suas sementes nas minhas entranhas. Tudo isso fica se repetindo por horas intermináveis e a todo instante eu desmaio, pois cada vez mais eles me batem com mais força, enquanto continuam o estupro grupal.

Trinta e seis horas depois

Estou deitada sobre um estrado com um colchão sem lençol, num pequeno cubículo, com 2 metros de lado. Até parece uma cela, abafada e iluminada pela claridade que entra por uma pequena janela gradeada, quase junto ao teto. Realmente é uma cela e eu estou trancada ali dentro. Estou machucada, com muitas marcas de chupões, mordidas e de socos e tapas. E minha xoxota e bumbum doendo por dentro, de tanto foram penetrados.

Passei horas chorando, não conseguindo saber a razão deles me baterem tanto, A mulher disse que não fariam isso, se escolhesse ser acariciada, tudo mentira da desgraçada.

Por todos os santos! Eu sou quase uma criança, ainda vou fazer 15 anos no início do ano. Como tiveram coragem de fazer esta maldade comigo. Sempre fui uma boa filha, boa aluna, amiga de minhas amigas e nunca tive um pensamento de maldade com alguém…não merecia que o destino me reservasse tão triste sorte. Mas agora pela primeira vez, sinto raiva, ódio e se pudesse mataria aqueles desgraçados. Eles me fizeram sofrer muito e nem respeitaram dona Celeste, uma senhora tão simpática e boazinha e fizeram muito pior com minha amiga. A coitadinha da Fernanda. Nem sei se está viva.

Estou pensando que também matarão Celeste e a mim, pois se nos libertarem sabem que iremos direto para a polícia, os denunciar.

A luz que filtrava pela janela, há muito sumiu e agora só a escuridão me fazia companhia. Além das dores que me afligiam, agora era a sede e a fome. Mas eu estava como que resignada, conformada com o que o destino me reservava. Não chorava e nem me lamentava e, no meu peito, só uns sentimentos me dominavam…. rancor, ódio, raiva. Eles tinham devastado não só o meu corpo, com suas ações malignas, mas tinham também destruído o meu bem mais precioso, a minha inocência e aptidão inata para o bem, agora estas coisas ruins era o que me movia.

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A porta da cela foi aberta e dois homens, olhando minha nudez, ordenaram que os seguissem. Parecendo uma condenada à morte os segui, sem nenhum questionamento. Foram para o mesmo salão onde fora estuprada e surrada pela canalhada, ao chegar, só duas mulheres, a mascarada e outra e mais um homem, o mascarado, que a violentou ,estavam lá e, quedaram no que estavam fazendo e se fixaram nela.

Então no meio dos cinco personagens, ouviu uma voz caçoando dela;

– Você é muito idiota mesmo, Nat….. com essa cara de imbecil, foi a palerma mais fácil de ser manipulada.

Natália viu sua amiga, segurando a máscara de borracha se aproximando, um sorriso de escárnio no rosto, totalmente integra e ao seu lado o motorista Justino, que imaginava estar morto.

Toda surpresa, todo espanto de Natália não foram demonstrados em suas feições, que continuaram indiferentes como antes, mas tudo sendo registrado em sua mente, como se fosse um computador, frio e imparcial.

Fernanda sua grande amiga era a responsável por toda sua desgraça…ela planejou tudo, inventando niver da vó para a tirar da proteção de seus pais. Foi ela e Justino os primeiros que a violentaram, foi ela que fez dona celeste sofrer, foi ela, com os outros, que por horas a fios violentaram seu corpo, com crueldade impossível de ser descrita…. É ela a responsável por sentir tanto ódio e desejo de vingança.

– Como é, vai ficar com esta cara de idiota, que sempre teve, ou vai chorar e pedir que não a machuque? Que garota mais palerma! Tenho até vontade de vomitar, só em saber que tive de fingir amizade com uma retardada como você.

Nada que Fernanda falava a atingia, com feições de gelo continuou fixando Fe, que estava ficando muito incomodada com isso.

– Venha comigo, palerma, quero lhe mostrar o que a espera. Está vendo tudo isso aqui na mesa? Vou usar tudo em você, enquanto chupo esta coisinha linda que tens entre as pernas. Eu e Justino queremos te transformar numa masoquista, vais aprender a sentir prazer sexual através da dor. Sei que tens pavor de sentir dor, mais lhe garanto que depois de poucos meses, não vais querer outra coisa. Uma debiloide como tu, é fácil de ser convertida.

Então já sabes que aqui será a tua casa de hoje em diante e é melhor que se conforme com isso. Infelizmente a velha, teu cão de guarda não tem nenhum valor para a gente, então vamos te ensinar como se maltrata um corpo e, Celeste será a tua primeira experiencia com o sadismo, excitante, delicioso e selvagem.

– Vocês dois, por favor, vão buscar a velha.

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Natália olha fixamente para os instrumentos de tortura, que Fernanda disse usará em Celeste e nela mesma. Na sala, só os quatro, Fernanda, Justino, a mulher jovem que tanto a atormentou e ela mesma,

Se aproxima da mesa e se apodera de duas afiadas ponteiras, com pouco mais de um palmo e de um só golpe, as enterra no peito de “sua melhor amiga”, que a olha estupefata, com as mãos no peito, antes de cair morta.

Antes de Justino posso dizer um ‘ai”, Natália movida por ódio mortal, rápida, atravessa com uma das ponteiras seu pescoço e, o homem grandão, com as mãos tenta estancar o sangue que jorra abundante, e Nat, sorrindo, enterra a outra ponteira na barriga do maldito. A outra mulher, como que hipnotizada, não consegue nem gritar de tanto horror, quando se vira para correr, já é tarde. Natália, ainda sorrindo, crava as duas ponteiras em suas costas.

Sempre segurando as ponteiras, sai do salão e na sala menor, vê uma porta entreaberta e envereda por ela. É a grande sala de acesso ao casarão, com portas de duplas folhas e, vai rápido para lá, com desejo de sair daquele maldito lugar o mais rápido possível, mas antes de lá chegar, um homem grita e vem correndo em sua direção. Nat se volta e vai, sorrindo, em sua direção.

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Natália corre rápido pelo gramado em frente da mansão. Segurando nas mãos as ponteiras, ainda pingando sangue, sangue dos quatro demônios que ela matou. Não sabe para onde está indo, mas segue sempre em frente, sem olhar para trás. O que a move é a adrenalina e, a satisfação de…. vingança realizada…isso sim, é uma coisa muito excitante, muito melhor que o sexo.

Três meses depois

Satisfeita por saber que as autoridades desmantelaram o tal clube de sadismo e aqueles que ela não teve o prazer de eliminar, estão presos. Mas está triste por saber que dona Celeste foi encontrada com a garganta cortada.

Natalia está de volta ao ninho protetor de seus pais. Mas não é a mesma garotinha inocente e pura de antes. Exigiu de seus velhos , que o seu 15º aniversário fosse realizado numa famosa casa de shows, para horror deles. Ela agora sai sozinha e algumas vezes retorna para casa, madrugada alta.

Perambula noite a dentro, em bares e restaurantes e não era raro encontrar homens que lhe dessem algum prazer, mas o que mais queria era encontrar um que a agredisse, um estuprador desavisado, em quem pudesse enterrar as duas ponteiras, que sempre levada, não na bolsinha mas escondidas nas sua roupas.

FIM